Arsenal da PM e goleiro Senil?

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A dupla noite do duo de dias 3 e 4 de abril abriu um trio tríplice de contradições como a noite e o dia, e como uma bala perdida que, às vezes, não se perde, mas, faz-se perder a face e algo ou alguém.

1 - A autoridade se eximiu? –

(1) O time mineiro Galo recebeu o atual campeão argentino, jogando a beleza de futebol dos últimos meses, especialmente sob a regência de Ronaldinho, que fez o gol mais belo. Dos pés dum portenho saiu um portentoso chute que foi morrer nas redes adversárias. Mas o brilho do futebol viu turba atitude de alguns jogadores. Até o craque do dia de brilho, teve noite sombria, puxando o cabelo de adversário. A redação do Superesportes e Luana Cruz do Estado de Minas informaram, no dia 5 do 4, às 22h34 (atualizado às 23h26), que a Conmebol abrirá inquérito contra o clube argentino, tendo sido denunciados os laterais Hugo Nervo (que não controlou este!), e Damián Perez – que poderá perecer!!! –. (2) Se o árbitro desse mais cartões amarelos e uns vermelhos, isso seria sinal amarelo e até vermelho pra evitar densas nuvens que viriam eclipsar o espetáculo. Sim, a omissão da autoridade pode explicar parte de tudo. (3) Quando um juiz se omite, alguém emite falta de juízo. – Lembrança pra autoridade não se omitir!?...

2 - A autoridade se exibiu? –

(1) Acabado o tempo regulamentar, o tempo se fechou com o não regulamentado, nas 4 linhas, e, especialmente, fora – muito especialmente nas 4 linhas do vestiário, despido de equilíbrio e de materiais –. Todo mundo, exceto a Argentina como repercutiu alguns sites brasileiros, viu o destempero dos “hermanos”. (2) Todavia, se faltou a autoridade (que é sempre boa!) pelo juiz, “fartou” um autoritarismo – que é sempre ruim!!! – da parte da Policia Mineira? Não sou contra autoridade, e sei que a PM é instituição a quem a sociedade deve, mas não devo me calar no de afirmar que autoritarismo é negativo, e, de perguntar se ele esteve ali. O arsenal da PM era exagerado, como até os mineiros precisam(os) compreender. (3) Mas, se no 1º e no 2º tempos faltou o juiz, no “3º” faltou um juízo de muitos jogadores, e, talvez, de poucos policiais – enfim, prejuízo! Estou lembrando que precisamos ver todos os lances no "replay"!! – Lembrança pra autoridade não fazer lambança com autoritarismo!!!

3 - A autoridade se exigiu? –

(1) Na noite do 4 do 4, depois de fazer belo gol de pênalti, Rogério Mücke Ceni (*22/1/1973), que é cênico em seu histórico de arqueiro – e arqueiro-artilheiro –, sem cenismo e cinismo afirmo que ele falhou como sites e comentaristas se situaram e comentaram, inclusive o UOL de 5 do 4, às 15h21, atualizado às 15h33. (2) De herói do pênalti convertido em gol, ele se tornou bandido no gol que levou, trazendo-lhe pena, que pena! Alguém precipitou, querendo precipitá-lo para o precipício, noutras palavras tendo-o como senil. (3) Pra Raphael Ramos da Agência Estado, em 5 do 4, às 8h15, “Rogério Ceni nega falha, mas assume culpa por derrota: "[...]´Eu me sinto culpado [....]. Quando há um resultado negativo [...]´, afirmou.” Então, ele capitão, que tem mais autoridade pelo que já fez pelo São Paulo, exigiu de si mesmo melhor desempenho? – Não é o que a autoridade tem de fazer, reconhecendo o erro, e dispondo-se a melhorar???!!!...

Não perdi a beleza do texto de Charles de BH, onde o fausto e farto futebol foi a melhor autoridade dessa dupla e dúbia noite, falta e fatídica pro Arsenal e Ceni! Que mexendo com seus brios, voltem seus brilhos!!!
(...)

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Opinião do leitor