Palavra do leitor
- 11 de setembro de 2011
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As duas faces do perdão
Dizem que perdão foi feito para pedir. Revirando os "guardados" da minha mente fiquei pensando e me perguntando: O que é mais difícil? Pedir perdão ou perdoar? A dúvida insiste em machucar a minha mente nesta tarde quente de setembro.
Muita gente diz: "eu perdôo, mas não esqueço". Isto não é perdão! O que não for completo e definitivo não merece esse nome sagrado. Afinal, este assunto não aceita meio termo. Que dúvida! Que labirinto de ideias, indecisões, lutas e reflexões!
Jesus, o Mestre por excelência, certa vez ensinou que devemos perdoar até setenta vezes sete. (Mateus 18, 15 a 22). Isto dá quase 500 vezes! É preciso ser muito especial, eu diria genial, para conseguir tal proeza. Mas é perdoando que se é perdoado. E de novo ficamos sem entender, pois muitos querem ser perdoados, mas não querem perdoar. O que fazer? Talvez seja melhor esquecer e pensar em outra coisa, digamos, mais amena.
A pergunta insiste em martelar a minha mente: O que é mais dificil? Pedir perdão ou perdoar? Muitos, certamente dirão que perdoar é mais difcil. Será? Talvez seja mais dificil pedir perdão, pois quem pede perdão tem que se humilhar, se rebaixar e reconhecer o erro. Quem perdoa faz um gesto que muitos podem considerar digno, nobre e relevante. Por outro lado, quem pede perdão aparentemente se humilha ao extremo. Seja como for, ambas as posições são dignas e devem ser praticadas.
Enquanto seres humanos, certamente muitas vezes fomos perdoados. Se não o fomos pelos homens, com certeza o fomos por Deus, o nosso Criador e Pai. Negar perdão a alguém, por maior que tenha sido a falta, é negar a nossa filiação, a nossa origem. Jesus certa vez orou: "Pai, perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores..." Quer seja pedindo perdão ou perdoando, sempre devemos nos espelhar naquele que nos perdoou e nos perdoa a cada dia, toda vez que lhe pedimos perdão.O perdão é tão importante que só Deus pode nos conceder a capacidade de perdoar. E a vida nos ensina o quão é importsnte e necessário exercitarmos estas duas facetas e fazermos delas um aprendizado diário e constante.
Muita gente diz: "eu perdôo, mas não esqueço". Isto não é perdão! O que não for completo e definitivo não merece esse nome sagrado. Afinal, este assunto não aceita meio termo. Que dúvida! Que labirinto de ideias, indecisões, lutas e reflexões!
Jesus, o Mestre por excelência, certa vez ensinou que devemos perdoar até setenta vezes sete. (Mateus 18, 15 a 22). Isto dá quase 500 vezes! É preciso ser muito especial, eu diria genial, para conseguir tal proeza. Mas é perdoando que se é perdoado. E de novo ficamos sem entender, pois muitos querem ser perdoados, mas não querem perdoar. O que fazer? Talvez seja melhor esquecer e pensar em outra coisa, digamos, mais amena.
A pergunta insiste em martelar a minha mente: O que é mais dificil? Pedir perdão ou perdoar? Muitos, certamente dirão que perdoar é mais difcil. Será? Talvez seja mais dificil pedir perdão, pois quem pede perdão tem que se humilhar, se rebaixar e reconhecer o erro. Quem perdoa faz um gesto que muitos podem considerar digno, nobre e relevante. Por outro lado, quem pede perdão aparentemente se humilha ao extremo. Seja como for, ambas as posições são dignas e devem ser praticadas.
Enquanto seres humanos, certamente muitas vezes fomos perdoados. Se não o fomos pelos homens, com certeza o fomos por Deus, o nosso Criador e Pai. Negar perdão a alguém, por maior que tenha sido a falta, é negar a nossa filiação, a nossa origem. Jesus certa vez orou: "Pai, perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores..." Quer seja pedindo perdão ou perdoando, sempre devemos nos espelhar naquele que nos perdoou e nos perdoa a cada dia, toda vez que lhe pedimos perdão.O perdão é tão importante que só Deus pode nos conceder a capacidade de perdoar. E a vida nos ensina o quão é importsnte e necessário exercitarmos estas duas facetas e fazermos delas um aprendizado diário e constante.
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