Palavra do leitor
- 27 de junho de 2011
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As mudanças tecnológicas e a pastoral urbana
O mundo está em permanente transição. Com a corrida tecnológica, a internet, cabos de fibra ótica e sofisticadas invenções cibernéticas, o globo terrestre tem se tornado mais uniforme e informado. A comunicação ultrapassou os limites geográficos e as distâncias continentais com a ascensão dos computadores mobiles, microprocessadores cada vez mais velozes, plataformas de internet sofisticadíssimas e invencionices científicas cada vez mais diversificadas. A Igreja evangélica brasileira, especialmente, também tem acompanhado esse momentum histórico mundial.
Torna-se cada vez mais comum a presença de equipamentos sofisticados nas igrejas, tais como: projetores, telão eletrônico, ar condicionado, aparelhos eletrônicos para sonoplastia de última geração, instrumentos musicais que utilizam processadores e microcomputadores, câmeras para monitoramento, TVs de plasma e até cartões magnéticos para controle da saída e entrada das pessoas. É comum a utilização de sites para a evangelização e divulgação de atividades, transmissão via satélite, mala direta eletrônica para a comunicação com os fiéis. Até as igrejas mais ortodoxas, com templos em arquitetura medieval aderem às novas tecnologias do mundo hodierno.
Um exemplo disso é o visível contraste na 1ª Igreja Presbiteriana Independente de Bauru entre arcaicidade e contemporaneidade. Seu templo em estilo arquitetônico gótico francês possui sala de multimídia, equipamento para divulgação dos cultos on-line, projeção com telão eletrônico, piano eletrônico além de vários outros aparelhos que aperfeiçoam as atividades eclesiásticas. E não é somente a igreja que absorve os benefícios da tecnologia.
O pastor rural é cada vez mais raro. Após o êxodo rural as grandes cidades tiveram um expressivo crescimento, juntamente com ele vieram os problemas sociais. Um exemplo clássico é a notória expansão do mercado de segurança eletrônica, batendo recordes de crescimento. Num Brasil quase 100% urbanizado, com o surgimento das grandes cidades e seus desafios, tais como: falta de segurança, isolamento pessoal, estresse, depressão, dentre outros, a pessoa do pastor urbano se tornou uma necessidade para a pregação do Evangelho de maneira eficaz. O pastor urbano não consegue viver privilégios que o pastor rural desfrutou no passado, tais como tempo hábil para dar atenção aos membros, igreja pequena e membros com relativo tempo para servir. O mundo mudou e com as alterações histórico-sociais vieram as tecnologias que facilitam ou não, as atividades pastorais.
O pastor rural é cada vez mais raro. Após o êxodo rural as grandes cidades tiveram um expressivo crescimento, juntamente com ele vieram os problemas sociais. Um exemplo clássico é a notória expansão do mercado de segurança eletrônica, batendo recordes de crescimento.
Num Brasil quase 100% urbanizado, com o surgimento das grandes cidades e seus desafios, tais como: falta de segurança, isolamento pessoal, estresse, depressão, dentre outros, a pessoa do pastor urbano se tornou uma necessidade para a pregação do Evangelho de maneira eficaz. O pastor urbano não consegue viver privilégios que o pastor rural desfrutou no passado, tais como tempo hábil para dar atenção aos membros, igreja pequena e membros com relativo tempo para servir. O mundo mudou e com as alterações histórico-sociais vieram as tecnologias que facilitam ou não, as atividades pastorais.
O pastor urbano deve dominar inúmeras tecnologias para a execução de atividades do ministério. É cada vez mais comum a utilização de e-mails, em detrimento do telefonema para a comunicação com os membros. O celular se tornou um companheiro inseparável e o pastor pode ser encontrado em qualquer lugar. Programas para exegese (como o Bible Works), para a confecção de sermões, bíblias eletrônicas e softwares práticos para administração eclesiástica são cada vez mais utilizados por pastores que não andam sem o notebook. O computador se tornou uma ferramenta tão indispensável quanto a Bíblia. O carro possui GPS para facilitar a localização dos membros nas grandes cidades. As atividades pastorais têm sido profundamente influenciadas pelas novas tecnologias. O ostracismo do pastor urbano avesso à tecnologia pode prejudicá-lo no ministério. O mundo moderno não tolera mais pastores sem celular, desinformatizados e desconectados do mundo cibernético. O que Jesus faria em nosso lugar? Ele seria um pregador que polarizaria o mundo tecnológico e a igreja ou utilizaria das coisas do mundo para apresentar o Reino de Deus? Jesus demonizaria a tecnologia?
Ao analisar as parábolas do Mestre, nota-se que o Senhor Jesus Cristo utilizou-se das novidades do seu tempo, da cultura semita e das realidades do seu Sitz in lebem (lugar vivencial) para expor as verdades do Reino de Deus. Os quatro evangelhos apresentam a Jesus como um profundo intérprete das necessidades do seu tempo. Jesus utilizou-se das “tecnologias” e recursos, de maneira consciente, para a promoção do Reino de Deus, sem alterar o Evangelho.
Torna-se cada vez mais comum a presença de equipamentos sofisticados nas igrejas, tais como: projetores, telão eletrônico, ar condicionado, aparelhos eletrônicos para sonoplastia de última geração, instrumentos musicais que utilizam processadores e microcomputadores, câmeras para monitoramento, TVs de plasma e até cartões magnéticos para controle da saída e entrada das pessoas. É comum a utilização de sites para a evangelização e divulgação de atividades, transmissão via satélite, mala direta eletrônica para a comunicação com os fiéis. Até as igrejas mais ortodoxas, com templos em arquitetura medieval aderem às novas tecnologias do mundo hodierno.
Um exemplo disso é o visível contraste na 1ª Igreja Presbiteriana Independente de Bauru entre arcaicidade e contemporaneidade. Seu templo em estilo arquitetônico gótico francês possui sala de multimídia, equipamento para divulgação dos cultos on-line, projeção com telão eletrônico, piano eletrônico além de vários outros aparelhos que aperfeiçoam as atividades eclesiásticas. E não é somente a igreja que absorve os benefícios da tecnologia.
O pastor rural é cada vez mais raro. Após o êxodo rural as grandes cidades tiveram um expressivo crescimento, juntamente com ele vieram os problemas sociais. Um exemplo clássico é a notória expansão do mercado de segurança eletrônica, batendo recordes de crescimento. Num Brasil quase 100% urbanizado, com o surgimento das grandes cidades e seus desafios, tais como: falta de segurança, isolamento pessoal, estresse, depressão, dentre outros, a pessoa do pastor urbano se tornou uma necessidade para a pregação do Evangelho de maneira eficaz. O pastor urbano não consegue viver privilégios que o pastor rural desfrutou no passado, tais como tempo hábil para dar atenção aos membros, igreja pequena e membros com relativo tempo para servir. O mundo mudou e com as alterações histórico-sociais vieram as tecnologias que facilitam ou não, as atividades pastorais.
O pastor rural é cada vez mais raro. Após o êxodo rural as grandes cidades tiveram um expressivo crescimento, juntamente com ele vieram os problemas sociais. Um exemplo clássico é a notória expansão do mercado de segurança eletrônica, batendo recordes de crescimento.
Num Brasil quase 100% urbanizado, com o surgimento das grandes cidades e seus desafios, tais como: falta de segurança, isolamento pessoal, estresse, depressão, dentre outros, a pessoa do pastor urbano se tornou uma necessidade para a pregação do Evangelho de maneira eficaz. O pastor urbano não consegue viver privilégios que o pastor rural desfrutou no passado, tais como tempo hábil para dar atenção aos membros, igreja pequena e membros com relativo tempo para servir. O mundo mudou e com as alterações histórico-sociais vieram as tecnologias que facilitam ou não, as atividades pastorais.
O pastor urbano deve dominar inúmeras tecnologias para a execução de atividades do ministério. É cada vez mais comum a utilização de e-mails, em detrimento do telefonema para a comunicação com os membros. O celular se tornou um companheiro inseparável e o pastor pode ser encontrado em qualquer lugar. Programas para exegese (como o Bible Works), para a confecção de sermões, bíblias eletrônicas e softwares práticos para administração eclesiástica são cada vez mais utilizados por pastores que não andam sem o notebook. O computador se tornou uma ferramenta tão indispensável quanto a Bíblia. O carro possui GPS para facilitar a localização dos membros nas grandes cidades. As atividades pastorais têm sido profundamente influenciadas pelas novas tecnologias. O ostracismo do pastor urbano avesso à tecnologia pode prejudicá-lo no ministério. O mundo moderno não tolera mais pastores sem celular, desinformatizados e desconectados do mundo cibernético. O que Jesus faria em nosso lugar? Ele seria um pregador que polarizaria o mundo tecnológico e a igreja ou utilizaria das coisas do mundo para apresentar o Reino de Deus? Jesus demonizaria a tecnologia?
Ao analisar as parábolas do Mestre, nota-se que o Senhor Jesus Cristo utilizou-se das novidades do seu tempo, da cultura semita e das realidades do seu Sitz in lebem (lugar vivencial) para expor as verdades do Reino de Deus. Os quatro evangelhos apresentam a Jesus como um profundo intérprete das necessidades do seu tempo. Jesus utilizou-se das “tecnologias” e recursos, de maneira consciente, para a promoção do Reino de Deus, sem alterar o Evangelho.
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