Palavra do leitor
- 23 de novembro de 2011
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Arco-iris cor de sangue
“Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz. Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” Luc 14; 31 – 33
A lógica do Senhor Jesus é irretocável. Se vem contra mim uma ameaça, preciso mensurar minhas forças de defesa, e, se parecerem insuficientes, negociar condições de paz.
Desde o Éden, desgraçadamente estamos em guerra com Deus. “...vossas iniqüidades fazem separação...” Is 59; 2 e em se tratando de força militar, o próprio Senhor pondera: “Não há indignação em mim. Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Ou que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.” Is 27; 4 e 5.
Primeiro, o Eterno questiona: Quem O pode enfrentar? Como a resposta óbvia é, ninguém, aconselha que façam paz consigo. Não obstante ser o “exército” mais forte, o Senhor enviou mensageiros com condições de paz; “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.” Luc; 2; 14
Tão somente glorificá-lO nas alturas, foi condição para herdarmos Sua paz. Mas em quê consiste esse glorificar? Jesus ensina: “A obra de Deus é esta; que creiais naquele que ele enviou.” Jo 6; 29
Ao invés de renunciar a tudo como Ele disse no texto supra, há fortes pleitos para “reinterpretar” a Palavra, de modo que soe mais “politicamente correta”. Apesar das palavras de ordem na Bíblia serem; pecado, arrependimento, justiça, santidade, retidão, novas coisas se labora para impor àquelas. Pluralidade, tolerância, aceitação, e “amor”; apenas frouxidão moral, vestindo indevida túnica.
O mote atual é o homossexualismo. Há fortes pleitos para “canonizá-lo”. Estranho postulado, como se as pessoas não quisessem Deus na prática, e O necessitassem em teoria. Para quê serve um Deus teórico? Talvez para uma teórica salvação...
Perante a sociedade é franco o direito a toda sorte de posturas sexuais, inclusive, resguardados direitos civis. Que mais querem?
Desconverter aos que crêem na Palavra de Deus? Silenciar aos Seus mensageiros? Todos têm o direito de crerem no que quiserem, e mesmo, praticar o que lhes convier, dentro dos parâmetros da lei, agora, nenhum, salvo um desequilibrado mental, pode sustentar que o amarelo é azul, ou vice-versa.
A aliança divina simbolizada pelo arco-íris, visava apenas a preservação da vida livre de outro dilúvio; para a salvação, a nova Aliança tem cor de sangue, e formato de Cruz; a mesma renúncia, o mesmo preço, para todos. “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” Luc; 9; 23
O relativismo judicial é o assassinato do absoluto, proposta antiga, aliás; “sereis como Deus decidindo o bem e o mal”. Gen; 3; 5 Claro que é mais fácil reinterpretar a Palavra que cumpri-la, bastando para isso, a árvore da ciência; mas, para a salvação o fruto é o da Árvore da Vida, cuja nova versão nasceu no monte Calvário.
Não raro, esses, associam nossa rejeição à prática, com a rejeição às pessoas, para sofisticamente nos tacharem de preconceituosos. Se isso lhes parece cabível, que o façam. Mas, segue impávido, o fato que formam inúmeros exércitos de um homem só, (pois a salvação não é coletiva) lutando contra Deus, por recusarem ferrenhamente Suas condições de paz.
Sonegando a Palavra do Santo, crucificam novamente Jesus, e O perseguem como um suicida se arremessa nos braços da morte, violentando à vida e à sensatez. “E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.” Atos 9; 4 e 5
“Eu consigo calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas.”
Isaac Newton
A lógica do Senhor Jesus é irretocável. Se vem contra mim uma ameaça, preciso mensurar minhas forças de defesa, e, se parecerem insuficientes, negociar condições de paz.
Desde o Éden, desgraçadamente estamos em guerra com Deus. “...vossas iniqüidades fazem separação...” Is 59; 2 e em se tratando de força militar, o próprio Senhor pondera: “Não há indignação em mim. Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Ou que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.” Is 27; 4 e 5.
Primeiro, o Eterno questiona: Quem O pode enfrentar? Como a resposta óbvia é, ninguém, aconselha que façam paz consigo. Não obstante ser o “exército” mais forte, o Senhor enviou mensageiros com condições de paz; “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.” Luc; 2; 14
Tão somente glorificá-lO nas alturas, foi condição para herdarmos Sua paz. Mas em quê consiste esse glorificar? Jesus ensina: “A obra de Deus é esta; que creiais naquele que ele enviou.” Jo 6; 29
Ao invés de renunciar a tudo como Ele disse no texto supra, há fortes pleitos para “reinterpretar” a Palavra, de modo que soe mais “politicamente correta”. Apesar das palavras de ordem na Bíblia serem; pecado, arrependimento, justiça, santidade, retidão, novas coisas se labora para impor àquelas. Pluralidade, tolerância, aceitação, e “amor”; apenas frouxidão moral, vestindo indevida túnica.
O mote atual é o homossexualismo. Há fortes pleitos para “canonizá-lo”. Estranho postulado, como se as pessoas não quisessem Deus na prática, e O necessitassem em teoria. Para quê serve um Deus teórico? Talvez para uma teórica salvação...
Perante a sociedade é franco o direito a toda sorte de posturas sexuais, inclusive, resguardados direitos civis. Que mais querem?
Desconverter aos que crêem na Palavra de Deus? Silenciar aos Seus mensageiros? Todos têm o direito de crerem no que quiserem, e mesmo, praticar o que lhes convier, dentro dos parâmetros da lei, agora, nenhum, salvo um desequilibrado mental, pode sustentar que o amarelo é azul, ou vice-versa.
A aliança divina simbolizada pelo arco-íris, visava apenas a preservação da vida livre de outro dilúvio; para a salvação, a nova Aliança tem cor de sangue, e formato de Cruz; a mesma renúncia, o mesmo preço, para todos. “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” Luc; 9; 23
O relativismo judicial é o assassinato do absoluto, proposta antiga, aliás; “sereis como Deus decidindo o bem e o mal”. Gen; 3; 5 Claro que é mais fácil reinterpretar a Palavra que cumpri-la, bastando para isso, a árvore da ciência; mas, para a salvação o fruto é o da Árvore da Vida, cuja nova versão nasceu no monte Calvário.
Não raro, esses, associam nossa rejeição à prática, com a rejeição às pessoas, para sofisticamente nos tacharem de preconceituosos. Se isso lhes parece cabível, que o façam. Mas, segue impávido, o fato que formam inúmeros exércitos de um homem só, (pois a salvação não é coletiva) lutando contra Deus, por recusarem ferrenhamente Suas condições de paz.
Sonegando a Palavra do Santo, crucificam novamente Jesus, e O perseguem como um suicida se arremessa nos braços da morte, violentando à vida e à sensatez. “E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.” Atos 9; 4 e 5
“Eu consigo calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas.”
Isaac Newton
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