Palavra do leitor
- 07 de abril de 2014
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Auto-condenação!
No meu tempo, ou seja, na minha adolescência, lembro-me que a literatura, das várias faixas etárias, de estudos da Escola Dominical destacava um versículo principal do texto a estudar chamando-o de “Texto áureo.”
Na mesma época já se considerava que o texto áureo bíblico era [ainda é]: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira [tanto], que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16).
Resume-se aqui a graça preveniente [gratia praevenians], mediante a fé no Senhor Jesus: Deus ama tanto a humanidade, a do passado, a do presente e a do futuro, que, antecipadamente, entregou seu único Filho para Ele se dar na cruz pelos nossos pecados, também passados, presente e futuros.
Não sou teólogo, donde se conclui que se o que foi escrito até aqui não está certo é porque não prestei bem a atenção nas aulas da ED dos quase 70 anos últimos; entretanto, se correto estiver é porque tive excelentes professores nas aulas dominicais; prefiro esta alternativa: sábios mestres!
Continua o Senhor Jesus a declarar: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (Jo 3 17).
Assim reafirmou Ele que veio ao mundo, na forma de homem, para salvar e não para condenar [julgar].
E a sua missão salvífica está clara desde o dia do seu nascimento, quando o anjo anunciou: “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, O SALVADOR, que é CRISTO, O SENHOR” (Lc 2 10-11), isso sem considerar que as pré-datas à do nascimento já profetizavam sua vinda, morte e ressurreição, e essas milhares de profecias foram cumpridas em toda a sua literalidade. Deus é Fiel!
Em outro texto o Senhor Jesus deixa claro: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo 1 12).
Temos aqui o “livre arbítrio” - quem nele crer e aceitá-lo, como seu único e suficiente Senhor e Salvador, entra para a família de Deus, alcança a salvação eterna.
Reafirma-se aqui a condição de o recebermos, no coração, apropriando-nos, assim, da graça mediante a fé.
Feito isso, passamos a ser considerados filhos de Deus, ou melhor, adquirimos o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus; antes éramos apenas criaturas do Deus criador [perdão pela redundância].
É a graça salvadora não deixando espaço para as obras [como instrumentos salvíficos], embora sem obras a fé seja morta (Tg 2 26); obras, então, são frutos, resultados, consequências da graciosa fé no Senhor Jesus, e não caminho de salvação, “para que ninguém se glorie” (Ef 2 8-9).
Então, o Senhor Jesus veio salvar a todos para que a vontade do Pai “de que nenhum se perca, nenhum pereça” (2Pe 3 9) seja alcançada!
Voltando ao livre arbítrio, aquela liberdade que temos, no Evangelho, de aceitar ou não o sacrifício do Messias por nós, em nosso lugar [nós somos os pecadores e não Ele] já deixou claro que o Deus Filho não veio condenar ninguém; cada um tem a liberdade de arbitrar a sua própria condenação, melhor dizendo a sua autocondenação, o que é confirmado pelo Senhor Jesus:
“Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Não estou julgando ninguém, tampouco estou de dedo em riste, e nem colocando carga nos ombros de terceiros, estou, apenas, esclarecendo aos que não desejam abraçar o cristianismo [seguir o Senhor Jesus] que a sua escolha termina numa eternidade bem distante de Deus, mui longínqua em relação ao lugar que o Mestre foi nos preparar (Jo 14 2), lá onde Ele está à direita do Pai.
Ele disse: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14 1-3).
Essa é a Palavra do Senhor Jesus anunciando o arrebatamento daqueles que são seus seguidores [voltarei e vos receberei...para que onde estou, estejais também].
Meu hino predileto: O Lar do Céu
“Oh! Pensai nesse lar lá do céu,/Bem ao lado do rio da luz,/Onde os santos descansam e gozam/Da presença de Cristo Jesus.
Coro: Oh! Pensai! Oh! Pensai!/Oh! Pensai nesse lar lá do céu!/Lá do céu! Lá do céu! Lá do céu!/Oh! Pensai nesse lar lá do céu!
Oh! Pensai nos amigos do céu/Que venceram a luta final,/E nos cantos que as harpas ressoam/Na harmonia do lar divinal.
Sem demora no céu estarei;/Vejo o fim da jornada chegar./Meu bondoso Jesus lá me espera/Para as bênçãos eternas me dar.[Leônidas P.G. da Silva - 1854/1919 - HE 462].
O Senhor Jesus não veio para condenar-me [sou pecador! – Rm 3 23], mas para salvar-me e, num futuro que se aproxima, levar-me para habitar com Ele, no seio [Casa] do Pai”.
Vem p’ra Casa você também!
Na mesma época já se considerava que o texto áureo bíblico era [ainda é]: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira [tanto], que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16).
Resume-se aqui a graça preveniente [gratia praevenians], mediante a fé no Senhor Jesus: Deus ama tanto a humanidade, a do passado, a do presente e a do futuro, que, antecipadamente, entregou seu único Filho para Ele se dar na cruz pelos nossos pecados, também passados, presente e futuros.
Não sou teólogo, donde se conclui que se o que foi escrito até aqui não está certo é porque não prestei bem a atenção nas aulas da ED dos quase 70 anos últimos; entretanto, se correto estiver é porque tive excelentes professores nas aulas dominicais; prefiro esta alternativa: sábios mestres!
Continua o Senhor Jesus a declarar: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (Jo 3 17).
Assim reafirmou Ele que veio ao mundo, na forma de homem, para salvar e não para condenar [julgar].
E a sua missão salvífica está clara desde o dia do seu nascimento, quando o anjo anunciou: “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, O SALVADOR, que é CRISTO, O SENHOR” (Lc 2 10-11), isso sem considerar que as pré-datas à do nascimento já profetizavam sua vinda, morte e ressurreição, e essas milhares de profecias foram cumpridas em toda a sua literalidade. Deus é Fiel!
Em outro texto o Senhor Jesus deixa claro: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo 1 12).
Temos aqui o “livre arbítrio” - quem nele crer e aceitá-lo, como seu único e suficiente Senhor e Salvador, entra para a família de Deus, alcança a salvação eterna.
Reafirma-se aqui a condição de o recebermos, no coração, apropriando-nos, assim, da graça mediante a fé.
Feito isso, passamos a ser considerados filhos de Deus, ou melhor, adquirimos o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus; antes éramos apenas criaturas do Deus criador [perdão pela redundância].
É a graça salvadora não deixando espaço para as obras [como instrumentos salvíficos], embora sem obras a fé seja morta (Tg 2 26); obras, então, são frutos, resultados, consequências da graciosa fé no Senhor Jesus, e não caminho de salvação, “para que ninguém se glorie” (Ef 2 8-9).
Então, o Senhor Jesus veio salvar a todos para que a vontade do Pai “de que nenhum se perca, nenhum pereça” (2Pe 3 9) seja alcançada!
Voltando ao livre arbítrio, aquela liberdade que temos, no Evangelho, de aceitar ou não o sacrifício do Messias por nós, em nosso lugar [nós somos os pecadores e não Ele] já deixou claro que o Deus Filho não veio condenar ninguém; cada um tem a liberdade de arbitrar a sua própria condenação, melhor dizendo a sua autocondenação, o que é confirmado pelo Senhor Jesus:
“Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Não estou julgando ninguém, tampouco estou de dedo em riste, e nem colocando carga nos ombros de terceiros, estou, apenas, esclarecendo aos que não desejam abraçar o cristianismo [seguir o Senhor Jesus] que a sua escolha termina numa eternidade bem distante de Deus, mui longínqua em relação ao lugar que o Mestre foi nos preparar (Jo 14 2), lá onde Ele está à direita do Pai.
Ele disse: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14 1-3).
Essa é a Palavra do Senhor Jesus anunciando o arrebatamento daqueles que são seus seguidores [voltarei e vos receberei...para que onde estou, estejais também].
Meu hino predileto: O Lar do Céu
“Oh! Pensai nesse lar lá do céu,/Bem ao lado do rio da luz,/Onde os santos descansam e gozam/Da presença de Cristo Jesus.
Coro: Oh! Pensai! Oh! Pensai!/Oh! Pensai nesse lar lá do céu!/Lá do céu! Lá do céu! Lá do céu!/Oh! Pensai nesse lar lá do céu!
Oh! Pensai nos amigos do céu/Que venceram a luta final,/E nos cantos que as harpas ressoam/Na harmonia do lar divinal.
Sem demora no céu estarei;/Vejo o fim da jornada chegar./Meu bondoso Jesus lá me espera/Para as bênçãos eternas me dar.[Leônidas P.G. da Silva - 1854/1919 - HE 462].
O Senhor Jesus não veio para condenar-me [sou pecador! – Rm 3 23], mas para salvar-me e, num futuro que se aproxima, levar-me para habitar com Ele, no seio [Casa] do Pai”.
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