Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2015
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Bancada Manchada. Wyllys Reluzente.
Desde a década de 1980, a partir da Constituinte, a existência da “bancada evangélica” no Congresso tem sido percebida; pelo menos em alguma polêmica. Hoje, para a bancada, nada menos desagradável (não somente aos eleitores) do que a situação envolvendo o atual presidente da Câmara dos Deputados. Até a homofobia do Pastor Feliciano, identificada pelo tendencioso e esperto deputado Jean Wyllys, parece cair no esquecimento.
Certamente deve haver irmãos políticos com excelentes serviços prestados; que seja como conselheiros tutelares. Todavia parece que agem apenas como dignitários da defesa de suas praticas religiosas. Isso é valido. Afinal, buscam manutenção da democracia e do direito de expressão em um país laico. Contudo, a bancada evangélica tem sido identificada como fundamentalista, preconceituosa e tem sido alvo fácil para toda espécie de crítica.
Afinal, qual é a missão de um evangélico na política? Certamente não é estar envolvido em escândalos com servidores fantasmas e tráfico de influencias. Até o senador Romário, nenhum pouco erudito ou ateu declarado, tem aparecido melhor, expondo a CBF; pelo menos está mostrando a que veio. E a congregação politica dos pastores, para onde está indo?
Este país é reconhecido pelo subdesenvolvimento crônico e vergonhoso IDH. Porque não políticos conhecedor das Escrituras tornarem-se defensores reconhecido de uma causa pública? Esse episódio do Eduardo Cunha serviu para escancarar que um pastor também se corrompe. É hora dos clérigos evangélicos retornarem para seus apriscos ou serem apenas políticos atuantes na legislação e promoção do bem comum; a nossa vergonha não seria tão humilhante!!!
Certamente deve haver irmãos políticos com excelentes serviços prestados; que seja como conselheiros tutelares. Todavia parece que agem apenas como dignitários da defesa de suas praticas religiosas. Isso é valido. Afinal, buscam manutenção da democracia e do direito de expressão em um país laico. Contudo, a bancada evangélica tem sido identificada como fundamentalista, preconceituosa e tem sido alvo fácil para toda espécie de crítica.
Afinal, qual é a missão de um evangélico na política? Certamente não é estar envolvido em escândalos com servidores fantasmas e tráfico de influencias. Até o senador Romário, nenhum pouco erudito ou ateu declarado, tem aparecido melhor, expondo a CBF; pelo menos está mostrando a que veio. E a congregação politica dos pastores, para onde está indo?
Este país é reconhecido pelo subdesenvolvimento crônico e vergonhoso IDH. Porque não políticos conhecedor das Escrituras tornarem-se defensores reconhecido de uma causa pública? Esse episódio do Eduardo Cunha serviu para escancarar que um pastor também se corrompe. É hora dos clérigos evangélicos retornarem para seus apriscos ou serem apenas políticos atuantes na legislação e promoção do bem comum; a nossa vergonha não seria tão humilhante!!!
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