Palavra do leitor
- 16 de junho de 2019
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As Sutilezas Mortais
Há uns nãos que são naturais, outros, não. Facilmente nos livramos daquilo que soa desprezível. Ao estímulo de um saber que nos estimula a isso, mais fácil ainda.
Todavia, se algo nos parece aprazível, mesmo que o senso comum o ache indigno, vicioso, rompermos essa relação equivale a romper consigo mesmo; adequar-se com valores que residem fora de nós.
Num ônibus, trem urbano, alguém se levantar e dar lugar a outrem é um gesto belo, polido e encontrável; embora, cada vez menos. Contudo, descer do trono da minha presunção e colocar nele O Criador, já não é tão pacífico assim.
A tirania do ego é uma fortaleza, contra os portões da qual não pensamos usar nossos aríetes. A culpa pelas dores, desajustes, pela infelicidade tem que estar no outro, "eu sou do bem", pensamos.
Ao assumirmos essa linha de raciocínio descemos ao inferno e beijamos a mão do Capeta chamando-o de mestre. Pois, segundo ele, medirmos as coisas ao sabor dos nossos próprios olhos nos faz "como Deus".
Entretanto, segundo a Palavra de Deus isso nos faz sub-tolos. "Tens visto o homem que é sábio aos próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele." Pv 26:12
Romper com a tirania do si mesmo, a endeusada e insana pretensão do humano saber, e abrir-se a uma Fonte Externa, Deus, é precisamente a ideia da conversão.
A cruz me mata. O Espírito Santo e a Palavra me fazem nascer de novo, removem minhas errôneas concepções e paulatinamente regeneram segundo Deus. "Deixe o ímpio o seu caminho, o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para nosso Deus, porque grandioso é em perdoar." Is 55:7
Pois, não há meio termo como devaneiam alguns humanistas achando demasiado ácido esse negócio de estar em Deus ou, contra Ele. Claro que há desvios rústicos, toscos que qualquer simplório presto identifica a origem corrupta dos mesmos.
Entretanto, há sutilezas satânicas disfarçadas de doutrinas, socorros, caridade, lições de moral, etc. tudo no escopo de ensinos que excluem a Palavra de Deus, Única Fonte de vida eterna; cambiam-na por "verdades" que, se aprazíveis aos paladares desavisados, aos Olhos Divinos não passam de abjetas blasfêmias. Mais do mesmo, do homem "sendo Deus", doutrinado pelo Diabo.
Mas, objetaria o "Simplício": O que pode ter de mal num ensino que ajuda os pobres, alimenta-os, manda amar ao próximo, não julgar e cada um fazer o que lhe agrada? Qualquer coisa colocada em lugar de Deus, por palatável que pareça é blasfema. Dos ídolos diz: "Eu sou o Senhor; este é Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não darei, nem meu louvor às imagens de escultura." Is 42;8
Ao humanismo também traz sua diatribe. "... Maldito o homem que confia no homem, faz da carne o seu braço, e aparta seu coração do Senhor!" Jr 17;5
Dos que "consultam mortos" a Palavra também versa: "Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares, os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." Is 8.19 e 20
Diz certo adágio que o uso do cachimbo entorta a boca. A perseverança na impiedade faz algo parecido. De tanto vermos, convivermos, fruirmos certas coisas pecaminosas aos poucos acostumamos, a "não ver mal nenhum" como se, a nossa cegueira fosse uma aferidora moral, espiritual.
Nessa linha, muitas posturas indignas, imorais, insanas em dias pretéritos hoje são defendidas, cantadas em prosa e verso, aplaudidas nas pessoas que "têm coragem de se assumirem como são". desse modo, não foi a vergonha que se perdeu, antes, coragem que se ganhou. Vejo o canhoto rindo.
Coragem tem aquele que ousa se apresentar nu diante de Deus, assumindo culpas e buscando perdão, reconciliação mediante Cristo. Os que preferem habitar nas sombras da maldade são fugitivos. "Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas." Jo 3:20
Se, na Luz, o tal sabe que seria reprovado, em si mesmo já tem o julgamento correto sobre seus descaminhos; o simples manter distância da Luz é já sua implícita confissão.
A hipocrisia faz dourar pílulas, gerar eufemismos, criar paliativos de boas obras com se Deus vendo essa artimanha mudasse Seus Caminhos para acomodar também aos rebeldes insubmissos.
Boas obras são importantes, mas só importam mesmo se forem consequências da salvação, não, pretenso meio. Para essa, invés das mãos se requer ouvidos. "O que me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal." Pv 1:33
Todavia, se algo nos parece aprazível, mesmo que o senso comum o ache indigno, vicioso, rompermos essa relação equivale a romper consigo mesmo; adequar-se com valores que residem fora de nós.
Num ônibus, trem urbano, alguém se levantar e dar lugar a outrem é um gesto belo, polido e encontrável; embora, cada vez menos. Contudo, descer do trono da minha presunção e colocar nele O Criador, já não é tão pacífico assim.
A tirania do ego é uma fortaleza, contra os portões da qual não pensamos usar nossos aríetes. A culpa pelas dores, desajustes, pela infelicidade tem que estar no outro, "eu sou do bem", pensamos.
Ao assumirmos essa linha de raciocínio descemos ao inferno e beijamos a mão do Capeta chamando-o de mestre. Pois, segundo ele, medirmos as coisas ao sabor dos nossos próprios olhos nos faz "como Deus".
Entretanto, segundo a Palavra de Deus isso nos faz sub-tolos. "Tens visto o homem que é sábio aos próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele." Pv 26:12
Romper com a tirania do si mesmo, a endeusada e insana pretensão do humano saber, e abrir-se a uma Fonte Externa, Deus, é precisamente a ideia da conversão.
A cruz me mata. O Espírito Santo e a Palavra me fazem nascer de novo, removem minhas errôneas concepções e paulatinamente regeneram segundo Deus. "Deixe o ímpio o seu caminho, o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para nosso Deus, porque grandioso é em perdoar." Is 55:7
Pois, não há meio termo como devaneiam alguns humanistas achando demasiado ácido esse negócio de estar em Deus ou, contra Ele. Claro que há desvios rústicos, toscos que qualquer simplório presto identifica a origem corrupta dos mesmos.
Entretanto, há sutilezas satânicas disfarçadas de doutrinas, socorros, caridade, lições de moral, etc. tudo no escopo de ensinos que excluem a Palavra de Deus, Única Fonte de vida eterna; cambiam-na por "verdades" que, se aprazíveis aos paladares desavisados, aos Olhos Divinos não passam de abjetas blasfêmias. Mais do mesmo, do homem "sendo Deus", doutrinado pelo Diabo.
Mas, objetaria o "Simplício": O que pode ter de mal num ensino que ajuda os pobres, alimenta-os, manda amar ao próximo, não julgar e cada um fazer o que lhe agrada? Qualquer coisa colocada em lugar de Deus, por palatável que pareça é blasfema. Dos ídolos diz: "Eu sou o Senhor; este é Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não darei, nem meu louvor às imagens de escultura." Is 42;8
Ao humanismo também traz sua diatribe. "... Maldito o homem que confia no homem, faz da carne o seu braço, e aparta seu coração do Senhor!" Jr 17;5
Dos que "consultam mortos" a Palavra também versa: "Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares, os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." Is 8.19 e 20
Diz certo adágio que o uso do cachimbo entorta a boca. A perseverança na impiedade faz algo parecido. De tanto vermos, convivermos, fruirmos certas coisas pecaminosas aos poucos acostumamos, a "não ver mal nenhum" como se, a nossa cegueira fosse uma aferidora moral, espiritual.
Nessa linha, muitas posturas indignas, imorais, insanas em dias pretéritos hoje são defendidas, cantadas em prosa e verso, aplaudidas nas pessoas que "têm coragem de se assumirem como são". desse modo, não foi a vergonha que se perdeu, antes, coragem que se ganhou. Vejo o canhoto rindo.
Coragem tem aquele que ousa se apresentar nu diante de Deus, assumindo culpas e buscando perdão, reconciliação mediante Cristo. Os que preferem habitar nas sombras da maldade são fugitivos. "Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas." Jo 3:20
Se, na Luz, o tal sabe que seria reprovado, em si mesmo já tem o julgamento correto sobre seus descaminhos; o simples manter distância da Luz é já sua implícita confissão.
A hipocrisia faz dourar pílulas, gerar eufemismos, criar paliativos de boas obras com se Deus vendo essa artimanha mudasse Seus Caminhos para acomodar também aos rebeldes insubmissos.
Boas obras são importantes, mas só importam mesmo se forem consequências da salvação, não, pretenso meio. Para essa, invés das mãos se requer ouvidos. "O que me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal." Pv 1:33
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