Palavra do leitor
- 07 de outubro de 2009
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As últimas palavras
"Sem ir em direção a polemizações frívolas, a igreja evengélica, e deve começar comigo, necessita trilhar pela crise de uma espiritualidade voltada a não apenas perpetrar o ide, a consubstanciar o pregar e, sim, precipuamente, tornar factível o formar e isto abarca uma proposta de vínculos de amizade e companheirismo. Afinal de contas, por mais que possamos dizer outras vias, ninguém é e consegue ser igreja no anonimato, nos escaninhos da solidação e auto-suficiência!''...
Nada pode ser considerado e visto como mais democrático do que a morte. Desde já, peço escusas, caso alguém discorde desse imperativo.
Mesmo assim, seja negro ou branco, seja rico ou pobre, seja cristão ou ateu, seja você ou eu, seja douto ou incauto e outros exemplos, todos passaram pelo crivo do último suspiro.
Evidentemente, deixo retificar, exceto quem venha experimentar um processo de arrebatamento.
Por enquanto, permaneçamos no roteiro dessa temática intitulada de ''as últimas palavras'' e os convido a uma situação, malgrado hipotética, munida de um teor de meditação laceradora.
Então pondere comigo:
- Você dispõe apenas de trinta segundos de fôlego. A imagem do passado, das conquistas, das perdas, das transições, dos percalços e das demais vicissitudes da trajetória chamada vida tornar-se-ão cinzas.
Vamos pôr um toque atinador e transpor essa célere revisão da nossa vida no âmbito da realidade cristã.
Neste momento, acredito e arrisco dizer que as campanhas de poder, de conquistas, de prosperidade, de busca por status, de uma busca tresloucada por lograr a satisfação dos nossos desejos e vontades de pouco valerá.
Dous mais um adendo, os estupendos sermões, os corais magníficos, os dons espirituais e no balanço de nossa vida, em reles trinta segundos, sem desdenhar deles, seguirá o mesmo enredo.
Via de regra, ouço a importância de propagarmos o evangelho, de investirmos em missões, de pariticiparmos e procedermos no exercício de uma práxis cristã, de ser deveras e conspicuamente sal e luz.
Agora, enquanto estivermos neste oikos, deveríamos lançar a seguinte interpelação:
- Cadê os nossos discípulos?
Ora, uma gama de ecos soerguer-se-à e refutará não ser bem assim.
Muitos valerão da alcunha do ''ide por todo o mundo e pregai e evangelho'', ''a seara é grande e os poucos são os ceifeiros'' e por ai vai.
Sempre é de bom alvitre realçar, até para evitar agruras e equívocos, aquiesço em exercemos o ide, o pregai, a práxis cristã, a ética como vetor numa sociedade evasiva.
No entanto, tenho observado uma série concomitante de discursos vinculados a um evangelho triunfalista de um lado e até de vertentes evangélicas mais alinhavadas em bases teológicas doutro lado.
Tanto um quanto outro não perfazem a trajetória do discipulado, do serviço criativo e do sonho por apaixonar-se no tocante a formação de pessoas restauradas pela Graça.
Por fim, no limiar do Séc. XXI, em meio a cacofonia no âmbito evangélico, por causa de tantas dissenções, a Igreja, eu e você, ou seja, pessoas gestadas e adornadas pela Graça Salvífica de Cristo e o veemente enfoque sobre o discipulado.
A grosso modo, cada cristão incumbido e investido por uma dimensão de oração, comunhão, adoração a Deus e isto, de conseguinte, desembocando no nosso, no outro e na comunhão da interdependência.
Cumpre salientar, no âmbito de uma geração esgarçada de esperança e justiça, a Igreja deve ser menos e menos e menos açulada pelos holofotes e mais e mais e mais arraigada a propalar Cristo.
De nada adianta execrarmos as esferas neopentecostais ou outras, faz-se primordial aceitarmos a respectiva questão:
- Quem temos discipulado, quem são os nossos discipuladores, aceitamos encarar e enfrentar os não(s)?!
Ademais, possamos escarafunchar a simplicidade do evangelho de Cristo, do Deus ser humano Jesus Cristo, e vestimos a couraça do ide, do pregai e formai discípulos.
Nada pode ser considerado e visto como mais democrático do que a morte. Desde já, peço escusas, caso alguém discorde desse imperativo.
Mesmo assim, seja negro ou branco, seja rico ou pobre, seja cristão ou ateu, seja você ou eu, seja douto ou incauto e outros exemplos, todos passaram pelo crivo do último suspiro.
Evidentemente, deixo retificar, exceto quem venha experimentar um processo de arrebatamento.
Por enquanto, permaneçamos no roteiro dessa temática intitulada de ''as últimas palavras'' e os convido a uma situação, malgrado hipotética, munida de um teor de meditação laceradora.
Então pondere comigo:
- Você dispõe apenas de trinta segundos de fôlego. A imagem do passado, das conquistas, das perdas, das transições, dos percalços e das demais vicissitudes da trajetória chamada vida tornar-se-ão cinzas.
Vamos pôr um toque atinador e transpor essa célere revisão da nossa vida no âmbito da realidade cristã.
Neste momento, acredito e arrisco dizer que as campanhas de poder, de conquistas, de prosperidade, de busca por status, de uma busca tresloucada por lograr a satisfação dos nossos desejos e vontades de pouco valerá.
Dous mais um adendo, os estupendos sermões, os corais magníficos, os dons espirituais e no balanço de nossa vida, em reles trinta segundos, sem desdenhar deles, seguirá o mesmo enredo.
Via de regra, ouço a importância de propagarmos o evangelho, de investirmos em missões, de pariticiparmos e procedermos no exercício de uma práxis cristã, de ser deveras e conspicuamente sal e luz.
Agora, enquanto estivermos neste oikos, deveríamos lançar a seguinte interpelação:
- Cadê os nossos discípulos?
Ora, uma gama de ecos soerguer-se-à e refutará não ser bem assim.
Muitos valerão da alcunha do ''ide por todo o mundo e pregai e evangelho'', ''a seara é grande e os poucos são os ceifeiros'' e por ai vai.
Sempre é de bom alvitre realçar, até para evitar agruras e equívocos, aquiesço em exercemos o ide, o pregai, a práxis cristã, a ética como vetor numa sociedade evasiva.
No entanto, tenho observado uma série concomitante de discursos vinculados a um evangelho triunfalista de um lado e até de vertentes evangélicas mais alinhavadas em bases teológicas doutro lado.
Tanto um quanto outro não perfazem a trajetória do discipulado, do serviço criativo e do sonho por apaixonar-se no tocante a formação de pessoas restauradas pela Graça.
Por fim, no limiar do Séc. XXI, em meio a cacofonia no âmbito evangélico, por causa de tantas dissenções, a Igreja, eu e você, ou seja, pessoas gestadas e adornadas pela Graça Salvífica de Cristo e o veemente enfoque sobre o discipulado.
A grosso modo, cada cristão incumbido e investido por uma dimensão de oração, comunhão, adoração a Deus e isto, de conseguinte, desembocando no nosso, no outro e na comunhão da interdependência.
Cumpre salientar, no âmbito de uma geração esgarçada de esperança e justiça, a Igreja deve ser menos e menos e menos açulada pelos holofotes e mais e mais e mais arraigada a propalar Cristo.
De nada adianta execrarmos as esferas neopentecostais ou outras, faz-se primordial aceitarmos a respectiva questão:
- Quem temos discipulado, quem são os nossos discipuladores, aceitamos encarar e enfrentar os não(s)?!
Ademais, possamos escarafunchar a simplicidade do evangelho de Cristo, do Deus ser humano Jesus Cristo, e vestimos a couraça do ide, do pregai e formai discípulos.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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