Palavra do leitor
- 15 de novembro de 2020
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Às armas, cidadãos!
"Maldito aquele que fizer a obra do Senhor fraudulosamente; maldito aquele que retém sua espada do sangue." Jr 48;10
Fazer a obra mediante fraude e preservar a espada do sangue era a mesma coisa.
Naquele cenário, de lutas necessárias para a conquista e manutenção da terra, omitir-se quando um irmão estava lutando ensejava maldição, como vimos nos dias de Débora. "Amaldiçoai a Meroz, diz o Anjo do Senhor, acremente amaldiçoai seus moradores; porquanto não vieram ao socorro do Senhor, ao socorro do Senhor com os valorosos." Jz 5;26
Socorrer aos escolhidos do Senhor foi equacionado com socorrer ao Senhor; (não que Ele, estritamente, precisasse socorro)
Todavia, na transição do Velho para o Novo Testamento as coisas mudaram. Se, então, o alvo era libertar um povo escravizado e constituir uma nação, usando para isso os meios necessários, em Cristo, o alvo passou a ser internacional; o inimigo a ser batido, o pecado, não o semelhante; "Eis O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".
Ele disse não ter trazido paz, mas espada; figura para Sua Palavra e o "estrago" que ela faz nas fileiras do pecado, quando ensinada e vivida.
Paulo "equipando" soldados para a batalha espiritual, após todo um aparato de proteção, defesa, (escudo, couraça, cinto, sandálias, capacete) acresceu: "Tomai... a espada do Espírito, que é A Palavra de Deus;" Ef 6;17
Se, aqui ele apenas paramentou ao soldado, noutra parte deu nuances do combate que devemos travar; "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo;" 2 Co 10.4-5
Destruir ensinamentos contrários; ensinar obediência irrestrita ao Reis dos reis; eis, nossa batalha! Dá para ser "inclusivo" nela?
Logo, podemos parafrasear Jeremias contextualizando-o; pois, se os objetos se deslocam, dado o contexto, o princípio permanece. Não se deve fazer a Obra mediante fraude, tampouco, omitir-se.
Assim: "Maldito aquele que fizer a Obra do Senhor fraudulosamente; maldito aquele que deturpa à Palavra, para "incluir" ao que O Senhor exclui!"
Isso joga o famigerado ecumenismo no lixo.
Embora seja incensado com palavras como amor, igualdade, tolerância, trata-se de um motim global contra O Ungido do Senhor; "Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor, contra O Seu Ungido?" Sl 2.1-2
Espere aí! Deus não é amor? É. Mas quem disse que amor é sinônimo de frouxidão moral, perversidade? Acaso um pai que ama seu filho lhe dará cocaína, crack ou similares se ele desejar, para provar seu amor?
Sabedor das consequências disso contra quem ama, provavelmente "construirá cercas", invés de pontes que o conduzam à morte.
"Se vós sendo maus sabeis dar boas coisas, (proteção) quanto mais vosso Pai que está nos Céus."
Nos Dez Mandamentos, excetuando dois, "Lembra-te do dia do Sábado, honra teu pai e tua mãe;" um memorial e um mandamento familiar, os demais são todos de veto; Não terás outros Deuses diante de mim, não farás imagens de escultura, não as cultuarás, não matarás, não furtarás, não adulterarás, não cobiçarás, não dirás falso testemunho;" Puxa! Quantos nãos de um Pai que ama; é.
Se você equaciona amor com sentimentalismo frouxo, permissividade, você não tem a menor ideia do que seja esse sentimento que "não folga com a injustiça, mas folga com a verdade."
Nesse mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, vida e morte, o amor faz "necessária" a presença do ódio também; "Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, Teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais que a teus companheiros." Sl 45;7
Como derivados desse amor e ódio temos ainda honra e desprezo; o cidadão dos Céus é aquele "A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor..." Sl 15;4
Quando a Palavra acena "Uma só fé" está anos-luz de pretender ensinar união; adiante diz: "Um só Senhor". Assim devemos entender que há uma só fé válida para salvação; O Senhor disse: "Ninguém vem ao Pai senão, por mim."
Esse mundo ímpio sob a batuta de Francisco apressa-se a "concluir" que as divisões são causadas pelas religiões; dado o diagnóstico a "cura" será a união de todas; quem recusar, estará "provando" que eles têm razão; será perseguido à morte.
Não digo que será fácil, (Deus nos fortaleça) mas, será ridículo o cotejo de valores, entre fazer parte dum balaio de gatos do Capeta, ou ousar por uma coroa eterna; "Sê fiel até à morte, e te darei a coroa da vida".
Fazer a obra mediante fraude e preservar a espada do sangue era a mesma coisa.
Naquele cenário, de lutas necessárias para a conquista e manutenção da terra, omitir-se quando um irmão estava lutando ensejava maldição, como vimos nos dias de Débora. "Amaldiçoai a Meroz, diz o Anjo do Senhor, acremente amaldiçoai seus moradores; porquanto não vieram ao socorro do Senhor, ao socorro do Senhor com os valorosos." Jz 5;26
Socorrer aos escolhidos do Senhor foi equacionado com socorrer ao Senhor; (não que Ele, estritamente, precisasse socorro)
Todavia, na transição do Velho para o Novo Testamento as coisas mudaram. Se, então, o alvo era libertar um povo escravizado e constituir uma nação, usando para isso os meios necessários, em Cristo, o alvo passou a ser internacional; o inimigo a ser batido, o pecado, não o semelhante; "Eis O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".
Ele disse não ter trazido paz, mas espada; figura para Sua Palavra e o "estrago" que ela faz nas fileiras do pecado, quando ensinada e vivida.
Paulo "equipando" soldados para a batalha espiritual, após todo um aparato de proteção, defesa, (escudo, couraça, cinto, sandálias, capacete) acresceu: "Tomai... a espada do Espírito, que é A Palavra de Deus;" Ef 6;17
Se, aqui ele apenas paramentou ao soldado, noutra parte deu nuances do combate que devemos travar; "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo;" 2 Co 10.4-5
Destruir ensinamentos contrários; ensinar obediência irrestrita ao Reis dos reis; eis, nossa batalha! Dá para ser "inclusivo" nela?
Logo, podemos parafrasear Jeremias contextualizando-o; pois, se os objetos se deslocam, dado o contexto, o princípio permanece. Não se deve fazer a Obra mediante fraude, tampouco, omitir-se.
Assim: "Maldito aquele que fizer a Obra do Senhor fraudulosamente; maldito aquele que deturpa à Palavra, para "incluir" ao que O Senhor exclui!"
Isso joga o famigerado ecumenismo no lixo.
Embora seja incensado com palavras como amor, igualdade, tolerância, trata-se de um motim global contra O Ungido do Senhor; "Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor, contra O Seu Ungido?" Sl 2.1-2
Espere aí! Deus não é amor? É. Mas quem disse que amor é sinônimo de frouxidão moral, perversidade? Acaso um pai que ama seu filho lhe dará cocaína, crack ou similares se ele desejar, para provar seu amor?
Sabedor das consequências disso contra quem ama, provavelmente "construirá cercas", invés de pontes que o conduzam à morte.
"Se vós sendo maus sabeis dar boas coisas, (proteção) quanto mais vosso Pai que está nos Céus."
Nos Dez Mandamentos, excetuando dois, "Lembra-te do dia do Sábado, honra teu pai e tua mãe;" um memorial e um mandamento familiar, os demais são todos de veto; Não terás outros Deuses diante de mim, não farás imagens de escultura, não as cultuarás, não matarás, não furtarás, não adulterarás, não cobiçarás, não dirás falso testemunho;" Puxa! Quantos nãos de um Pai que ama; é.
Se você equaciona amor com sentimentalismo frouxo, permissividade, você não tem a menor ideia do que seja esse sentimento que "não folga com a injustiça, mas folga com a verdade."
Nesse mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, vida e morte, o amor faz "necessária" a presença do ódio também; "Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, Teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais que a teus companheiros." Sl 45;7
Como derivados desse amor e ódio temos ainda honra e desprezo; o cidadão dos Céus é aquele "A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor..." Sl 15;4
Quando a Palavra acena "Uma só fé" está anos-luz de pretender ensinar união; adiante diz: "Um só Senhor". Assim devemos entender que há uma só fé válida para salvação; O Senhor disse: "Ninguém vem ao Pai senão, por mim."
Esse mundo ímpio sob a batuta de Francisco apressa-se a "concluir" que as divisões são causadas pelas religiões; dado o diagnóstico a "cura" será a união de todas; quem recusar, estará "provando" que eles têm razão; será perseguido à morte.
Não digo que será fácil, (Deus nos fortaleça) mas, será ridículo o cotejo de valores, entre fazer parte dum balaio de gatos do Capeta, ou ousar por uma coroa eterna; "Sê fiel até à morte, e te darei a coroa da vida".
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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