Palavra do leitor
- 12 de setembro de 2021
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“Bastardos Inglórios”
"Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus." (Mateus 5:9)
Se nessa passagem das Escrituras, Jesus afirma que os pacificadores têm a reputação de filhos do Altíssimo, de quem são filhos aqueles que promovem conflitos e divisões?
Segundo o Evangelho, os que nasceram de novo têm o Espírito Santo, se esforçam para promover a paz e são dignos de serem chamados filhos de Deus.
A partir dessa perspectiva, os tolos que apreciam a guerra são bastardos, buscam uma glória terrena que se desvanece e, ainda que demonstrem uma certa coragem, se tornarão reféns das suas próprias ambições e vaidades, porque perseguem um poder que é incapaz de libertá-los da falta de paz que os oprime.
Nesse sentido, alguém que deseja o caos para justificar a sua primazia entre os seus semelhantes profana aquilo que é sagrado, quando a sua boca vaidosa profere o Nome de Deus que É Santíssimo.
Pacificadores não estimulam a compra de armas, nem promovem ou apoiam um discurso de ódio que incita ataques, todavia, essa narrativa perversa tem invadido os púlpitos de inúmeras igrejas evangélicas no Brasil, nas quais, as ovelhas do rebanho de Cristo são usadas como massa de manobra, em troca por uma futura concessão de rádio, TV ou perdão de dívidas ativas com a União.
Mas é preciso considerar que o contrário de bem-aventurado significa infeliz, maldito e desgraçado! Então, os verdadeiros salvos por Jesus devem ter um comportamento, palavras e ações que sejam a expressão exata, daquilo que representa o Príncipe da Paz profetizado em Isaías 9:6.
Os filhos de Deus são pacificadores bem-aventurados, porque buscam a glória do Pai que está nos céus, enquanto os bastardos jamais terão a glória que tentam alcançar, porque as suas mãos estão sujas de sangue inocente.
Certamente, essa bem-aventurança não se refere apenas à uma disposição pacífica, mas também à uma oposição aos homens com mentes hostis, que têm uma inclinação para o mal e seus interesses.
A unidade do Espírito só existe pelo vínculo da paz, que é a marca daqueles que a amam e têm um compromisso com ela. Aliás, essa paz representa a única possibilidade aos verdadeiros imitadores de Jesus, para que possam se assentar como filhos à mesa do Pai, e serem participantes dessa honra que excede o entendimento faccioso humano.
Se nessa passagem das Escrituras, Jesus afirma que os pacificadores têm a reputação de filhos do Altíssimo, de quem são filhos aqueles que promovem conflitos e divisões?
Segundo o Evangelho, os que nasceram de novo têm o Espírito Santo, se esforçam para promover a paz e são dignos de serem chamados filhos de Deus.
A partir dessa perspectiva, os tolos que apreciam a guerra são bastardos, buscam uma glória terrena que se desvanece e, ainda que demonstrem uma certa coragem, se tornarão reféns das suas próprias ambições e vaidades, porque perseguem um poder que é incapaz de libertá-los da falta de paz que os oprime.
Nesse sentido, alguém que deseja o caos para justificar a sua primazia entre os seus semelhantes profana aquilo que é sagrado, quando a sua boca vaidosa profere o Nome de Deus que É Santíssimo.
Pacificadores não estimulam a compra de armas, nem promovem ou apoiam um discurso de ódio que incita ataques, todavia, essa narrativa perversa tem invadido os púlpitos de inúmeras igrejas evangélicas no Brasil, nas quais, as ovelhas do rebanho de Cristo são usadas como massa de manobra, em troca por uma futura concessão de rádio, TV ou perdão de dívidas ativas com a União.
Mas é preciso considerar que o contrário de bem-aventurado significa infeliz, maldito e desgraçado! Então, os verdadeiros salvos por Jesus devem ter um comportamento, palavras e ações que sejam a expressão exata, daquilo que representa o Príncipe da Paz profetizado em Isaías 9:6.
Os filhos de Deus são pacificadores bem-aventurados, porque buscam a glória do Pai que está nos céus, enquanto os bastardos jamais terão a glória que tentam alcançar, porque as suas mãos estão sujas de sangue inocente.
Certamente, essa bem-aventurança não se refere apenas à uma disposição pacífica, mas também à uma oposição aos homens com mentes hostis, que têm uma inclinação para o mal e seus interesses.
A unidade do Espírito só existe pelo vínculo da paz, que é a marca daqueles que a amam e têm um compromisso com ela. Aliás, essa paz representa a única possibilidade aos verdadeiros imitadores de Jesus, para que possam se assentar como filhos à mesa do Pai, e serem participantes dessa honra que excede o entendimento faccioso humano.
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