Palavra do leitor
- 06 de novembro de 2008
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Beber, cair e levantar (em nome de Jesus!)
Fico impressionado com a paradoxal atitude da nossa sociedade.
Há o marketing que "glamouriza" as indústrias de bebidas alcoólicas, que, inclusive, na maioria das vezes, associa o produto a belos corpos sarados de mulheres. Posto, isto, com sexo e bebida juntos, a farra é garantida ...
Por outro lado, através da indústria fonográfica, vemos o tom de chacota impetrado contra àqueles que mergulharam no escuro e tenebroso mundo do alcoolismo. A depreciativa letra da música “Beber, cair e levantar” é a prova mais cabal disto ...
Por isto, sou contra a apologia à bebida (como tanto se vê nas propagandas), pois esta, a depender das condições sócio-psicológicas do usuário, pode vir a se tornar um “vício maldito”, este que foi tema de um excelente filme americano da década de 60, que contava a história de um homem que, pressionado pelos problemas no trabalho, passou a beber desenfreadamente, levando inclusive a própria esposa ao alcoolismo.
Todo alcoólatra já foi certamente alguém que só “bebeu socialmente”, ingerindo apenas alguns copos de cervejas e outros gêneros de bebidas alcoólicas.
Posso crer, e até relembrando o tempo em que bebia “apenas socialmente”, quando às vezes fazia companhia a quem muito se excedia, que os escravos do alcoolismo sejam pessoas muito tristes consigo mesmas, até por carregarem o estigma de apelidos que recebe (“pinguço”, “esponja”, etc...).
Já chorei pela perda de um colega de trabalho, que foi vencido pela bebida.
Música e apelidos como os citados anteriormente servem de pedra de tropeço, fazendo aumentar ainda mais o sentimento de culpa que muitos viciados carregam.
Assim como atualmente são proibidas na mídia as campanhas de marketing de cigarros (isto possivelmente pelo fato do Governo arrecadar menos em impostos do que gasta em saúde com os problemas decorrentes do fumo), oremos para que os governantes lancem projetos de proibição à veiculação de propagandas que incentivam o consumo de bebidas. E que nos rótulos das bebidas saiam impressas as seguintes informações: “A bebida pode levar à morte” ... “A bebida causa cirrose” ...
Oremos fervorosamente ao Senhor para que os bêbados, caídos pelas ruas e calçadas, levantem-se através do poder do Evangelho, “que é salvação para todo aquele que crê”.
É necessário que a Igreja desenvolva ações amplas e efetivas no sentido de resgatar para o Reino de Deus os que se sentem sobrecarregados e oprimidos por este (e outros) vício(s) maldito(s).
Há o marketing que "glamouriza" as indústrias de bebidas alcoólicas, que, inclusive, na maioria das vezes, associa o produto a belos corpos sarados de mulheres. Posto, isto, com sexo e bebida juntos, a farra é garantida ...
Por outro lado, através da indústria fonográfica, vemos o tom de chacota impetrado contra àqueles que mergulharam no escuro e tenebroso mundo do alcoolismo. A depreciativa letra da música “Beber, cair e levantar” é a prova mais cabal disto ...
Por isto, sou contra a apologia à bebida (como tanto se vê nas propagandas), pois esta, a depender das condições sócio-psicológicas do usuário, pode vir a se tornar um “vício maldito”, este que foi tema de um excelente filme americano da década de 60, que contava a história de um homem que, pressionado pelos problemas no trabalho, passou a beber desenfreadamente, levando inclusive a própria esposa ao alcoolismo.
Todo alcoólatra já foi certamente alguém que só “bebeu socialmente”, ingerindo apenas alguns copos de cervejas e outros gêneros de bebidas alcoólicas.
Posso crer, e até relembrando o tempo em que bebia “apenas socialmente”, quando às vezes fazia companhia a quem muito se excedia, que os escravos do alcoolismo sejam pessoas muito tristes consigo mesmas, até por carregarem o estigma de apelidos que recebe (“pinguço”, “esponja”, etc...).
Já chorei pela perda de um colega de trabalho, que foi vencido pela bebida.
Música e apelidos como os citados anteriormente servem de pedra de tropeço, fazendo aumentar ainda mais o sentimento de culpa que muitos viciados carregam.
Assim como atualmente são proibidas na mídia as campanhas de marketing de cigarros (isto possivelmente pelo fato do Governo arrecadar menos em impostos do que gasta em saúde com os problemas decorrentes do fumo), oremos para que os governantes lancem projetos de proibição à veiculação de propagandas que incentivam o consumo de bebidas. E que nos rótulos das bebidas saiam impressas as seguintes informações: “A bebida pode levar à morte” ... “A bebida causa cirrose” ...
Oremos fervorosamente ao Senhor para que os bêbados, caídos pelas ruas e calçadas, levantem-se através do poder do Evangelho, “que é salvação para todo aquele que crê”.
É necessário que a Igreja desenvolva ações amplas e efetivas no sentido de resgatar para o Reino de Deus os que se sentem sobrecarregados e oprimidos por este (e outros) vício(s) maldito(s).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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