Atualizadíssimo

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Embora as sete cartas de Ap 2,3 representem as eras, elas somam práticas para a vida da Igreja. Éfeso, a primitiva, perdeu o primeiro amor (Cristo) substituído pela religiosidade. Contudo, ela odeia a obra dos nicolaítas.

Os apóstolos se foram, Esmirna sofre oposição dos sectários da Lei e foi perseguida pelo império romano. Não há advertência contra ela; é a remanescente da era anterior que continua odiando o nicolaísmo. Por isso muito sofre.

Com as perseguições diminuindo, Pérgamo se une ao sistema mundo. Éfeso tinha só as obras, agora há ensinamento nicolaíta e o de Balaão: clero, usura, lucro, fornicação; Antipas foi martirizado por ir contra tudo isso.

Sem Cristo como cabeça, Tiatira impõe longos e cruéis séculos, profetizados em Mt 13:33; há o falar de Jezabel, tradução do sincretismo religioso. Na reforma, mesmo tendo "o nome", Sardes não tem Cristo como Vida, pois…

…Não consolidou (restaurou) todas as verdades perdidas. Na era contemporânea, Filadélfia guarda a Palavra e será livre da grande tribulação. Laodiceia, a fase atual, julga estar completa mas o Senhor, lá fora, bate à sua porta.

A cabeça sustenta seu corpo e ainda se dispensa chamando vencedores, o remanescente de cada era, aquele grupo louvado em Ap 12:11 por sempre aplicar "o sangue", amar o Senhor e sua Palavra, e não a religiosidade.

Tomemos atitude urgente: vencer a degradação da Igreja, vencer o sistema mundo e suas peculiaridades religiosas que só trazem divisões. Sem preconceitos verão que as sete eras, a história da Igreja, são um alerta atualizadíssimo.

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Opinião do leitor