Aquecimento global

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Como cristãos devemos estar solidários a todo e qualquer movimento, cristão ou não, no sentido de preservar a natureza, criada por nosso Deus, o qual nos incumbiu da ação de preservá-la (Gênesis 2. 15). Somos mordomos!

Temos que ser o exemplo para os demais [testemunho de obediência ao nosso Deus]. O desobedecer um preceito bíblico, independente de ser mais ou menos relevante para o bem da humanidade, invalida o obedecer aos outros preceitos de Deus:

"Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tiago 2. 10).

É interessante notar que a humanidade, principalmente os dois terços que ainda não conhecem a Jesus, despreza a Palavra de Deus [a Bíblia], e cá fora, no que chamamos mundo ou vida secular, fazem, em todas as oportunidades, brincadeiras sobre os acontecimentos passados, que denominam de "histórias da Carochinha"; zombam das profecias, no que diz respeito ao futuro [as já realizadas, com a riqueza de detalhes com que foram proferidas, não há como negá-las].

Esses, os increus, nominam, aos que nelas creem, de loucos, e até de fanáticos, entre outros adjetivos mais pejorativos.

Mas, diante do tão propalado Aquecimento Global, discussões há em todos os segmentos da sociedade, e o artigo "Aquecimento global – a última chance de salvar o planeta"detalha as divergentes correntes de opinião sobre o iminente desastre da natureza.

Temos lido sobre o assunto, já há algum tempo, e o que já pudemos notar é que alguns informam [o artigo citado menciona essa questão] que já houve aquecimentos maiores no passado [Idade Média], sem que as catástrofes hoje anunciadas se verificassem.

Seria um constante esquenta, esfria, esquenta, esfria (...) até chegar o dia do fim.

Isso é mais que justificativa [motivação] para estarmos adotando as medidas certas para preservar o nosso planeta, até o dia em que Deus, de fato, designou para ser o final de tudo, quando, em sua segunda vinda, o Senhor Jesus estabelecerá o seu Reino físico aqui na terra.

Outros há que vinculam o assunto [inclusive Jacques Chirac, Presidente da França à época] ao desejo da humanidade de ter um governo mundial único [Nova Ordem Mundial, tema que ainda abordaremos neste espaço], o que faz parte, inclusive, dos planos da New Age [Nova Era, atual Nova Espiritualidade]; esta, no nosso entendimento, um movimento não formal, mas precursor do anticristo, que, biblicamente, governará sobre as nações por um período de 3 ½ anos (Daniel 9.27 é um dos textos que deixa isso claro).

O fato é o seguinte: sem crer na Bíblia, e querendo desqualificá-la, por vias tortas, ciência, política, esoterismo, vãs e sutis filosofias (Colossenses 2. 8), etc., acabam crendo na mesma coisa que a Palavra de Deus profetiza: o tempo do fim com grandes desastres para a humanidade remanescente.

Lembremo-nos de que uma parte dessa humanidade, as pessoas verdadeiramente convertidas ao Senhor Jesus, será arrebatada antes, para o encontro com Jesus nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 17), sendo salva da Grande Tribulação que Jesus anunciou (Mateus 24. 21).

Assim, caro leitor, ao ler o artigo citado, estudá-lo sob os seus vários aspectos, lembre-se que o documento de maior credibilidade do mundo é a Bíblia, e se ela está certa em alguns pontos [já dissemos isto em outro texto], é porque toda ela é a Verdade, de capa a capa, pois Deus não mente: "Deus não é homem para mentir" (Números 23. 19).

E, assim, sendo ela a única verdade, a verdade absoluta por escrita que foi pelo Deus único e verdadeiro, criador dos céus, da terra, e de tudo quanto neles há, devemos crer em suas Palavras, devemos seguir a Jesus, depois de o recebermos no coração, o que nos dá o direito de passarmos a ser chamados Filhos de Deus (João 1. 12).

Biblicamente, não há outra solução para a humanidade tais como: acordos, pactos, promessas, boas intenções, gurus, nada; só Jesus é a Verdade, só Jesus é o Caminho, só Jesus é a Vida (João 14. 6); e não há outro nome abaixo do céu (I Timóteo 2. 5 e Atos 4. 12), que nos leve a Deus, e que possa nos proporcionar a Paz verdadeira, não a paz que o mundo dá, conforme declarou o Senhor Jesus:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14. 27).

Incumbe-nos, pois, enquanto Igreja de Cristo, não apenas a solidariedade aos que lutam pela preservação da terra, mas até a liderança desse projeto, mordomos que fomos designados por nosso Deus e Pai.

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Opinião do leitor