Palavra do leitor
- 28 de maio de 2009
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Atravesse a fronteira
Atravesse a fronteira da existência e entre nas terras de Deus. A passagem é estreita, o que só nos permite passar sozinhos a partir de uma decisão pessoal. Por ser uma decisão íntima, ninguém nem circunstâncias podem nos impedir, a não ser nossas próprias dúvidas, nossos medos existenciais, as raízes de nosso conformismo, ou a fragilidade de nossa fé.
O caminho é interior e só pode ser percebido pelos olhos do coração e, para podermos enxergar com os olhos do coração, precisamos ter o coração revestido com a simplicidade do Espírito. Se alguém não encontra o caminho peça ao Pai que o ilumine em nome de Jesus, e com certeza o encontrará desde que sua oração e seu caminhar sejam a expressão de uma busca coerente com princípios espirituais.
Deus sela com suas bênçãos, orações e atitudes comprometidas com a esperança e com seu reino de amor. Muitas vezes clamamos a Deus que opere transformações em nossas vidas, mas nossas orações nem sempre são compatíveis com nossa disposição existencial, e nem sempre refletem os desejos mais íntimos de nossos corações, o que impede com que se façam ouvir no alto.
Orações descompromissadas não são apenas inúteis, são sobretudo desgastantes e cansativas. Nenhuma transformação acontecerá em nossos sentimentos, se não refletirem o clamor de compromissos determinados e fundamentados no mais absoluto desejo de renovação existencial.
Abandonar o vício de antigos referenciais existenciais é como deixar para trás um pouco de nós mesmos. Entretanto, precisamos considerar sempre, que o medo de transformações são como algemas nos aprisionando ao passado, nos impedindo de alcançar as fontes do Espírito.
Nosso Deus e Pai quer abençoar nossas vidas. Quer aconchegar cada um de nós na paz de seu infinito amor. Quer nos tomar pelas mãos, e pelo derramar do Espírito, nos conduzir ao caminho do inimaginável.
O caminho é apertado, e não há espaço para levar conosco bagagens da desesperança. Muitos valores e princípios precisam ser deixados para trás, porque são incompatíveis com a espiritualidade.
Para vivermos nas terras de Deus precisamos ser existencialmente simples, e isso significa que para vivermos em suas terras, precisamos estar despojados. Despojados da vaidade de nossas ambições, despojados da pretensão de nossa arrogância e da soberba de nossos corações.
O caminho é apertado, mas suficientemente espaçoso, para todo aquele que aspirando pela pátria celestial, na liberdade do espírito reveste o coração com as coisas do alto, e sem medo de romper com o passado, deixa para trás as cobiças do tempo da desesperança.
“... pedis e não recebeis, porque pedis erradamente, a fim de o despenderdes em vossos deleites.” (Tiago 4:3)
O caminho é interior e só pode ser percebido pelos olhos do coração e, para podermos enxergar com os olhos do coração, precisamos ter o coração revestido com a simplicidade do Espírito. Se alguém não encontra o caminho peça ao Pai que o ilumine em nome de Jesus, e com certeza o encontrará desde que sua oração e seu caminhar sejam a expressão de uma busca coerente com princípios espirituais.
Deus sela com suas bênçãos, orações e atitudes comprometidas com a esperança e com seu reino de amor. Muitas vezes clamamos a Deus que opere transformações em nossas vidas, mas nossas orações nem sempre são compatíveis com nossa disposição existencial, e nem sempre refletem os desejos mais íntimos de nossos corações, o que impede com que se façam ouvir no alto.
Orações descompromissadas não são apenas inúteis, são sobretudo desgastantes e cansativas. Nenhuma transformação acontecerá em nossos sentimentos, se não refletirem o clamor de compromissos determinados e fundamentados no mais absoluto desejo de renovação existencial.
Abandonar o vício de antigos referenciais existenciais é como deixar para trás um pouco de nós mesmos. Entretanto, precisamos considerar sempre, que o medo de transformações são como algemas nos aprisionando ao passado, nos impedindo de alcançar as fontes do Espírito.
Nosso Deus e Pai quer abençoar nossas vidas. Quer aconchegar cada um de nós na paz de seu infinito amor. Quer nos tomar pelas mãos, e pelo derramar do Espírito, nos conduzir ao caminho do inimaginável.
O caminho é apertado, e não há espaço para levar conosco bagagens da desesperança. Muitos valores e princípios precisam ser deixados para trás, porque são incompatíveis com a espiritualidade.
Para vivermos nas terras de Deus precisamos ser existencialmente simples, e isso significa que para vivermos em suas terras, precisamos estar despojados. Despojados da vaidade de nossas ambições, despojados da pretensão de nossa arrogância e da soberba de nossos corações.
O caminho é apertado, mas suficientemente espaçoso, para todo aquele que aspirando pela pátria celestial, na liberdade do espírito reveste o coração com as coisas do alto, e sem medo de romper com o passado, deixa para trás as cobiças do tempo da desesperança.
“... pedis e não recebeis, porque pedis erradamente, a fim de o despenderdes em vossos deleites.” (Tiago 4:3)
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