Palavra do leitor
- 16 de novembro de 2011
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As últimas palavras de Cristo na cruz
Ainda era de manhã. Cristo na cruz em agonia contempla a linda Jerusalém, certamente lembrando-se de tudo que viveu. A expulsão dos cambiadores, ele batizando, cura do paralítico no Tanque de Betesda, a cura de um cego de nascença, ele sendo ungido por Maria, as parábolas contadas, lavando os pés dos discípulos, ele no Getsêmani, preso e arrastado, o inquérito preliminar, a condenação pelo Sinédrio, perante Pilatos, diante de Herodes Antipas, de novo Pilatos, na cruz; a lembrança da entrada triunfal deve ter arrancado um sorriso de seus lábios...
De repente Ele clama: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Ainda ora pelos inimigos, mostrando um amor incondicional pelos pecadores. Ainda se preocupa com eles. Não há nenhum ódio, nenhum ressentimento por parte de Cristo, ciente de seu trabalho que mudaria o mundo e revolucionaria toda a História da humanidade.
Cada vez que Ele diz uma frase faz um enorme esforço para falar. Ele precisa apoiar o seu corpo em cima dos pregos, sentindo uma dor tremenda. Um pouco de ar entra nos seus pulmões e ele consegue dizer isso. Mas enquanto Ele apoia os pés nos dois pregos, suas mãos são rasgadas, senti uma dor insuportável. Ele se move de novo e diz: “ Em verdade, em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso.” Foi o que Ele falou para um ladrão, sofrendo a mesma pena, com a diferença de que Ele era pecador, Cristo, um santo, impecável, a Raiz de Jessé. Foi perdoado e teve a vida mudada.
Sua mãe estava por lá observando tudo. Sabia que estava só, precisando de companhia. Foi então que disse para João cuidar dela. Outro esforço lacinante. Outra dor atroz atravessando seu corpo.
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” O sofrimento psicológico não teve paralelo na História. Era muito desamparo para Cristo. A dor do desprezo de Deus por causa do pecado de toda a humanidade. Isaías já previra isso no capítulo 53. Estava sofrendo conscientemente. E o tremendo esforço para fazer isso. Todas aquelas dores.
Na parte da tarde, ele disse: “Tenho sede!” A angústia física estava incomodando demais aquela hora. Algo que já estava predito no Salmo 69. 21. Sua sede foi “satisfeita” por um “piedoso” soldado. Mais sofrimento ainda. Dizer essas frases era esforço demais. Enquanto isso Ele olhava para Jerusalém e se lembrava de tudo que viveu até ali. A infância em Nazaré, a juventude na Galileia, a escolha dos discípulos...
Agora Ele disse algo que encerrou tudo o que tinha feito. “Está consumado!” Resumia tudo que havia feito. A obra perfeita. Todo o plano concluído com sucesso. Os pecadores seriam salvos e o plano da salvação estaria realizado. Toda a profecia cumprida desde Gênese. Todas as promessas realizadas até ali. A justiça da Lei cumprida, o Império da Morte sofreu uma derrota impressionante, sem paralelo na sua história. Levou cativo o Cativeiro e deu dons aos homens (Ef 4.8).
“Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito!” O final perfeito. Agora começou de fato o que desde a Eternidade estava planejado. “O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” Não foi um acidente nem uma fatalidade. Não foi um líder revolucionário que foi morto por um sistema ou uma elite medrosa de perder o poder vigente que o matou.
Foi o Filho do Homem que entregou sua vida, o Filho de Deus. O Cordeiro imaculado e incontaminado, o Cordeiro Pascoal, o Bode Expiatório, a Raiz de Davi, A resplandecente Estrela da Manhã, o Emanuel, a Luz do Mundo, o Tema da Bíblia, o Alfa e Ômega, o Criador do Universo, o Resgatador, o Bispo das Almas, o mais Valente, o Todo-poderoso, o IAHWEH, JAVÉ, EL OLAM, IEHOSHUA, o Renovo, O Nazareno, o Galileu, o Quarto Homem, o Que Veste Finos Linhos, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, o Que Venceu para Abrir O Livro, O Que Julga As Nações, O Humilde de Coração, A Posteridade, Siló, A Estrela de Jacó, o Abençoador, O Dono da Sabedoria, O Rei no jumentinho, O Desejado das Nações, o Recompensador, O Intercessor, Consolador, Advogado Fiel, O Parácleto, O Justo, A Fonte da Verdade e da Justiça...
Foi Ele que morreu por todos, por cada um, para formar um novo povo onde não há nem judeu, nem grego, nenhum gentio, mas só a igreja por todos os séculos... Amém.
De repente Ele clama: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Ainda ora pelos inimigos, mostrando um amor incondicional pelos pecadores. Ainda se preocupa com eles. Não há nenhum ódio, nenhum ressentimento por parte de Cristo, ciente de seu trabalho que mudaria o mundo e revolucionaria toda a História da humanidade.
Cada vez que Ele diz uma frase faz um enorme esforço para falar. Ele precisa apoiar o seu corpo em cima dos pregos, sentindo uma dor tremenda. Um pouco de ar entra nos seus pulmões e ele consegue dizer isso. Mas enquanto Ele apoia os pés nos dois pregos, suas mãos são rasgadas, senti uma dor insuportável. Ele se move de novo e diz: “ Em verdade, em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso.” Foi o que Ele falou para um ladrão, sofrendo a mesma pena, com a diferença de que Ele era pecador, Cristo, um santo, impecável, a Raiz de Jessé. Foi perdoado e teve a vida mudada.
Sua mãe estava por lá observando tudo. Sabia que estava só, precisando de companhia. Foi então que disse para João cuidar dela. Outro esforço lacinante. Outra dor atroz atravessando seu corpo.
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” O sofrimento psicológico não teve paralelo na História. Era muito desamparo para Cristo. A dor do desprezo de Deus por causa do pecado de toda a humanidade. Isaías já previra isso no capítulo 53. Estava sofrendo conscientemente. E o tremendo esforço para fazer isso. Todas aquelas dores.
Na parte da tarde, ele disse: “Tenho sede!” A angústia física estava incomodando demais aquela hora. Algo que já estava predito no Salmo 69. 21. Sua sede foi “satisfeita” por um “piedoso” soldado. Mais sofrimento ainda. Dizer essas frases era esforço demais. Enquanto isso Ele olhava para Jerusalém e se lembrava de tudo que viveu até ali. A infância em Nazaré, a juventude na Galileia, a escolha dos discípulos...
Agora Ele disse algo que encerrou tudo o que tinha feito. “Está consumado!” Resumia tudo que havia feito. A obra perfeita. Todo o plano concluído com sucesso. Os pecadores seriam salvos e o plano da salvação estaria realizado. Toda a profecia cumprida desde Gênese. Todas as promessas realizadas até ali. A justiça da Lei cumprida, o Império da Morte sofreu uma derrota impressionante, sem paralelo na sua história. Levou cativo o Cativeiro e deu dons aos homens (Ef 4.8).
“Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito!” O final perfeito. Agora começou de fato o que desde a Eternidade estava planejado. “O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” Não foi um acidente nem uma fatalidade. Não foi um líder revolucionário que foi morto por um sistema ou uma elite medrosa de perder o poder vigente que o matou.
Foi o Filho do Homem que entregou sua vida, o Filho de Deus. O Cordeiro imaculado e incontaminado, o Cordeiro Pascoal, o Bode Expiatório, a Raiz de Davi, A resplandecente Estrela da Manhã, o Emanuel, a Luz do Mundo, o Tema da Bíblia, o Alfa e Ômega, o Criador do Universo, o Resgatador, o Bispo das Almas, o mais Valente, o Todo-poderoso, o IAHWEH, JAVÉ, EL OLAM, IEHOSHUA, o Renovo, O Nazareno, o Galileu, o Quarto Homem, o Que Veste Finos Linhos, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, o Que Venceu para Abrir O Livro, O Que Julga As Nações, O Humilde de Coração, A Posteridade, Siló, A Estrela de Jacó, o Abençoador, O Dono da Sabedoria, O Rei no jumentinho, O Desejado das Nações, o Recompensador, O Intercessor, Consolador, Advogado Fiel, O Parácleto, O Justo, A Fonte da Verdade e da Justiça...
Foi Ele que morreu por todos, por cada um, para formar um novo povo onde não há nem judeu, nem grego, nenhum gentio, mas só a igreja por todos os séculos... Amém.
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