Palavra do leitor
- 04 de fevereiro de 2009
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Barak Obama e a unidade global do anticristo
O texto de Apocalipse 13.7-8 declara que o anticristo dominará sobre todos os povos, línguas e nações, sendo adorado por todos os habitantes da terra. Mas o que sempre pareceu ser algo distante, está se tornando cada vez mais real em nossos dias.
Desde o surgimento do Império Soviético, a partir da revolução russa em 1917, o mundo estava dividido entre o bloco socialista, liderado pela União Soviética, e o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos.
Os teológos ensinavam que o anticristo seria um comunista russo que obrigaria o mundo negar a fé em Jesus e se tornar ateu, sob pena de morte, com a política soviética anticristã passando a dominar todas as nações.
Até que surgiu o último Presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachov, que conquistou a simpatia e a popularidade mundial por seus atributos pessoais e pela sua abertura política (conhecida como "perestroika") que possibilitou que as nações sob o dominação comunista caminhassem para a independência política e regime democrático em quase toda a Europa Oriental.
Gorbachov declarou em discurso nos EUA: "Começa a ser firmar a necessidade de uma espécie de governo global, com a participação de todos os membros da comunidade internacional." (reportagem da Folha de São Paulo, 08/05/1992).
Os teólogos imaginaram que ele poderia estar se preparando para assumir o papel do anti-Cristo, e alguns chegaram até a afirmar que ele teria a marca da besta (666) escondida sob o hemangioma que ele tem na testa (uma mancha de nascença), em completo delírio teológico.
Mas o fato é que ele promoveu a independência política e a quebra do Império Soviético e saiu de cena, deixando sua marca na história como um grande promotor da unidade política internacional, colocando fim à "guerra fria" contra os países capitalistas sob dominação norte-americana.
A queda do muro de Berlim e a reunificação da Alemanha foram fatos marcantes dessas conquistas democráticas internacionais, surpreendendo todos os cientistas políticos pela rapidez dos fatos em direção à unidade global.
O segundo tipo de divisão da humanidade começa a ser quebrada a partir da posse do novo Presidente norte-americano, quando a divisão cultural e religiosa entre o Ocidente e o Oriente caminha para o seu fim, já que o eleito e empossado Barak Hussein Obama se diz cristão, é filho de muçulmano, e propõe o diálogo inimaginável com o Islã, negociando o fim do conflito no Oriente Médio entre árabes e judeus, com os arqui-inimigos Irã e Síria, e pressionando o Estado de Israel a entregar as suas terras e dividir a cidade de Jerusalém para a criação do Estado Palestino em troca da "paz e segurança", profetizadas bíblicamente para serem as palavras de ordem à época do arrebatamento da Igreja (1ª Tessalonicenses 4.13 a 18 e 5. 1 a 3), antes da "repentina destruição" promovida pela dominação política mundial estabelecida pelo anti-Cristo (Apocalipse 3. 10; Apocalipse 13. 7 e 8; Mateus 24. 15 a 21).
Assim como foi a rapidez da queda do bloco socialista e do muro de Berlim, em alguns dias de Presidência, Barak Obama já igualmente promove a quebra da divisão cultural e religiosa entre os Estados internacionais e possibilita a unidade das nações contra Israel, preparando o mundo para a posse do anti-Cristo, 3 anos e 6 meses após a aliança árabe-israelense e a divisão da cidade de Jerusalém para a criação do Estado Palestino.
Mikhael Gorbachov não era o anti-Cristo, como igualmente Barak Obama não o é, ainda que ovacionado, idolatrado e endeusado pela mídia e pela popularidade internacional.
Mas o mundo está diferente e mais próximo de cumprir as profecias bíblicas, pela interferência desses e de outros homens que preparam o caminho para o surgimento do "Grande Irmão" (o "Big Brother" previsto por George Orwell em sua obra literária "1984", que estabelecerá a unidade mundial e perseguirá àqueles que se opuserem à sua dominação como anti-Cristo).
A crise econômica mundial, a destruição do sistema financeiro internacional, as catástrofes conseqüentes do aquecimento global, a multiplicação de doenças epidêmicas, a fome e miséria do terceiro mundo e o conflito árabe-israelense são parte da estratégia para surgir alguém que seja chamado de "salvador do mundo".
Para os cristãos de hoje, à Igreja, cabe a Palavra: "E digo isto a vós outros que conheceis o tempo, que já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação [pelo arrebatamento da Igreja] está agora mais perto do que quando no princípio cremos.
Vai alta a noite e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas, e revisamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais para a carne, no tocante às suas concupiscências." (Romanos 13. 11 a 14).
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Apocalipse 2. 7, 11, 17, 29; 3. 6, 13 e 22).
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Desde o surgimento do Império Soviético, a partir da revolução russa em 1917, o mundo estava dividido entre o bloco socialista, liderado pela União Soviética, e o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos.
Os teológos ensinavam que o anticristo seria um comunista russo que obrigaria o mundo negar a fé em Jesus e se tornar ateu, sob pena de morte, com a política soviética anticristã passando a dominar todas as nações.
Até que surgiu o último Presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachov, que conquistou a simpatia e a popularidade mundial por seus atributos pessoais e pela sua abertura política (conhecida como "perestroika") que possibilitou que as nações sob o dominação comunista caminhassem para a independência política e regime democrático em quase toda a Europa Oriental.
Gorbachov declarou em discurso nos EUA: "Começa a ser firmar a necessidade de uma espécie de governo global, com a participação de todos os membros da comunidade internacional." (reportagem da Folha de São Paulo, 08/05/1992).
Os teólogos imaginaram que ele poderia estar se preparando para assumir o papel do anti-Cristo, e alguns chegaram até a afirmar que ele teria a marca da besta (666) escondida sob o hemangioma que ele tem na testa (uma mancha de nascença), em completo delírio teológico.
Mas o fato é que ele promoveu a independência política e a quebra do Império Soviético e saiu de cena, deixando sua marca na história como um grande promotor da unidade política internacional, colocando fim à "guerra fria" contra os países capitalistas sob dominação norte-americana.
A queda do muro de Berlim e a reunificação da Alemanha foram fatos marcantes dessas conquistas democráticas internacionais, surpreendendo todos os cientistas políticos pela rapidez dos fatos em direção à unidade global.
O segundo tipo de divisão da humanidade começa a ser quebrada a partir da posse do novo Presidente norte-americano, quando a divisão cultural e religiosa entre o Ocidente e o Oriente caminha para o seu fim, já que o eleito e empossado Barak Hussein Obama se diz cristão, é filho de muçulmano, e propõe o diálogo inimaginável com o Islã, negociando o fim do conflito no Oriente Médio entre árabes e judeus, com os arqui-inimigos Irã e Síria, e pressionando o Estado de Israel a entregar as suas terras e dividir a cidade de Jerusalém para a criação do Estado Palestino em troca da "paz e segurança", profetizadas bíblicamente para serem as palavras de ordem à época do arrebatamento da Igreja (1ª Tessalonicenses 4.13 a 18 e 5. 1 a 3), antes da "repentina destruição" promovida pela dominação política mundial estabelecida pelo anti-Cristo (Apocalipse 3. 10; Apocalipse 13. 7 e 8; Mateus 24. 15 a 21).
Assim como foi a rapidez da queda do bloco socialista e do muro de Berlim, em alguns dias de Presidência, Barak Obama já igualmente promove a quebra da divisão cultural e religiosa entre os Estados internacionais e possibilita a unidade das nações contra Israel, preparando o mundo para a posse do anti-Cristo, 3 anos e 6 meses após a aliança árabe-israelense e a divisão da cidade de Jerusalém para a criação do Estado Palestino.
Mikhael Gorbachov não era o anti-Cristo, como igualmente Barak Obama não o é, ainda que ovacionado, idolatrado e endeusado pela mídia e pela popularidade internacional.
Mas o mundo está diferente e mais próximo de cumprir as profecias bíblicas, pela interferência desses e de outros homens que preparam o caminho para o surgimento do "Grande Irmão" (o "Big Brother" previsto por George Orwell em sua obra literária "1984", que estabelecerá a unidade mundial e perseguirá àqueles que se opuserem à sua dominação como anti-Cristo).
A crise econômica mundial, a destruição do sistema financeiro internacional, as catástrofes conseqüentes do aquecimento global, a multiplicação de doenças epidêmicas, a fome e miséria do terceiro mundo e o conflito árabe-israelense são parte da estratégia para surgir alguém que seja chamado de "salvador do mundo".
Para os cristãos de hoje, à Igreja, cabe a Palavra: "E digo isto a vós outros que conheceis o tempo, que já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação [pelo arrebatamento da Igreja] está agora mais perto do que quando no princípio cremos.
Vai alta a noite e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas, e revisamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais para a carne, no tocante às suas concupiscências." (Romanos 13. 11 a 14).
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