Palavra do leitor
- 28 de junho de 2019
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AT versus NT
O celeiro de figuras do Antigo Testamento é um rico suprimento, uma despensa abastecida para quem desfruta a realidade da Nova aliança. Todavia, sua aplicação é espiritual tendo Cristo como a realidade de todas as coisas.
Libertos do Egito o povo se viu 40 anos no deserto: não plantava, não realizava comercio, apenas se voltava para o Tabernáculo. Sem a Arca da Aliança e sem a Tenda da Congregação a vida não tinha sentido. Eis valiosa e grande figura: o povo bebendo da Rocha (Nm 20:11) e a correlação feita por Paulo em 1Co 10:4; 12: 13.
Moisés desejava que todos tivessem acesso ao Espírito de Deus (Nm 11:29), Em Jó 32:8 se ponderava sobre a função do espírito humano, enquanto Salomão fala em Pv 20:27 quanto à utilidade, cuja realidade está no Novo Testamento (Rm 8:16; 1Co 6:17).
De acordo com a Biblia o ser humano é tripartido, composto de espírito, alma e corpo (1Ts 5:23). As epístolas e Apocalipse são focados no espírito do homem. Jesus, ao ressuscitar e ascender-Se, soprou-Se como O Espírito para o espírito de seus crentes (Jo 20:22). Por isso a advertência em Ap 2 e 3: quem tem ouvidos espirituais, ouça O Espirito. A promessa, feita à época da Antiga Aliança (Ez 11:19; 36:26), vem cumprindo-se há dois mil anos.
No livro de Números vemos que o Senhor já possuia uma habitação e um exército para alcançar o Seu propósito. Em Efésios temos a habitação de Deus e a Noiva Guerreira. Cada figura do povo hebreu se traduz com realidade na Igreja. Tudo visa a edificação do Corpo de Cristo, único e indivisível, sendo Israel o centro (esfera) e Jerusalem, o lugar de adoração (centralidade). Ocorre que a Nova Aliança (Jo 4:23) revela qual é o centro e a centralidade, após a ressurreição de Jesus.
Algum tempo antes de morrer, João deu o exemplo de como guardar a unidade, não confrontando Diótrefes e nem reivindicando posição ou credenciais (3Jo 9). O ancião desfrutava a unidade: estar no Deus Triúno, onde Cristo é o cabeça do Corpo e os muitos filhos de Deus são membros, como a figura de Davi e os súditos em comunhão com o Deus de Israel. Mas, depois veio Salomão (1Rs 11) e os deuses do seu harém... Qual foi o resultado?
João traduziu a unidade na Nova Criação em Jo 17:23 e as porções de Romanos e Corintios citadas no final do terceiro parágrafo traduzem como estar em Deus. Mas, logo após sua morte, veio Inácio de Antioquia e propos uma maneira bem intecionada de também se produzir unidade, mas seu ensino resultou na quebra da função dos membros do Corpo de Cristo e na união da Igreja com o estado. Foi como se o povo, no deserto, ignorasse o Tabernáculo.
Qual o sentido da pluralidade do cristianismo? A resposta surge na figura da monarquia israelita pós Davi. Jeroboão e dez tribos quebraram a unidade porque Salomão perdeu a comunhão com Deus. Anos mais tarde Babilônia concluiu aquilo que o filho de Bat-Seba iniciou. Através dessa simples ponderação torna-se fácil compreender porque a figura "Babilônia" retorna como assunto contundente no capítulo 18 do último livro do Novo Testamento. Por quê?
Libertos do Egito o povo se viu 40 anos no deserto: não plantava, não realizava comercio, apenas se voltava para o Tabernáculo. Sem a Arca da Aliança e sem a Tenda da Congregação a vida não tinha sentido. Eis valiosa e grande figura: o povo bebendo da Rocha (Nm 20:11) e a correlação feita por Paulo em 1Co 10:4; 12: 13.
Moisés desejava que todos tivessem acesso ao Espírito de Deus (Nm 11:29), Em Jó 32:8 se ponderava sobre a função do espírito humano, enquanto Salomão fala em Pv 20:27 quanto à utilidade, cuja realidade está no Novo Testamento (Rm 8:16; 1Co 6:17).
De acordo com a Biblia o ser humano é tripartido, composto de espírito, alma e corpo (1Ts 5:23). As epístolas e Apocalipse são focados no espírito do homem. Jesus, ao ressuscitar e ascender-Se, soprou-Se como O Espírito para o espírito de seus crentes (Jo 20:22). Por isso a advertência em Ap 2 e 3: quem tem ouvidos espirituais, ouça O Espirito. A promessa, feita à época da Antiga Aliança (Ez 11:19; 36:26), vem cumprindo-se há dois mil anos.
No livro de Números vemos que o Senhor já possuia uma habitação e um exército para alcançar o Seu propósito. Em Efésios temos a habitação de Deus e a Noiva Guerreira. Cada figura do povo hebreu se traduz com realidade na Igreja. Tudo visa a edificação do Corpo de Cristo, único e indivisível, sendo Israel o centro (esfera) e Jerusalem, o lugar de adoração (centralidade). Ocorre que a Nova Aliança (Jo 4:23) revela qual é o centro e a centralidade, após a ressurreição de Jesus.
Algum tempo antes de morrer, João deu o exemplo de como guardar a unidade, não confrontando Diótrefes e nem reivindicando posição ou credenciais (3Jo 9). O ancião desfrutava a unidade: estar no Deus Triúno, onde Cristo é o cabeça do Corpo e os muitos filhos de Deus são membros, como a figura de Davi e os súditos em comunhão com o Deus de Israel. Mas, depois veio Salomão (1Rs 11) e os deuses do seu harém... Qual foi o resultado?
João traduziu a unidade na Nova Criação em Jo 17:23 e as porções de Romanos e Corintios citadas no final do terceiro parágrafo traduzem como estar em Deus. Mas, logo após sua morte, veio Inácio de Antioquia e propos uma maneira bem intecionada de também se produzir unidade, mas seu ensino resultou na quebra da função dos membros do Corpo de Cristo e na união da Igreja com o estado. Foi como se o povo, no deserto, ignorasse o Tabernáculo.
Qual o sentido da pluralidade do cristianismo? A resposta surge na figura da monarquia israelita pós Davi. Jeroboão e dez tribos quebraram a unidade porque Salomão perdeu a comunhão com Deus. Anos mais tarde Babilônia concluiu aquilo que o filho de Bat-Seba iniciou. Através dessa simples ponderação torna-se fácil compreender porque a figura "Babilônia" retorna como assunto contundente no capítulo 18 do último livro do Novo Testamento. Por quê?
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