Palavra do leitor
- 30 de março de 2014
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As iguarias do rei
“Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se”. Dn 1.8.
Daniel foi educado em família que temia a Deus. A educação religiosa que vem do lar tem significado de alto valor e quando feita com a verdadeira orientação bíblica, vai impregnar o coração dos filhos nos princípios dessa verdade. Se o ensino religioso provém de outras fontes, afeta severamente o aprendiz e influencia em seus parâmetros.
Daniel foi instruído de acordo com a Lei Divina e se norteou por ela quando achou-se em terra estranha e deparou com as divergências da adoração.
Na Babilônia, onde Daniel estava, a mesa do rei tinha ingredientes que eram considerados imundos para os Judeus e Daniel resolveu recusa-los, daí, sua decisão enfática: “resolveu não contaminar-se com as finas iguarias do rei’.
As iguarias pluralizaram em nosso tempo.
O ensino religioso afrouxou, diversificou, tornou-se comércio para muitos espertalhões que exploram a fé e confundiu muita gente.
Afrouxou porque muita gente não esmera mais em um culto doméstico ensinando os filhos as verdades bíblicas e o que Deus fez para salvar pecadores através do arrependimento e a crença em Jesus, o único meio de salvação.
Diversificou porque a tecnologia avançada estimula conexão constante e a prioridade estimulada por Jesus em buscar o Reino de Deus e sua justiça em primeiro lugar está perdendo o foco repentinamente.
Tornou-se comércio porque alguns espertalhões tem aproveitado a fé ingênua de devotos desprovidos da instrução bíblica para implantar normas de prosperidades oriundas da entrega de altas quantias a pregadores inescrupulosos que deturpam a seriedade da Palavra de Deus.
O apóstolo Pedro alertou quanto muitos destes. “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme”. 2Pd 2.1-3
O que fazer para discernir as iguarias prejudiciais à fé Cristã?
O apóstolo Paulo dá o rumo para quem desejar religião com selo de garantia: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. 2Tm 2.15.
Há muita iguaria sendo apresentada para sustento da fé, mas a verdade direcionadora está na BÍBLIA, regra de fé e prática para os devotos esclarecidos.
Daniel foi educado em família que temia a Deus. A educação religiosa que vem do lar tem significado de alto valor e quando feita com a verdadeira orientação bíblica, vai impregnar o coração dos filhos nos princípios dessa verdade. Se o ensino religioso provém de outras fontes, afeta severamente o aprendiz e influencia em seus parâmetros.
Daniel foi instruído de acordo com a Lei Divina e se norteou por ela quando achou-se em terra estranha e deparou com as divergências da adoração.
Na Babilônia, onde Daniel estava, a mesa do rei tinha ingredientes que eram considerados imundos para os Judeus e Daniel resolveu recusa-los, daí, sua decisão enfática: “resolveu não contaminar-se com as finas iguarias do rei’.
As iguarias pluralizaram em nosso tempo.
O ensino religioso afrouxou, diversificou, tornou-se comércio para muitos espertalhões que exploram a fé e confundiu muita gente.
Afrouxou porque muita gente não esmera mais em um culto doméstico ensinando os filhos as verdades bíblicas e o que Deus fez para salvar pecadores através do arrependimento e a crença em Jesus, o único meio de salvação.
Diversificou porque a tecnologia avançada estimula conexão constante e a prioridade estimulada por Jesus em buscar o Reino de Deus e sua justiça em primeiro lugar está perdendo o foco repentinamente.
Tornou-se comércio porque alguns espertalhões tem aproveitado a fé ingênua de devotos desprovidos da instrução bíblica para implantar normas de prosperidades oriundas da entrega de altas quantias a pregadores inescrupulosos que deturpam a seriedade da Palavra de Deus.
O apóstolo Pedro alertou quanto muitos destes. “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme”. 2Pd 2.1-3
O que fazer para discernir as iguarias prejudiciais à fé Cristã?
O apóstolo Paulo dá o rumo para quem desejar religião com selo de garantia: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. 2Tm 2.15.
Há muita iguaria sendo apresentada para sustento da fé, mas a verdade direcionadora está na BÍBLIA, regra de fé e prática para os devotos esclarecidos.
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