Palavra do leitor
- 25 de fevereiro de 2013
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As três vezes que eu fui dado como morto
Por três vezes eu fui dado como morto, e sem querer acabei assustando muita gente. Sempre quando me lembro destes fatos não sei se rio ou se choro, mas sei que os mesmos ainda mexem comigo. É uma situação atípica e pode até ser considerada inédita, mas em nenhum dos três casos eu tive culpa alguma. Foram desencontros ou desinformações que podem ocorrer com qualquer pessoa.
A primeira vez que isto aconteceu evidentemente eu não me lembro, pois eu tinha apenas alguns meses de vida, mas meu pai me contou. Segundo ele, eu nasci muito fraquinho e, de repente, ao invés de crescer e me desenvolver como qualquer criança normal, comecei a ficar doentinho, embora aparentemente eu fosse uma criança normal.
Imaginavam que tudo aquilo fosse passageiro. Porém, fui piorando e um dia fiquei muito mal, perdi a cor e sequer abria os olhos. Meu pai, um homem de Deus, me pegou no colo e percebeu que a situação era muito grave. Chamaram o farmacêutico, mas ele demorou, meu pai me olhou e constatou que eu estava morto. Imediatamente, meu pai orou por mim pedindo a Deus a minha ressurreição e aos poucos fui voltando á vida. Deus atendeu a oração do meu pai. Após este fato eu fui crescendo e me desenvolvendo normalmente. Deus fez o milagre completo na minha vida por intermédio da oração do meu pai.
A segundo vez que eu "morri" foi um mal entendido. Eu morava e trabalhava no Rio de Janeiro no começo da década de 80 e no mês de abril de 1982 eu pedi a conta e voltei para o Estado de São Paulo. Pouco depois voltei ao Rio de Janeiro juntamente com a minha mãe, no mês de maio, e então resolvi rever os meus ex-colegas de trabalho, e quando eu lá cheguei todos se assustaram, afinal eu não estava morto. Alguém, neste ínterim, tinha ligado para o local onde eu trabalhara e tinha comunicado a minha morte, dando inclusive os detalhes. Quando eu lá cheguei foi aquele susto e aquela correria. Eu tive que provar que estava vivo. Nunca mais me esqueci daquele fato. E também nunca mais voltei lá para mostrar que "ainda estou vivo".
A terceira vez aconteceu o seguinte: Eu escrevi um poema intitulado "Nota de falecimento", em que eu, metaforicamente, retratava o "falecimento" da educação pública em nosso País. Enviei o mesmo para o Portal de nossa cidade e ele foi publicado. As pessoas que entravam na página e viam o título: "Nota de falecimento", e logo abaixo o meu nome bem destacado associavam o título do poema com a pessoa sem, no entanto, abrir e ler o poema ou a notícia. Alguém espalhou que eu tinha falecido, afinal a noticia estava na internet! Outras pessoas entraram e viram e ligaram para mais pessoas, mas ninguém teve o trabalho, nem a coragem de abrir a página e ler, ficando apenas com o título e o meu nome. De repente, muitas pessoas já sabiam da minha "morte", menos eu. Foi muita correria - e acredito que até hoje alguém poderá estar pensando que eu morri realmente. Felizmente, tudo não passou de um mal entendido, e por enquanto eu estou vivo e resolvi contar estes fatos para todos os meus leitores e amigos. Acontecem coisas estranhas na vida da gente, mas isto faz parte da vida, e hoje às vezes eu até acho graça destes desencontros. E vamos tocando a vida...
A primeira vez que isto aconteceu evidentemente eu não me lembro, pois eu tinha apenas alguns meses de vida, mas meu pai me contou. Segundo ele, eu nasci muito fraquinho e, de repente, ao invés de crescer e me desenvolver como qualquer criança normal, comecei a ficar doentinho, embora aparentemente eu fosse uma criança normal.
Imaginavam que tudo aquilo fosse passageiro. Porém, fui piorando e um dia fiquei muito mal, perdi a cor e sequer abria os olhos. Meu pai, um homem de Deus, me pegou no colo e percebeu que a situação era muito grave. Chamaram o farmacêutico, mas ele demorou, meu pai me olhou e constatou que eu estava morto. Imediatamente, meu pai orou por mim pedindo a Deus a minha ressurreição e aos poucos fui voltando á vida. Deus atendeu a oração do meu pai. Após este fato eu fui crescendo e me desenvolvendo normalmente. Deus fez o milagre completo na minha vida por intermédio da oração do meu pai.
A segundo vez que eu "morri" foi um mal entendido. Eu morava e trabalhava no Rio de Janeiro no começo da década de 80 e no mês de abril de 1982 eu pedi a conta e voltei para o Estado de São Paulo. Pouco depois voltei ao Rio de Janeiro juntamente com a minha mãe, no mês de maio, e então resolvi rever os meus ex-colegas de trabalho, e quando eu lá cheguei todos se assustaram, afinal eu não estava morto. Alguém, neste ínterim, tinha ligado para o local onde eu trabalhara e tinha comunicado a minha morte, dando inclusive os detalhes. Quando eu lá cheguei foi aquele susto e aquela correria. Eu tive que provar que estava vivo. Nunca mais me esqueci daquele fato. E também nunca mais voltei lá para mostrar que "ainda estou vivo".
A terceira vez aconteceu o seguinte: Eu escrevi um poema intitulado "Nota de falecimento", em que eu, metaforicamente, retratava o "falecimento" da educação pública em nosso País. Enviei o mesmo para o Portal de nossa cidade e ele foi publicado. As pessoas que entravam na página e viam o título: "Nota de falecimento", e logo abaixo o meu nome bem destacado associavam o título do poema com a pessoa sem, no entanto, abrir e ler o poema ou a notícia. Alguém espalhou que eu tinha falecido, afinal a noticia estava na internet! Outras pessoas entraram e viram e ligaram para mais pessoas, mas ninguém teve o trabalho, nem a coragem de abrir a página e ler, ficando apenas com o título e o meu nome. De repente, muitas pessoas já sabiam da minha "morte", menos eu. Foi muita correria - e acredito que até hoje alguém poderá estar pensando que eu morri realmente. Felizmente, tudo não passou de um mal entendido, e por enquanto eu estou vivo e resolvi contar estes fatos para todos os meus leitores e amigos. Acontecem coisas estranhas na vida da gente, mas isto faz parte da vida, e hoje às vezes eu até acho graça destes desencontros. E vamos tocando a vida...
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