Palavra do leitor
- 16 de dezembro de 2007
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As boas novas e as más novas
"E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15).
O evangelho deveria ser um instrumento a ser utilizado por todos, principalmente pelos nossos dirigentes (presidentes, reis, governadores, prefeitos, etc.), para modificar os padrões injustos que dão formatação a atual sociedade.
Deveria ter sido assim no passado e deve ser assim no presente e no futuro. Não se trata simplesmente de apego a velhos padrões morais e éticos que, para alguns, talvez redunde em um engessamento da evolução da vida em sociedade.
É certo que a sociedade evolui, que os tempos mudam, que as pessoas se modificam, porém, a ética e a moral cristã devem permear qualquer sociedade por mais evoluída que seja, uma vez que elas são reveladas pelo Grande Criador.
São como balizas na vida do ser humano, a indicar uma direção segura na condução do homem, da sociedade e do seu relacionamento com Deus.
A Palavra do Senhor é este "norte" em nossas vidas, na vida da sociedade: Cuidareis em fazerdes como vos mandou o Senhor, vosso Deus; não vos desviareis, nem para a direita, nem para a esquerda (Dt 5.32).
Final de ano, natal, Papai Noel, ano novo, festas, confraternizações, reencontros, viagens, alegrias, amizades, planos para o ano vindouro, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Época de reformar casas, renovar móveis, comprar roupas, trocar de carro e quem sabe fazer uma bela viagem de fim de ano, de vestir branco (sincretismo religioso), ir ao réveillon na praia, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Hora de mandar belos presentes para os parentes e amigos, cartões de natal com estampas de Papais Noéis, carruagens puxadas por trenós e bonecos de neve, avelãs e demais iguarias que em nosso país nem existem, e quando existem não estão ao alcance dos bolsos de milhões de brasileiros, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Será que temos algo a comemorar?
O emissário de Deus, das boas novas, nesta época do ano, quando muito tem direito a uma vaga lembrança para compor o presépio de natal, ocupando seu lugar em uma manjedoura a decorar, enfeitar uma luxuosa árvore de Natal, que por sinal deveria ser de algaroba, mangueira ou jaqueira, uma vez que são árvores mais típicas da nossa região.
E, talvez, depois de tudo pronto para o gran finale do ano, lá no cantinho de alguma mente humana exista um lugar onde alguém lembrará do principal personagem, não desta época do ano, mas de toda a nossa existência: Jesus Cristo.
A Palavra do Senhor diz que Jesus foi enviado com o objetivo de levar as Suas Boas Novas para que vidas fossem transformadas pela Palavra e poder do Espírito Santo, que todos deveriam agir de acordo com os seus ensinamentos, porém, o que vemos ano após ano é um esquecimento cada vez maior das lições do nosso Mestre e um afastamento reprovável daquilo que seria o ideal de uma vida cristã, principalmente, por parte de nossos governantes.
A cada ano a sociedade brasileira e principalmente as camadas mais humildes vêem renovadas contra si agressões praticadas por líderes políticos inescrupulosos que a troco de votos insistem em dar "pão e circo" ao invés de elaborarem políticas sociais sérias que levariam essas camadas da população a um desenvolvimento social digno, provendo o seu próprio sustento, como é da vontade de Deus.
A camada mais pobre da sociedade, que é a grande maioria, não tem condições de mudar o seu padrão de vida para algo próximo daquilo desejado por Cristo aos semelhantes, faz-se necessário um esforço concentrado da sociedade civil (com ênfase para os cristãos) e principalmente da vontade dos governantes em querer mudar o curso desta história.
Enquanto Jesus com suas Boas Novas anuncia uma vida cheia de paz, amor e esperança entre os homens, aproximando a criação do Criador, do Filho e do Espírito Santo, os portadores das "más novas", afrontam o homem com manifestações contrárias à mensagem do Evangelho: se de um lado temos Deus oportunizando o nosso domínio em relação aos outros animais e nos dando a terra para nosso sustento (Gn 1.26), por outro, os mensageiros das "más novas" obstaculizam a redução da emissão de gases na atmosfera, a exemplo dos Estados Unidos da América; enquanto à sociedade brasileira dá um importante passo com a extinção da CPMF, pretendendo a tão sonhada reforma tributária, os arautos do governo das "más novas" já anunciam a criação de um novo imposto para compensar a CPMF e a majoração das alíquotas de outros tantos; se as Boas Novas nos exorta a pregar a mensagem de Cristo do acordo com a sua vontade, por que então os mensageiros das "más novas", tais como os ditos liberais da fé, insistem em adulterar o verdadeiro sentido do texto sagrado, desdivinizando o divino e levando a igreja de Cristo à dissenções que têm causado bastante sofrimento. Até quando isso vai continuar?
Não podemos deixar que os arautos das "más novas" suprimam a excelência da Boa Nova que o nosso Salvador nos legou. Que Deus nos abençoe.
O evangelho deveria ser um instrumento a ser utilizado por todos, principalmente pelos nossos dirigentes (presidentes, reis, governadores, prefeitos, etc.), para modificar os padrões injustos que dão formatação a atual sociedade.
Deveria ter sido assim no passado e deve ser assim no presente e no futuro. Não se trata simplesmente de apego a velhos padrões morais e éticos que, para alguns, talvez redunde em um engessamento da evolução da vida em sociedade.
É certo que a sociedade evolui, que os tempos mudam, que as pessoas se modificam, porém, a ética e a moral cristã devem permear qualquer sociedade por mais evoluída que seja, uma vez que elas são reveladas pelo Grande Criador.
São como balizas na vida do ser humano, a indicar uma direção segura na condução do homem, da sociedade e do seu relacionamento com Deus.
A Palavra do Senhor é este "norte" em nossas vidas, na vida da sociedade: Cuidareis em fazerdes como vos mandou o Senhor, vosso Deus; não vos desviareis, nem para a direita, nem para a esquerda (Dt 5.32).
Final de ano, natal, Papai Noel, ano novo, festas, confraternizações, reencontros, viagens, alegrias, amizades, planos para o ano vindouro, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Época de reformar casas, renovar móveis, comprar roupas, trocar de carro e quem sabe fazer uma bela viagem de fim de ano, de vestir branco (sincretismo religioso), ir ao réveillon na praia, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Hora de mandar belos presentes para os parentes e amigos, cartões de natal com estampas de Papais Noéis, carruagens puxadas por trenós e bonecos de neve, avelãs e demais iguarias que em nosso país nem existem, e quando existem não estão ao alcance dos bolsos de milhões de brasileiros, e o principal personagem e sua mensagem? Esquecidos!
Será que temos algo a comemorar?
O emissário de Deus, das boas novas, nesta época do ano, quando muito tem direito a uma vaga lembrança para compor o presépio de natal, ocupando seu lugar em uma manjedoura a decorar, enfeitar uma luxuosa árvore de Natal, que por sinal deveria ser de algaroba, mangueira ou jaqueira, uma vez que são árvores mais típicas da nossa região.
E, talvez, depois de tudo pronto para o gran finale do ano, lá no cantinho de alguma mente humana exista um lugar onde alguém lembrará do principal personagem, não desta época do ano, mas de toda a nossa existência: Jesus Cristo.
A Palavra do Senhor diz que Jesus foi enviado com o objetivo de levar as Suas Boas Novas para que vidas fossem transformadas pela Palavra e poder do Espírito Santo, que todos deveriam agir de acordo com os seus ensinamentos, porém, o que vemos ano após ano é um esquecimento cada vez maior das lições do nosso Mestre e um afastamento reprovável daquilo que seria o ideal de uma vida cristã, principalmente, por parte de nossos governantes.
A cada ano a sociedade brasileira e principalmente as camadas mais humildes vêem renovadas contra si agressões praticadas por líderes políticos inescrupulosos que a troco de votos insistem em dar "pão e circo" ao invés de elaborarem políticas sociais sérias que levariam essas camadas da população a um desenvolvimento social digno, provendo o seu próprio sustento, como é da vontade de Deus.
A camada mais pobre da sociedade, que é a grande maioria, não tem condições de mudar o seu padrão de vida para algo próximo daquilo desejado por Cristo aos semelhantes, faz-se necessário um esforço concentrado da sociedade civil (com ênfase para os cristãos) e principalmente da vontade dos governantes em querer mudar o curso desta história.
Enquanto Jesus com suas Boas Novas anuncia uma vida cheia de paz, amor e esperança entre os homens, aproximando a criação do Criador, do Filho e do Espírito Santo, os portadores das "más novas", afrontam o homem com manifestações contrárias à mensagem do Evangelho: se de um lado temos Deus oportunizando o nosso domínio em relação aos outros animais e nos dando a terra para nosso sustento (Gn 1.26), por outro, os mensageiros das "más novas" obstaculizam a redução da emissão de gases na atmosfera, a exemplo dos Estados Unidos da América; enquanto à sociedade brasileira dá um importante passo com a extinção da CPMF, pretendendo a tão sonhada reforma tributária, os arautos do governo das "más novas" já anunciam a criação de um novo imposto para compensar a CPMF e a majoração das alíquotas de outros tantos; se as Boas Novas nos exorta a pregar a mensagem de Cristo do acordo com a sua vontade, por que então os mensageiros das "más novas", tais como os ditos liberais da fé, insistem em adulterar o verdadeiro sentido do texto sagrado, desdivinizando o divino e levando a igreja de Cristo à dissenções que têm causado bastante sofrimento. Até quando isso vai continuar?
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