Palavra do leitor
- 07 de setembro de 2018
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Até que ponto pode chegar a maldade de um ser humano?
O Brasil está chocado diante da violência praticada contra o candidato Jair Messias Bolsonaro (PSL) ocorrida na cidade de Juiz de Fora, MG. Isto me leva a perguntar: até que ponto pode chegar a maldade de um ser humano?
Os excessos e as paixões levam a atos que chocam a todos pela sua maldade e baixeza. É difícil absorver esses atos de total rancor e ira diante de um quadro em que tantas pessoas se alegravam e festejam pela presença de alguém tão amado e querido. O ser humano quando tem o coração mau não tem limites nos seus atos. Em outros países, diante de um ato deste a pessoa implicada, o criminoso é morto no local, mas isto também nada resolve. Aqui no Brasil a pessoa é presa e ouvida, aparece nos meios de comunicação e até é admirada por muitos. Não é tratada como um criminoso da pior espécie, mas é tratada como um suspeito com direito a falar sem ser interrompido, ter um advogado e ser cuidado, bem cuidado pelos ativistas dos direitos humanos. Mas isto, de certa forma, tem as suas razões, por mais que não concordemos com elas.
O ser humano sem Deus é pior do que um animal irracional, a violência está aí para provar isto a cada dia. E não adianta cadeias, presídios com segurança máxima, pois os meliantes tem do lado de fora pessoas que os ajudam e contracenam com elas neste filme de horror. No Brasil, são mortos cerca de 70 mil pessoas por ano, segundo dados da Imprensa e a grande maioria, mais de 90%, são homens. Por vários motivos, ou sem motivos pessoas são mortas diariamente por homicídios ou por acidentes. E quando acontece um atentado como este, o País fica estarrecido, pois não há motivo aparente e a brutalidade supera os demais crimes.
Ademais, o candidato estava em campanha eleitoral, amparado por lei, seguido e ovacionado por milhares de pessoas. Mas o que fica é a forma covarde no ato do agressor frio e calculista. Por outro lado, muitas pessoas acharam isto normal e até gostaram, se pronunciaram satisfeitas e dizendo que a culpa foi do candidato. Não quero usar palavras desse tom porque essas pessoas não merecem a minha citação, mas ouvi e li muitas opiniões de pessoas que ficaram do lado do agressor afirmando que o candidato incita a violência. Mesmo que isto fosse verdade não justificaria o ato em si. Felizmente, o candidato a presidente, líder em todas as pesquisas de votos, foi socorrido, operado e está fora de perigo de morte. Certamente continuará a sua campanha, participará da eleição do dia 7 de outubro e poderá ser votado pelos seus milhões de eleitores. A pergunta continua soando: Até que ponto pode chagar a maldade um ser humano?
Certamente não tem limites, pois sempre é possível criar e desenvolver crimes, geralmente contra pessoas inocentes que estão no cumprimento do seu dever cívico e democrático. Não há muito mais o que falar, agora é aguardar o pleno restabelecimento do candidato tão amado e tão querido. Lembrando as palavras de Paulo: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e que são chamados pelo seu decreto (Romanos 8.28).
Os excessos e as paixões levam a atos que chocam a todos pela sua maldade e baixeza. É difícil absorver esses atos de total rancor e ira diante de um quadro em que tantas pessoas se alegravam e festejam pela presença de alguém tão amado e querido. O ser humano quando tem o coração mau não tem limites nos seus atos. Em outros países, diante de um ato deste a pessoa implicada, o criminoso é morto no local, mas isto também nada resolve. Aqui no Brasil a pessoa é presa e ouvida, aparece nos meios de comunicação e até é admirada por muitos. Não é tratada como um criminoso da pior espécie, mas é tratada como um suspeito com direito a falar sem ser interrompido, ter um advogado e ser cuidado, bem cuidado pelos ativistas dos direitos humanos. Mas isto, de certa forma, tem as suas razões, por mais que não concordemos com elas.
O ser humano sem Deus é pior do que um animal irracional, a violência está aí para provar isto a cada dia. E não adianta cadeias, presídios com segurança máxima, pois os meliantes tem do lado de fora pessoas que os ajudam e contracenam com elas neste filme de horror. No Brasil, são mortos cerca de 70 mil pessoas por ano, segundo dados da Imprensa e a grande maioria, mais de 90%, são homens. Por vários motivos, ou sem motivos pessoas são mortas diariamente por homicídios ou por acidentes. E quando acontece um atentado como este, o País fica estarrecido, pois não há motivo aparente e a brutalidade supera os demais crimes.
Ademais, o candidato estava em campanha eleitoral, amparado por lei, seguido e ovacionado por milhares de pessoas. Mas o que fica é a forma covarde no ato do agressor frio e calculista. Por outro lado, muitas pessoas acharam isto normal e até gostaram, se pronunciaram satisfeitas e dizendo que a culpa foi do candidato. Não quero usar palavras desse tom porque essas pessoas não merecem a minha citação, mas ouvi e li muitas opiniões de pessoas que ficaram do lado do agressor afirmando que o candidato incita a violência. Mesmo que isto fosse verdade não justificaria o ato em si. Felizmente, o candidato a presidente, líder em todas as pesquisas de votos, foi socorrido, operado e está fora de perigo de morte. Certamente continuará a sua campanha, participará da eleição do dia 7 de outubro e poderá ser votado pelos seus milhões de eleitores. A pergunta continua soando: Até que ponto pode chagar a maldade um ser humano?
Certamente não tem limites, pois sempre é possível criar e desenvolver crimes, geralmente contra pessoas inocentes que estão no cumprimento do seu dever cívico e democrático. Não há muito mais o que falar, agora é aguardar o pleno restabelecimento do candidato tão amado e tão querido. Lembrando as palavras de Paulo: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e que são chamados pelo seu decreto (Romanos 8.28).
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