Palavra do leitor
- 22 de junho de 2013
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Artigo publicado em resposta a U.T.I., Útil “I.”, última iG...
As Manifestações – uma manifestação
As manifestações pelo Brasil são Manifestações grandes, e – melhor! – Grandes manifestações. A minha manifestação dela é manifestação pequena e – pior!!! – pequena manifestação.
1 - Omissivo virado pelo Onírico –
§ Ouso dizer que o omissivo foi virado pelo sonho das pessoas. Sendo que onírico vem do Grego, “onéiros” – sonho –, aproveitamos para dizer que esse sonho não é o sonho noturno (que é o que temos, de noite, enquanto dormimos), mas, é o sonho diurno – que é o que temos, de dia, enquanto acordados –, como filosofou o alemão Ernst Bloch, cognominado “filósofo da esperança”, no sentido da esperança utópica de um mundo melhor. Claro que creio na esperança bíblica, que não é utópica, e que se dirige a uma “topia”, ou melhor, “topós”, que no Grego é lugar (Jo 14.2). § Sim, as pessoas passaram da omissão para o onírico – eu diria! – diurno!! Esperamos para ver aonde chegarão!!!... § Pode ser que, enquanto este artigo estiver indo para a análise, e, enquanto dessa concepção, ele vir a lume ou ser dado à luz, e estiver vigente, tudo isso já terá chegado a uma situação mais definida! Esperamos que tudo isso ensine, especialmente, à classe de políticos – muito especialmente, aos piores!! –, e que saiamos dessa com um Brasil melhor!!!...
2 - Passivo viabilizado pelo Pacífico –
§ O brasileiro é um povo passivo, e a gente até fica meio preocupado como nosso povo engole tudo. Mas, daí, essas manifestações começaram a acontecer, pois o povo, que tem engolido tudo, não agüentou mais. Mas, de passivo, o povo não deixou de ser pacífico, porquanto as manifestações assim querem ser, embora tenham se levantado os aproveitadores – baderneiros de vários matizes e matrizes várias –. § Há a deturpação da manifestação não só ativa, mas, passiva, esta da parte daqueles que querem levar vantagem de tudo isso, ficando “quietinho”, ou, melhor (pior!), aparentemente, quietos!!!... É perigoso que levem “vantagem” apenas esses baderneiros, os “políticos” e outros, mesmo que sejam “vantagens”, além de entre aspas, imediatistas, pois, no final, ficará evidenciado que isso não é vantagem. § Quanto aos baderneiros, muitos estão entendendo que a atitude deles pode atrapalhar aos bem intencionados, que são os pacíficos que estão querendo continuar a se manifestarem.
3 - Ativo visibilizado pelo Atípico –
§ O brasileiro de passivo, como pacífico, virou ativo. E, além disso, em S. Paulo/SP, tal foi de forma atípica, para não dizer criativa, e, bem bolada: Grupos saíram de lugares diferentes, vindo se encontrarem numa concentração. § Atípico, mais na qualidade e quantidade, em todo o Brasil, é o fato de que essas manifestações não estarem, aparente e verbalmente pelo menos, ligadas a partidos políticos; não tratamos do mérito e demérito disso... mas, que é atípico, pelo menos parcialmente é-o. § É claro que o povo ficou ativo, mas isso tem trazido o atípico. E, aqui que mora a questão, ou, de onde tiraremos as lições!... Precisamos estar atentos!!!...
Adaptei o que escrevi para um semanário, inclusive na conclusão: O sonho tornar-se-á realidade? O passivo-pacífico, “radicalidade”?? E, o atípico, racionalidade???
(Tripas / tri-Paz – 281).
1 - Omissivo virado pelo Onírico –
§ Ouso dizer que o omissivo foi virado pelo sonho das pessoas. Sendo que onírico vem do Grego, “onéiros” – sonho –, aproveitamos para dizer que esse sonho não é o sonho noturno (que é o que temos, de noite, enquanto dormimos), mas, é o sonho diurno – que é o que temos, de dia, enquanto acordados –, como filosofou o alemão Ernst Bloch, cognominado “filósofo da esperança”, no sentido da esperança utópica de um mundo melhor. Claro que creio na esperança bíblica, que não é utópica, e que se dirige a uma “topia”, ou melhor, “topós”, que no Grego é lugar (Jo 14.2). § Sim, as pessoas passaram da omissão para o onírico – eu diria! – diurno!! Esperamos para ver aonde chegarão!!!... § Pode ser que, enquanto este artigo estiver indo para a análise, e, enquanto dessa concepção, ele vir a lume ou ser dado à luz, e estiver vigente, tudo isso já terá chegado a uma situação mais definida! Esperamos que tudo isso ensine, especialmente, à classe de políticos – muito especialmente, aos piores!! –, e que saiamos dessa com um Brasil melhor!!!...
2 - Passivo viabilizado pelo Pacífico –
§ O brasileiro é um povo passivo, e a gente até fica meio preocupado como nosso povo engole tudo. Mas, daí, essas manifestações começaram a acontecer, pois o povo, que tem engolido tudo, não agüentou mais. Mas, de passivo, o povo não deixou de ser pacífico, porquanto as manifestações assim querem ser, embora tenham se levantado os aproveitadores – baderneiros de vários matizes e matrizes várias –. § Há a deturpação da manifestação não só ativa, mas, passiva, esta da parte daqueles que querem levar vantagem de tudo isso, ficando “quietinho”, ou, melhor (pior!), aparentemente, quietos!!!... É perigoso que levem “vantagem” apenas esses baderneiros, os “políticos” e outros, mesmo que sejam “vantagens”, além de entre aspas, imediatistas, pois, no final, ficará evidenciado que isso não é vantagem. § Quanto aos baderneiros, muitos estão entendendo que a atitude deles pode atrapalhar aos bem intencionados, que são os pacíficos que estão querendo continuar a se manifestarem.
3 - Ativo visibilizado pelo Atípico –
§ O brasileiro de passivo, como pacífico, virou ativo. E, além disso, em S. Paulo/SP, tal foi de forma atípica, para não dizer criativa, e, bem bolada: Grupos saíram de lugares diferentes, vindo se encontrarem numa concentração. § Atípico, mais na qualidade e quantidade, em todo o Brasil, é o fato de que essas manifestações não estarem, aparente e verbalmente pelo menos, ligadas a partidos políticos; não tratamos do mérito e demérito disso... mas, que é atípico, pelo menos parcialmente é-o. § É claro que o povo ficou ativo, mas isso tem trazido o atípico. E, aqui que mora a questão, ou, de onde tiraremos as lições!... Precisamos estar atentos!!!...
Adaptei o que escrevi para um semanário, inclusive na conclusão: O sonho tornar-se-á realidade? O passivo-pacífico, “radicalidade”?? E, o atípico, racionalidade???
(Tripas / tri-Paz – 281).
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