Palavra do leitor
- 02 de dezembro de 2010
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As aventuras de um ciclista urbano
Montado em sua companheira quase inseparável, lá vai ele. A rua é sua estrada, seu caminho a percorrer, seu mapa a conduzi-lo ao seu destino.
São subidas e descidas, aclives e declives, buracoa e quebra-molas a serem transpostos diariamente, sempre com maestria e naturalidade. Lá vai o ciclista urbano sorvendo os ar puro da manhã, pedalando sonhos, esperanças e medo, em busca de sua realização pessoal ou de seu "ganha-pão". É talvez mais um herói desconhecido a seguir seu destino em sua aventura cotidiana.
É preciso ter muito cuidado nessa cidade cheia de perigos com atropelamentos e mortes. É preciso ter muita atenção, principalmente nos cruzamentos e nos semáforos. Sempre pode aparecer um carro desgovernado, dirigido por um motorista desatento ou mesmo embriagado e causar um acidente até fatal. Em alguns casos não dá para evitar, por isto se deve ter o máximo de atenção. A vida não tem preço e pode ser perdida em questão de segundos. Portanto, tanhamos muito cuidado!
O ciclista precisa ter consciência de que, além de estar exposto a sofrer acidentes, poderá também causa-los. Precisa ter cuidado com animais que vagam pelas ruas, e também com crianças que atravessam sem olhar, de forma inesperada e desavisada. Muitas vezes a desatenção de uma pessoa pode causar transtornos e deixar sequelas irreparáveis em outras, culminando em prejuizos que poderiam ter sido perfeitamente evitados. A sinalização, muitas vezes é precária - e muitos às vezes nem sabem que ela existe ou para que ela serve. Pensam que aquelas placas, aquelas marcas no asfalto, aquelas luzes intermitentes, ou semáforos, são para enfeitar a cidade, ou são brinquedos que algum prefeito brincalhão mandou colocar para divertir o povo. Como em política quase tudo é possível, de repente o colega ciclista que assim pensa, pode até estar com a razão. Mas agora não é hora de brincadeira: o caso é sério! O ciclista precisa chegar ao seu destino, mas para que isto aconteça a contento, é necessário redobrar a sua atenção, senão...
Além do cuidado que foi enfatizado aqui, até de forma exaustiva, o ciclista não deve se descuidar também do estado geral do seu veículo, sua quase inseparável "magrela" que precisa estar em condições de trafegar. Se os freios não estiverem bons, funcionando a contento, numa descida, por exemplo, poderá acontecer um grave acidente. Este cuidado faz parte da prevenção de acidentes, da direção defensiva que é um dever de todos: motoristas, motociclistas, ciclistas e até pedestres. Não custa se prevenir - o que custa e demora, muitas vezes, depois, é curar.
Montado em sua companheira quase inseparável, lá vai o ciclista. Vai pedalando ao compasso do tempo, embalado pelas asas do vento. Ele segue como um menino se divertindo e sorrindo enquanto a tarde pouco a pouco se aproxima com seu jeito doce e peculiar. Alguém o espera, talvez com saudade - e ele segue, pedalando sem parar, vencendo as distâncias, encurtando trajetos na sua aventura diária tão igual, tão comum a um ciclista urbano. Que ele chegue são e salvo ao seu destino, apesar dos perigos tão constantes e tão comuns nesta cidade imprevísível.
São subidas e descidas, aclives e declives, buracoa e quebra-molas a serem transpostos diariamente, sempre com maestria e naturalidade. Lá vai o ciclista urbano sorvendo os ar puro da manhã, pedalando sonhos, esperanças e medo, em busca de sua realização pessoal ou de seu "ganha-pão". É talvez mais um herói desconhecido a seguir seu destino em sua aventura cotidiana.
É preciso ter muito cuidado nessa cidade cheia de perigos com atropelamentos e mortes. É preciso ter muita atenção, principalmente nos cruzamentos e nos semáforos. Sempre pode aparecer um carro desgovernado, dirigido por um motorista desatento ou mesmo embriagado e causar um acidente até fatal. Em alguns casos não dá para evitar, por isto se deve ter o máximo de atenção. A vida não tem preço e pode ser perdida em questão de segundos. Portanto, tanhamos muito cuidado!
O ciclista precisa ter consciência de que, além de estar exposto a sofrer acidentes, poderá também causa-los. Precisa ter cuidado com animais que vagam pelas ruas, e também com crianças que atravessam sem olhar, de forma inesperada e desavisada. Muitas vezes a desatenção de uma pessoa pode causar transtornos e deixar sequelas irreparáveis em outras, culminando em prejuizos que poderiam ter sido perfeitamente evitados. A sinalização, muitas vezes é precária - e muitos às vezes nem sabem que ela existe ou para que ela serve. Pensam que aquelas placas, aquelas marcas no asfalto, aquelas luzes intermitentes, ou semáforos, são para enfeitar a cidade, ou são brinquedos que algum prefeito brincalhão mandou colocar para divertir o povo. Como em política quase tudo é possível, de repente o colega ciclista que assim pensa, pode até estar com a razão. Mas agora não é hora de brincadeira: o caso é sério! O ciclista precisa chegar ao seu destino, mas para que isto aconteça a contento, é necessário redobrar a sua atenção, senão...
Além do cuidado que foi enfatizado aqui, até de forma exaustiva, o ciclista não deve se descuidar também do estado geral do seu veículo, sua quase inseparável "magrela" que precisa estar em condições de trafegar. Se os freios não estiverem bons, funcionando a contento, numa descida, por exemplo, poderá acontecer um grave acidente. Este cuidado faz parte da prevenção de acidentes, da direção defensiva que é um dever de todos: motoristas, motociclistas, ciclistas e até pedestres. Não custa se prevenir - o que custa e demora, muitas vezes, depois, é curar.
Montado em sua companheira quase inseparável, lá vai o ciclista. Vai pedalando ao compasso do tempo, embalado pelas asas do vento. Ele segue como um menino se divertindo e sorrindo enquanto a tarde pouco a pouco se aproxima com seu jeito doce e peculiar. Alguém o espera, talvez com saudade - e ele segue, pedalando sem parar, vencendo as distâncias, encurtando trajetos na sua aventura diária tão igual, tão comum a um ciclista urbano. Que ele chegue são e salvo ao seu destino, apesar dos perigos tão constantes e tão comuns nesta cidade imprevísível.
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