Palavra do leitor
- 19 de janeiro de 2011
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Arrebatamento
Como cristãos não precisamos, apenas, esperar a morte para encontrar Jesus; poderemos, a qualquer momento, ser buscados por Ele, que nos prometeu que iria para nos preparar lugar (Jo. 14. 2), mas voltaria para nos buscar (v. 3).
E não precisamos temer esse momento, mas sim nos regozijar em relação a ele, conforme disse o Apóstolo Paulo: "para mim o viver é Cristo, mas o morrer é lucro" (Fp. 1. 21); sim, lucro porque iremos nos encontrar com Ele para sempre.
Esse momento, em que Ele vem nos buscar, a Palavra de Deus chama de "Arrebatamento" [arrebatamento da Igreja, o Corpo de Cristo, ou seja, as pessoas convertidas a Jesus], conforme 1ª Ts. 4. 13-18. Essa é a grande esperança de grande parte dos que são de Jesus.
Temos visto alguma incredulidade quanto ao "tempo do fim" atribuindo o assunto ao Velho Testamento, que já teria sido "revogado" por Jesus. O próprio Cristo disse que não veio revogar, mas cumprir a lei e os profetas (Mt. 5. 17).
Esquecem-se, os que atribuem o assunto "final dos tempos" apenas ao antigo testamento e ao Apocalipse, que Jesus foi muito claro quanto a isso, e todo o capítulo 24 de Mateus [o sermão profético] é dedicado às suas Palavras a respeito desse tema tão polêmico, mas muito evitado no meio cristão.
Há como que "um medo" de falar em escatologia, em profecias, em Apocalipse! Por oportuno, Apocalipse é "revelação", revelação de Jesus a João na Ilha de Patmos; e quem duvida das Palavras desse livro bíblico está duvidando do próprio Jesus, o qual mostrou [revelou] essas "revelações" a João [perdão pela aparente redundância, mas não é redundância, outrossim ênfase], e ditou-lhe as Palavras proféticas quanto ao tempo da tribulação [sobre a qual Ele já falara em Mateus 24. 21 com toda a clareza], e sobre a sua segunda vinda (Mt. 24. 30) para reinar conosco sobre as Nações (2ª Tm. 2. 12), a partir de Jerusalém.
João inicia assim o Apocalipse: "Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João" (Ap. 1. 1). Então não restam quaisquer dúvidas de que o Apocalipse é revelação de Jesus a João, e deste para nós, os seguidores de Jesus.
Logo a seguir Jesus diz algo que não podemos olvidar: "Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nelas escritas, pois o tempo está próximo" (Ap. 1. 3).
João, então, apenas "atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo que viu" (Ap. 1. 2). Ele não criou, ele não inventou nada, ele transcreveu o que Jesus disse para ele através do anjo, e através dele para nós.
Se Jesus recomenda, ou abençoa os que leem e guardam as palavras da profecia, não há porque temê-las. Talvez elas sejam mais eficazes do que o que nós, os cristãos, temos feito a vida toda: pregar, por determinação de Jesus, e por amor ao próximo, que "Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna" (Jo. 3. 16).
Sim, porque se a humanidade ignora Jesus [veio para o que era seu, mas os seus não o receberam - Jo. 1. 11], quando falamos do grande Amor [ágape] que o levou a dar a sua vida por nós, então deve essa humanidade saber dos efeitos, dos resultados de sua não aceitação de Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, ou seja, passar a eternidade longe de Deus.
Para terminar as suas Palavras Jesus disse e João transcreveu: “Disse ainda: Estas palavras são fieis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras deste livro” (Ap. 22. 6-7).
Não há, portanto, porque duvidar! Se cremos nos livros históricos, se cremos nos livros poéticos, se cremos nos evangelhos, se cremos nas cartas apostólicas, se cremos nos demais livros da Bíblia, por que não crer na palavra profética, principalmente quando ela é dita e confirmada por Jesus, o Deus Filho?
Jesus afirmou que nem um “jota” ou um “til” cairia da Palavra de Deus (Mt. 5. 18; Lc. 16. 17). Se cremos em um “jota” ou um “til” da Bíblia temos que crer nela toda, pois ela é a Palavra de Deus e não de homens, e “Deus não é homem para mentir” (Nm. 23. 19); se um “jota” ou um “til” não for verdade, então toda a Palavra de Gênesis a Apocalipse é inverdade.
Isto posto o “arrebatamento” ocorrerá, no tempo de Deus; depois vem a Tribulação, que será seguida da segunda vinda de Jesus para conosco reinar sobre as Nações, a partir de Jerusalém. Maranata! [Ora vem, Senhor Jesus!].
E não precisamos temer esse momento, mas sim nos regozijar em relação a ele, conforme disse o Apóstolo Paulo: "para mim o viver é Cristo, mas o morrer é lucro" (Fp. 1. 21); sim, lucro porque iremos nos encontrar com Ele para sempre.
Esse momento, em que Ele vem nos buscar, a Palavra de Deus chama de "Arrebatamento" [arrebatamento da Igreja, o Corpo de Cristo, ou seja, as pessoas convertidas a Jesus], conforme 1ª Ts. 4. 13-18. Essa é a grande esperança de grande parte dos que são de Jesus.
Temos visto alguma incredulidade quanto ao "tempo do fim" atribuindo o assunto ao Velho Testamento, que já teria sido "revogado" por Jesus. O próprio Cristo disse que não veio revogar, mas cumprir a lei e os profetas (Mt. 5. 17).
Esquecem-se, os que atribuem o assunto "final dos tempos" apenas ao antigo testamento e ao Apocalipse, que Jesus foi muito claro quanto a isso, e todo o capítulo 24 de Mateus [o sermão profético] é dedicado às suas Palavras a respeito desse tema tão polêmico, mas muito evitado no meio cristão.
Há como que "um medo" de falar em escatologia, em profecias, em Apocalipse! Por oportuno, Apocalipse é "revelação", revelação de Jesus a João na Ilha de Patmos; e quem duvida das Palavras desse livro bíblico está duvidando do próprio Jesus, o qual mostrou [revelou] essas "revelações" a João [perdão pela aparente redundância, mas não é redundância, outrossim ênfase], e ditou-lhe as Palavras proféticas quanto ao tempo da tribulação [sobre a qual Ele já falara em Mateus 24. 21 com toda a clareza], e sobre a sua segunda vinda (Mt. 24. 30) para reinar conosco sobre as Nações (2ª Tm. 2. 12), a partir de Jerusalém.
João inicia assim o Apocalipse: "Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João" (Ap. 1. 1). Então não restam quaisquer dúvidas de que o Apocalipse é revelação de Jesus a João, e deste para nós, os seguidores de Jesus.
Logo a seguir Jesus diz algo que não podemos olvidar: "Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nelas escritas, pois o tempo está próximo" (Ap. 1. 3).
João, então, apenas "atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo que viu" (Ap. 1. 2). Ele não criou, ele não inventou nada, ele transcreveu o que Jesus disse para ele através do anjo, e através dele para nós.
Se Jesus recomenda, ou abençoa os que leem e guardam as palavras da profecia, não há porque temê-las. Talvez elas sejam mais eficazes do que o que nós, os cristãos, temos feito a vida toda: pregar, por determinação de Jesus, e por amor ao próximo, que "Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna" (Jo. 3. 16).
Sim, porque se a humanidade ignora Jesus [veio para o que era seu, mas os seus não o receberam - Jo. 1. 11], quando falamos do grande Amor [ágape] que o levou a dar a sua vida por nós, então deve essa humanidade saber dos efeitos, dos resultados de sua não aceitação de Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, ou seja, passar a eternidade longe de Deus.
Para terminar as suas Palavras Jesus disse e João transcreveu: “Disse ainda: Estas palavras são fieis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras deste livro” (Ap. 22. 6-7).
Não há, portanto, porque duvidar! Se cremos nos livros históricos, se cremos nos livros poéticos, se cremos nos evangelhos, se cremos nas cartas apostólicas, se cremos nos demais livros da Bíblia, por que não crer na palavra profética, principalmente quando ela é dita e confirmada por Jesus, o Deus Filho?
Jesus afirmou que nem um “jota” ou um “til” cairia da Palavra de Deus (Mt. 5. 18; Lc. 16. 17). Se cremos em um “jota” ou um “til” da Bíblia temos que crer nela toda, pois ela é a Palavra de Deus e não de homens, e “Deus não é homem para mentir” (Nm. 23. 19); se um “jota” ou um “til” não for verdade, então toda a Palavra de Gênesis a Apocalipse é inverdade.
Isto posto o “arrebatamento” ocorrerá, no tempo de Deus; depois vem a Tribulação, que será seguida da segunda vinda de Jesus para conosco reinar sobre as Nações, a partir de Jerusalém. Maranata! [Ora vem, Senhor Jesus!].
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