Palavra do leitor
- 10 de outubro de 2017
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As palavras desta Vida
O mais apreciável nas Escrituras é o próprio Cristo, contudo, a maneira como o Autor Se dispensou aos muitos escritores, dando-nos significado ao Antigo Testamento e pleno desfrute ao Novo, é algo maravilhoso! A Bíblia é suprimento de Vida. Evidente, pois Aquele que vivifica se revela como o Verbo da Vida, que tem a profundidade das riquezas do conhecimento e sabedoria. Nada mais edificante que tomar as palavras que são Espírito e são Vida. Nada como desfrutar de Deus em Cristo, através do Espírito como a Vida Eterna. Nada mais seguro que buscar o Caminho, andar na Verdade e ser conduzido pela Vida (Zoe). Lembrando que são questões espirituais. Se você não crê, melhor buscar o conceito da vida humana, finita, que Gonzaguinha definiu: "...há quem fale que é um divino mistério profundo... É o sopro do criador numa atitude repleta de amor..."
Falando nisso, convencionou-se, numa das várias expressões do cristianismo, que as bênçãos, palavras e promessas de salvação seriam dos crentes e as maldições e condenações seriam para os incrédulos e descrentes. Uma, entre tantas refutações a essa convenção está no livro de Ezequiel. De acordo com 37:11 os ossos secos, evidentemente dispersos, era Israel, o povo de Deus. O escritor expande ainda mais a narrativa no próximo versículo afirmando que sepulcros seriam abertos. Inicialmente temos a menção de um vale, um lugar, uma região que define o coletivo; em segundo lugar um cemitério, ou cemitérios, cujas sepulturas definem o individual. Lembrando que são questões espirituais. Dos ossos o Senhor formou um exército; de duas tábuas, uma só nação, como Sua habitação (37:26).
Jo 5: 25 é um dos muitos trechos no Novo Testamento que traduz essa porção de Ezequiel. Ora, se a nação pela qual Jeová se expressava como o Deus de Israel estava morta, a Linha da Vida (cuja menção em artigo, aqui, foi motivo de escárnio por parte de um conhecido contestador) presente em toda a Bíblia é apresentada pelo Autor da Vida, em 37:5. A linha da vida consiste, no percurso que Deus utiliza de gênesis a apocalipse, em que Ele mesmo se apresenta como o suprimento abundante (Paulo, aos Filipenses, clarifica) para convergir o povo de volta a Ele mesmo. Alguém contesta que Deus percorre todo o antigo testamento buscando comunhão com seu povo? Há quem o considera apenas como fonte histórica, como também, há quem dele promove Moises em detrimento do Filho Amado, o qual devemos ouvir, seguir e amar em novidade de espírito (Rm 7:6).
Convenhamos: é lamentável ouvir sobre Carlos Arthur Nuzman, Geddel, JBS, Odebrecht, Palocci... Outrora representantes de tudo que era sucesso e poder político, mas que na realidade todos sabemos o que, de fato, representam. De igual proporção não é perturbador saber que muitos estão mercadejando o nome precioso do nosso Senhor através de um cristianismo multifacetado e morto? Alguém, em sã consciência também zombará do termo Linha da Vida, que é o único recurso para restaurar esse vale e vivificar pessoa por pessoa? Lembrando que são questões espirituais. Se você não crê nisso, nem perca o seu tempo traduzindo apenas história ou cultura judaica, que são assuntos importantes, todavia o que o povo de Deus precisa, urgentemente, é que cada cristão saia da sepultura do preconceito e do sectarismo religioso e "diga ao povo todas as palavras desta Vida (At 5:20)".
Falando nisso, convencionou-se, numa das várias expressões do cristianismo, que as bênçãos, palavras e promessas de salvação seriam dos crentes e as maldições e condenações seriam para os incrédulos e descrentes. Uma, entre tantas refutações a essa convenção está no livro de Ezequiel. De acordo com 37:11 os ossos secos, evidentemente dispersos, era Israel, o povo de Deus. O escritor expande ainda mais a narrativa no próximo versículo afirmando que sepulcros seriam abertos. Inicialmente temos a menção de um vale, um lugar, uma região que define o coletivo; em segundo lugar um cemitério, ou cemitérios, cujas sepulturas definem o individual. Lembrando que são questões espirituais. Dos ossos o Senhor formou um exército; de duas tábuas, uma só nação, como Sua habitação (37:26).
Jo 5: 25 é um dos muitos trechos no Novo Testamento que traduz essa porção de Ezequiel. Ora, se a nação pela qual Jeová se expressava como o Deus de Israel estava morta, a Linha da Vida (cuja menção em artigo, aqui, foi motivo de escárnio por parte de um conhecido contestador) presente em toda a Bíblia é apresentada pelo Autor da Vida, em 37:5. A linha da vida consiste, no percurso que Deus utiliza de gênesis a apocalipse, em que Ele mesmo se apresenta como o suprimento abundante (Paulo, aos Filipenses, clarifica) para convergir o povo de volta a Ele mesmo. Alguém contesta que Deus percorre todo o antigo testamento buscando comunhão com seu povo? Há quem o considera apenas como fonte histórica, como também, há quem dele promove Moises em detrimento do Filho Amado, o qual devemos ouvir, seguir e amar em novidade de espírito (Rm 7:6).
Convenhamos: é lamentável ouvir sobre Carlos Arthur Nuzman, Geddel, JBS, Odebrecht, Palocci... Outrora representantes de tudo que era sucesso e poder político, mas que na realidade todos sabemos o que, de fato, representam. De igual proporção não é perturbador saber que muitos estão mercadejando o nome precioso do nosso Senhor através de um cristianismo multifacetado e morto? Alguém, em sã consciência também zombará do termo Linha da Vida, que é o único recurso para restaurar esse vale e vivificar pessoa por pessoa? Lembrando que são questões espirituais. Se você não crê nisso, nem perca o seu tempo traduzindo apenas história ou cultura judaica, que são assuntos importantes, todavia o que o povo de Deus precisa, urgentemente, é que cada cristão saia da sepultura do preconceito e do sectarismo religioso e "diga ao povo todas as palavras desta Vida (At 5:20)".
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