Palavra do leitor
- 05 de julho de 2010
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Assédio sexual
Ser assediado sexualmente, em geral, é muito constrangedor. Quem já passou por esta terrível experiência pode avaliar a extensão deste crime que raramente é punido.
Seja na rua, em casa, no trabalho ou na condução a reação é quase sempre a mesma: constrangimento, nojo e revolta. Uma situação que acaba sendo extremamente desagradável; uma agressão ás vezes sem palavras que choca e nos deixa impotentes diante da ousadia de alguém que sequer conhecemos - ou conhecemos, mas não temos a menor intimidade.
Essa prática lamentável e criminosa pode ir de uma simples cantada ao estupro seguido de morte passando por vários estágios. A órdem pode ser diferente, mas o resultado é sempre o mesmo: dor, constrangimento, vergonha e revolta. Muita revolta.
É lamentável que hoje em dia esse delito tão grave muitas vezes não seja punido, ou não receba a punição devida. Às vezes, esse crime é incorporado no dia a dia das pessoas sendo administrado e digerido como se fosse algo comum e aceitável. Outras vezes o mesmo se torna motivo de piadas em programas humorísticos da televisão que exploram com "bom humor" as desgraças do povo. Sabemos que, apesar desta banalização em torno do assunto, a verdade é que o assédio sexual continua sendo um crime dos mais revoltantes e nojentos. A realidade das familias vitimadas fala mais alto do que estas palavras.
Uma das facetas mais lamentáveis do referido crime é quando o mesmo é cometido contra crianças. Neste caso é chamado atentado violento ao pudor. Crianças são agredidas e violentadas sem nenhuma chance de se defender - e muitas são mortas nas mãos desses desalmados e inconsequentes. Tudo, via de regra, começa com um agrado, um assédio contando às vezes com a conivência dos próprios pais. Depois, por medo ou por conveniência, familiares escondem o fato, preferindo conviver com a "doença" a procurar imediatamente a sua cura. Esta é a realidade que os meios de comunicação informam todos os dias. A situação é mais terrível do que, em geral, se imagina.
Enquanto muito pouco se faz no tocante a essa monstruosidade, os pedófilos desfilam por aí impunemente. Daqui posso ouvir a voz fraca e quase inaudível das crianças que clamam por socorro. Posso imaginar a dor e o desespero. Alguém quase sem forças tenta se defender das garras de um monstro qualquer. Até quando as autoridades e a sociedade vão ter que asssitir a disseminação e a recrudescência deste crime tão nojento e tão bestial?
Seja na rua, em casa, no trabalho ou na condução a reação é quase sempre a mesma: constrangimento, nojo e revolta. Uma situação que acaba sendo extremamente desagradável; uma agressão ás vezes sem palavras que choca e nos deixa impotentes diante da ousadia de alguém que sequer conhecemos - ou conhecemos, mas não temos a menor intimidade.
Essa prática lamentável e criminosa pode ir de uma simples cantada ao estupro seguido de morte passando por vários estágios. A órdem pode ser diferente, mas o resultado é sempre o mesmo: dor, constrangimento, vergonha e revolta. Muita revolta.
É lamentável que hoje em dia esse delito tão grave muitas vezes não seja punido, ou não receba a punição devida. Às vezes, esse crime é incorporado no dia a dia das pessoas sendo administrado e digerido como se fosse algo comum e aceitável. Outras vezes o mesmo se torna motivo de piadas em programas humorísticos da televisão que exploram com "bom humor" as desgraças do povo. Sabemos que, apesar desta banalização em torno do assunto, a verdade é que o assédio sexual continua sendo um crime dos mais revoltantes e nojentos. A realidade das familias vitimadas fala mais alto do que estas palavras.
Uma das facetas mais lamentáveis do referido crime é quando o mesmo é cometido contra crianças. Neste caso é chamado atentado violento ao pudor. Crianças são agredidas e violentadas sem nenhuma chance de se defender - e muitas são mortas nas mãos desses desalmados e inconsequentes. Tudo, via de regra, começa com um agrado, um assédio contando às vezes com a conivência dos próprios pais. Depois, por medo ou por conveniência, familiares escondem o fato, preferindo conviver com a "doença" a procurar imediatamente a sua cura. Esta é a realidade que os meios de comunicação informam todos os dias. A situação é mais terrível do que, em geral, se imagina.
Enquanto muito pouco se faz no tocante a essa monstruosidade, os pedófilos desfilam por aí impunemente. Daqui posso ouvir a voz fraca e quase inaudível das crianças que clamam por socorro. Posso imaginar a dor e o desespero. Alguém quase sem forças tenta se defender das garras de um monstro qualquer. Até quando as autoridades e a sociedade vão ter que asssitir a disseminação e a recrudescência deste crime tão nojento e tão bestial?
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