Palavra do leitor
- 05 de novembro de 2014
- Visualizações: 4424
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Aspectos da vida de Jesus Cristo (Parte 1)
Sem dúvida alguma um nome que merece uma singular atenção é o nome de Jesus Cristo. Jesus de Nazaré, esse mesmo, o Deus feito homem, o Emanuel – Deus Conosco, simultaneamente Filho de Deus e Filho do Homem, o Mediador, a Autor e Consumador da nossa fé, o Salvador, o Braço de Senhor, a Palavra Encarnada, e assim por diante, são inúmeros nomes que a própria Bíblia Sagrada apresenta para o Senhor Jesus Cristo. Para alguns apenas um mito, e para muitos acrescenta-se um “s” e aí temos um místico, e para resumir, simplesmente Jesus Cristo.
Ao mergulharmos nas páginas das Sagradas Escrituras encontramos na pessoa de Jesus Cristo uma personalidade intrigante e ao mesmo tempo fascinante, nos intriga pelo fato dele mesmo ser o próprio Deus, mas não usou do ser Deus para agir nessa terra, e fascinante porque agiu como um homem cheio do Espírito Santo, numa mistura de simplicidade, verdade, autoridade e uma capacidade única de entender a fundo o ser humano. Entre muitos aspectos da pessoa de Jesus Cristo, primeiramente posse citar:
Ele veio sabendo que cumpriria um propósito de Deus: Desde a mais tenra idade, Jesus Cristo já sabia quem ele era, e com isso cai toda falsa idéia de que ele foi aprender com sábios da Índia sobre o que ele haveria de ser. Basta dar uma passadinha no texto de Lucas (2:48-50): “Quando o viram, ficaram maravilhados, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que procedeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. Respondeu-lhes ele: Por que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?Eles, porém, não entenderam as palavras que lhes dissera”. Esse fato aconteceu quando Jesus Cristo tinha apenas doze anos de idade. Numa festa religiosa seus pais (José e Maria) o perderam, e o encontraram junto com os mestres da lei (especialistas do judaísmo) discorrendo sobre o Antigo Testamento. Jesus foi enfático em declarar que ele veio para tratar dos negócios do seu pai (o próprio Deus). Esse fato nos deixa bem nítido que Jesus Cristo tinha uma identidade bem definida, pois sabia que era o seu pai, e por que viera ao mundo.
Com isso Ele nos deixa um legado em saber que cada ser humano nasceu com um propósito divino, uma estrada a ser percorrida. Ao contrário disso, quando não entendemos essa fato, nós, uma família, um povo, uma nação, uma geração inteira fica batendo cabeça, andando como zumbis sem eira e sem beira procurando um sentido para a sua própria existência. Quando não descobrimos o verdadeiro sentido do nosso existir estaremos sempre à procura de alguma novidade. Note que é descobrir, e não, inventar. O descobrir é algo que já existe, embora não sabemos de sua existência.
Por toda a vida de Jesus, o Nazareno, encontramos traços fortes de sua própria identidade, onde na qual ela demonstra claramente quem ele é, quem é o seu pai e para que veio a este mundo. Isso era tão latente em Jesus que ele mesmo enfrentou a morte de cruz porque sabia que todo o processo da sua existência já estava incluído a morte na cruz. Muitos ficam horrorizados com o fato da crucificação, e é de assustar mesmo, entretanto quando temos a certeza de que Deus está conosco encaramos o mais cruel dos sofrimentos. Mas quando não temos a certeza e a esperança da presença de Deus em nossas vidas, qualquer ventinho da vida já nos deixa totalmente abalado.
(Texto publicado no jornal Enfoque Popular, 22 de outubro de 2014, www.jornalenfoquepopular.com.br)
Ao mergulharmos nas páginas das Sagradas Escrituras encontramos na pessoa de Jesus Cristo uma personalidade intrigante e ao mesmo tempo fascinante, nos intriga pelo fato dele mesmo ser o próprio Deus, mas não usou do ser Deus para agir nessa terra, e fascinante porque agiu como um homem cheio do Espírito Santo, numa mistura de simplicidade, verdade, autoridade e uma capacidade única de entender a fundo o ser humano. Entre muitos aspectos da pessoa de Jesus Cristo, primeiramente posse citar:
Ele veio sabendo que cumpriria um propósito de Deus: Desde a mais tenra idade, Jesus Cristo já sabia quem ele era, e com isso cai toda falsa idéia de que ele foi aprender com sábios da Índia sobre o que ele haveria de ser. Basta dar uma passadinha no texto de Lucas (2:48-50): “Quando o viram, ficaram maravilhados, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que procedeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. Respondeu-lhes ele: Por que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?Eles, porém, não entenderam as palavras que lhes dissera”. Esse fato aconteceu quando Jesus Cristo tinha apenas doze anos de idade. Numa festa religiosa seus pais (José e Maria) o perderam, e o encontraram junto com os mestres da lei (especialistas do judaísmo) discorrendo sobre o Antigo Testamento. Jesus foi enfático em declarar que ele veio para tratar dos negócios do seu pai (o próprio Deus). Esse fato nos deixa bem nítido que Jesus Cristo tinha uma identidade bem definida, pois sabia que era o seu pai, e por que viera ao mundo.
Com isso Ele nos deixa um legado em saber que cada ser humano nasceu com um propósito divino, uma estrada a ser percorrida. Ao contrário disso, quando não entendemos essa fato, nós, uma família, um povo, uma nação, uma geração inteira fica batendo cabeça, andando como zumbis sem eira e sem beira procurando um sentido para a sua própria existência. Quando não descobrimos o verdadeiro sentido do nosso existir estaremos sempre à procura de alguma novidade. Note que é descobrir, e não, inventar. O descobrir é algo que já existe, embora não sabemos de sua existência.
Por toda a vida de Jesus, o Nazareno, encontramos traços fortes de sua própria identidade, onde na qual ela demonstra claramente quem ele é, quem é o seu pai e para que veio a este mundo. Isso era tão latente em Jesus que ele mesmo enfrentou a morte de cruz porque sabia que todo o processo da sua existência já estava incluído a morte na cruz. Muitos ficam horrorizados com o fato da crucificação, e é de assustar mesmo, entretanto quando temos a certeza de que Deus está conosco encaramos o mais cruel dos sofrimentos. Mas quando não temos a certeza e a esperança da presença de Deus em nossas vidas, qualquer ventinho da vida já nos deixa totalmente abalado.
(Texto publicado no jornal Enfoque Popular, 22 de outubro de 2014, www.jornalenfoquepopular.com.br)
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 05 de novembro de 2014
- Visualizações: 4424
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?