Palavra do leitor
- 21 de agosto de 2012
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Assim falou Friedrich Wilhelm (1844-1900)
Nós, cristãos abaixo da linha do equador, alguns sob influência de pensamentos religiosos reciclados, ainda aguardamos a volta de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tema para crentes; não é assunto para céticos ou para quem adora outro deus. Pentecostais, históricos e contextualizados, não obstante às divergências, tendem para a aceitação geral quando o assunto é a consumação dos séculos. Está escrito: Ele vai voltar!
Numa Edição Crítica Completa da obra de Nietzsche, feita pela Walter de Gruyter & Co. de Berlim, aquele que na adolescência foi professor numa Escola Rural em Pforta, diria mais tarde: o “cristianismo” é crime contra a vida. Ele apresenta suas opiniões que, a princípio, todos deveríamos ler. O filho de pastor, que se apaixonou por Lou Andréas Salomé, filosofa outras coisas muito mais chocantes; autoproclamado anticristo do sec. XIX, catatônico no epílogo da sua vida, não chegou a ver os punidos quanto ao “crime” que denunciou. Pediram a sua alma, antes...
Deus , que se tornou homem, dividiu a história em a.C/d.C, não precisa de defensores teólogos nem ascetas. Mesmo que o homem de longos bigodes focasse caráter, moral e hipocrisia da religião, em sua época os crentes proclamavam o segundo advento do Messias. O que é o homem para zombar disso? Ainda hoje surgem pobres mortais apresentam seus manifestos contra Deus. Um judeu (conhecido pelo -também- teólogo Nietzsche) dá um alerta nos Salmos 131: “... fiz calar e sossegar a minha alma...” ao contrário do que fez o alemão.
O precoce Friedrich viveu cinqüenta e seis anos, dez deles mais infelizes que os outros; “descarregou sua metralhadora” até contra sua irmã, simpatizante do nazismo (apesar de cuidar dele até a sua morte, adulterou alguns escritos do irmão, mas a fraude foi exposta) O gênio, que também era músico, compreendia que o cristianismo e deus dava no mesmo; nivelou (como exímio intelectual) por baixo. Se vivesse hoje, certamente verteria sobre o deus-cristianismo do século XXI.
Acima da linha do equador e abaixo dela as coisas andam na vanguarda, caminho aplainado para o verdadeiro Anticristo. Não me iludo, aforismos à parte, “o deus dele está morto e seu corpo insepulto.” O nosso Deus vive eternamente e seus ouvidos estão atentos aos que O invocam em espírito e em realidade, apesar da degradação eclesial, dos novos anticristos (nos púlpitos e fora dele) Jesus Cristo está voltando para os que amam a sua vinda.
Numa Edição Crítica Completa da obra de Nietzsche, feita pela Walter de Gruyter & Co. de Berlim, aquele que na adolescência foi professor numa Escola Rural em Pforta, diria mais tarde: o “cristianismo” é crime contra a vida. Ele apresenta suas opiniões que, a princípio, todos deveríamos ler. O filho de pastor, que se apaixonou por Lou Andréas Salomé, filosofa outras coisas muito mais chocantes; autoproclamado anticristo do sec. XIX, catatônico no epílogo da sua vida, não chegou a ver os punidos quanto ao “crime” que denunciou. Pediram a sua alma, antes...
Deus , que se tornou homem, dividiu a história em a.C/d.C, não precisa de defensores teólogos nem ascetas. Mesmo que o homem de longos bigodes focasse caráter, moral e hipocrisia da religião, em sua época os crentes proclamavam o segundo advento do Messias. O que é o homem para zombar disso? Ainda hoje surgem pobres mortais apresentam seus manifestos contra Deus. Um judeu (conhecido pelo -também- teólogo Nietzsche) dá um alerta nos Salmos 131: “... fiz calar e sossegar a minha alma...” ao contrário do que fez o alemão.
O precoce Friedrich viveu cinqüenta e seis anos, dez deles mais infelizes que os outros; “descarregou sua metralhadora” até contra sua irmã, simpatizante do nazismo (apesar de cuidar dele até a sua morte, adulterou alguns escritos do irmão, mas a fraude foi exposta) O gênio, que também era músico, compreendia que o cristianismo e deus dava no mesmo; nivelou (como exímio intelectual) por baixo. Se vivesse hoje, certamente verteria sobre o deus-cristianismo do século XXI.
Acima da linha do equador e abaixo dela as coisas andam na vanguarda, caminho aplainado para o verdadeiro Anticristo. Não me iludo, aforismos à parte, “o deus dele está morto e seu corpo insepulto.” O nosso Deus vive eternamente e seus ouvidos estão atentos aos que O invocam em espírito e em realidade, apesar da degradação eclesial, dos novos anticristos (nos púlpitos e fora dele) Jesus Cristo está voltando para os que amam a sua vinda.
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