Palavra do leitor
- 29 de agosto de 2007
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Babel, Bebel ou Betel ?
Há três nomes, parecidos, iniciados com a mesma letra, com o mesmo número de sílabas, que nos oferecem realidades bem diferentes:
Babel: Depois do dilúvio, os sobreviventes viveram juntos até que alcançaram a planície de Sinear e, num certo local, fizeram tijolos e construíram uma cidade, vislumbrando torná-la o centro do império do mundo. Ali, edificaram também uma torre, na expectativa de alcançarem o céu, talvez buscando meios humanos de fugirem de uma calamidade maior ou de tentarem um contato com o criador. Esta tentativa foi frustrada pelo fato de Deus ter confundido a linguagem dos homens naquele local (dando origem ao nome Babel, que no hebraico encontra no verbo Balal o significado de confundir), obrigando-os a dispersarem-se sobre a terra.
Bebel: Personagem feminino fabricado pelo roteirista da novela global das 8h, que tem feito da atriz/personagem o destaque dos noticiários de fofoca escritos (jornais e revistas), visuais (programas de tv e internet), e suscitando no imaginário coletivo uma idéia equivocada (estranhamente "glamourosa") acerca da realidade que norteia o comércio do corpo e do prazer. Até a moda feminina (no que diz respeito aos brincos, vestidos e outros apetrechos usados pela personagem de "vida fácil") tem sido influenciada pelo folhetim.
Betel: Cidade localizada a 19 km ao norte de Jerusalém, cujo nome é citado na Bíblia mais de 50 vezes. Lugar de muitos acontecimentos bons e ruins, inclusive onde se verificou muita prosperidade e, certamente, prostituição, incluindo a de ordem espiritual, por práticas religiosas flagrantemente condenadas pela Bíblia Sagrada. Foi, entretanto, em Betel que um homem de nome Jacó, que vivia no engano religioso (buscando apenas "bençãos", mentindo e trambicando), experimentou uma profunda experiência com Deus, quando fugira para não morrer pelas mãos do irmão, depois de ter lhe roubado algo valiosíssimo. Algo interessante aconteceu, conforme o seguinte relato contido na Bíblia, em Gênesis 28.11-19: "E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar. E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência; E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado. Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia. E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz."
Considerações finais:
Nestes dias em que estamos vivendo, devemos nos conscientizar que, em semelhança ao que aconteceu em Babel, não adianta fabricarmos "torres" para chegarmos ao céu (por esforços humanos ou por meio de religiões e filosofias). Precisamos descansar na certeza de que Jesus já fez tudo por nós ao derramar o seu precioso sangue na cruz do calvário.
Devemos também não imitar as práticas dos homens (entenda-se o gênero humano: masculino e feminino) dos presentes dias, os quais, numa condição ainda pior do que nos tempos de Babel, nem sequer se preocupam com as coisas celestiais, pois só se interessam pelas coisas terrenas, transitórias, efêmeras e voláteis (e muitos até declaram a inexistência de Deus). Os valores ditados pela TV e pelo mundo não servem, pois são imorais e pecaminosos, enquanto devemos pautar nossas vidas em princípios bíblicos, que são imutáveis e eternos.
À semelhança de Jacó, que fugia de uma perseguição humana (como fruto de suas escolhas erradas), devemos clamar por um sincero encontro com Deus (e, neste ponto, descanso na misericórdia divina), que nos alcança e nos salva quando achamos que não há mais saída. São nestas horas que Deus faz descer uma "escada" dos céus para nos socorrer: "E sonhou Jacó: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; e eis que o Senhor estava em cima dela..." (Gn 28.12-13a.).
Portanto, não faça o que fez o povo de Babel. Também não imite Bebel. Fique em Betel...
Babel: Depois do dilúvio, os sobreviventes viveram juntos até que alcançaram a planície de Sinear e, num certo local, fizeram tijolos e construíram uma cidade, vislumbrando torná-la o centro do império do mundo. Ali, edificaram também uma torre, na expectativa de alcançarem o céu, talvez buscando meios humanos de fugirem de uma calamidade maior ou de tentarem um contato com o criador. Esta tentativa foi frustrada pelo fato de Deus ter confundido a linguagem dos homens naquele local (dando origem ao nome Babel, que no hebraico encontra no verbo Balal o significado de confundir), obrigando-os a dispersarem-se sobre a terra.
Bebel: Personagem feminino fabricado pelo roteirista da novela global das 8h, que tem feito da atriz/personagem o destaque dos noticiários de fofoca escritos (jornais e revistas), visuais (programas de tv e internet), e suscitando no imaginário coletivo uma idéia equivocada (estranhamente "glamourosa") acerca da realidade que norteia o comércio do corpo e do prazer. Até a moda feminina (no que diz respeito aos brincos, vestidos e outros apetrechos usados pela personagem de "vida fácil") tem sido influenciada pelo folhetim.
Betel: Cidade localizada a 19 km ao norte de Jerusalém, cujo nome é citado na Bíblia mais de 50 vezes. Lugar de muitos acontecimentos bons e ruins, inclusive onde se verificou muita prosperidade e, certamente, prostituição, incluindo a de ordem espiritual, por práticas religiosas flagrantemente condenadas pela Bíblia Sagrada. Foi, entretanto, em Betel que um homem de nome Jacó, que vivia no engano religioso (buscando apenas "bençãos", mentindo e trambicando), experimentou uma profunda experiência com Deus, quando fugira para não morrer pelas mãos do irmão, depois de ter lhe roubado algo valiosíssimo. Algo interessante aconteceu, conforme o seguinte relato contido na Bíblia, em Gênesis 28.11-19: "E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar. E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência; E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado. Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia. E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz."
Considerações finais:
Nestes dias em que estamos vivendo, devemos nos conscientizar que, em semelhança ao que aconteceu em Babel, não adianta fabricarmos "torres" para chegarmos ao céu (por esforços humanos ou por meio de religiões e filosofias). Precisamos descansar na certeza de que Jesus já fez tudo por nós ao derramar o seu precioso sangue na cruz do calvário.
Devemos também não imitar as práticas dos homens (entenda-se o gênero humano: masculino e feminino) dos presentes dias, os quais, numa condição ainda pior do que nos tempos de Babel, nem sequer se preocupam com as coisas celestiais, pois só se interessam pelas coisas terrenas, transitórias, efêmeras e voláteis (e muitos até declaram a inexistência de Deus). Os valores ditados pela TV e pelo mundo não servem, pois são imorais e pecaminosos, enquanto devemos pautar nossas vidas em princípios bíblicos, que são imutáveis e eternos.
À semelhança de Jacó, que fugia de uma perseguição humana (como fruto de suas escolhas erradas), devemos clamar por um sincero encontro com Deus (e, neste ponto, descanso na misericórdia divina), que nos alcança e nos salva quando achamos que não há mais saída. São nestas horas que Deus faz descer uma "escada" dos céus para nos socorrer: "E sonhou Jacó: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; e eis que o Senhor estava em cima dela..." (Gn 28.12-13a.).
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