Palavra do leitor
- 25 de maio de 2012
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Aqueles "quilinhos a mais"
As mulheres, em geral, têm sérios problemas e muito complexo com os chamados "quilinhos a mais". Muitas mulheres têm até medo das balanças, que, fielmente, acusam esta sua "deficiência" ou anomalia física. Correm das balanças, têm verdadeira aversão por este instrumento que determina com precisão o peso de cada pessoa e de objetos.
Muitas mulheres sofrem, sonham e têm até pesadelos em razão de seus quilinhos a mais, que muita gente gentilmente chama de "um pouquinho acima dos peso". Mas, qual é o peso ideal para uma mulher? Isto depende da altura, da idade e de outros fatores, mas, sobretudo, é na cabeça de cada uma que reside o problema.
Eu fico pensando: será que essas mulheres sabem que são esses "quilinhos a mais" que as fazem tão atraentes aos olhos dos homens? Se referindo ás magras, ou magérrimas, os homens sempre dizem: "quem gosta de osso é cachorro". Esta é uma expressão pouco recomendada para se referir ás mulheres. Mas é assim que geralmente os homens falam quando se referem ás mulheres consideradas "modelos de beleza feminina".
É bom quando homens e mulheres assumem as suas particularidades, as suas diferenças e peculiaridades que os fazem tão especiais e tão interessantes. Existe a beleza comum e a beleza rara que pode estar presente num pequeno detalhe físico que acaba fazendo a diferença, mas existe também o complexo de inferioridade que impede a pessoa de ver, de sentir e de se ver melhor no contexto e assim valorizar os seus traços físicos.
Ouço diariamente mulheres reclamando de seus "quilinhos a mais", de sua silhueta ou de algum detalhe físico que não as agrada. E elas sofrem sem necessidade, pois são saudáveis, lindas, admiradas e desejadas, mas, não obstante todo este "assédio masculino", muitas delas se acham feias e são infelizes diante desta realidade. A beleza física hoje é uma cobrança da sociedade, e se transforomu numa tortura para muitas mulheres e até para muitos homens. Mas não devemos deixar que isto nos escravize e tire a nossa alegria de viver. Afinal, a beleza que fica e que vale mesmo é a beleza interior, embora muitos nem saibam que ela existe. E esta beleza, nenhuma balança mede, pesa ou acusa, pois ela é subjetiva e extremamente importante no dia a dia de homens e mulheres. Mulheres, assumam os seus "quilinhos a mais". Os homens agradecem.
Muitas mulheres sofrem, sonham e têm até pesadelos em razão de seus quilinhos a mais, que muita gente gentilmente chama de "um pouquinho acima dos peso". Mas, qual é o peso ideal para uma mulher? Isto depende da altura, da idade e de outros fatores, mas, sobretudo, é na cabeça de cada uma que reside o problema.
Eu fico pensando: será que essas mulheres sabem que são esses "quilinhos a mais" que as fazem tão atraentes aos olhos dos homens? Se referindo ás magras, ou magérrimas, os homens sempre dizem: "quem gosta de osso é cachorro". Esta é uma expressão pouco recomendada para se referir ás mulheres. Mas é assim que geralmente os homens falam quando se referem ás mulheres consideradas "modelos de beleza feminina".
É bom quando homens e mulheres assumem as suas particularidades, as suas diferenças e peculiaridades que os fazem tão especiais e tão interessantes. Existe a beleza comum e a beleza rara que pode estar presente num pequeno detalhe físico que acaba fazendo a diferença, mas existe também o complexo de inferioridade que impede a pessoa de ver, de sentir e de se ver melhor no contexto e assim valorizar os seus traços físicos.
Ouço diariamente mulheres reclamando de seus "quilinhos a mais", de sua silhueta ou de algum detalhe físico que não as agrada. E elas sofrem sem necessidade, pois são saudáveis, lindas, admiradas e desejadas, mas, não obstante todo este "assédio masculino", muitas delas se acham feias e são infelizes diante desta realidade. A beleza física hoje é uma cobrança da sociedade, e se transforomu numa tortura para muitas mulheres e até para muitos homens. Mas não devemos deixar que isto nos escravize e tire a nossa alegria de viver. Afinal, a beleza que fica e que vale mesmo é a beleza interior, embora muitos nem saibam que ela existe. E esta beleza, nenhuma balança mede, pesa ou acusa, pois ela é subjetiva e extremamente importante no dia a dia de homens e mulheres. Mulheres, assumam os seus "quilinhos a mais". Os homens agradecem.
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