Palavra do leitor
- 28 de julho de 2014
- Visualizações: 1594
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Artigo publicado em resposta a Caio? Cais?? Cai???
Aprendendo, mesmo que tardiamente
Gosto de algumas locuções. Talvez, a principal seja “Vivendo e aprendendo”. Por isso, irei compartilhar 3 últimos aprendizados com os 3 membros de meu lar, na viagem que fiz com 2 deles, mas cujo aprendizado inclui o trio. Nelas usarei outra locução, a “Antes tarde que nunca”.
1 - Adeus “gritaria” – § No último dia 25, precisei almoçar com minha esposa e com nosso primogênito – Buni di Medeiros –, na cidade Aimorés/MG, divisa com o Espírito Santo. Como gosto muito de meu primogênito, eu que tenho idade de ser seu avô, pois casei coroa, fico a vibrar com ele. Por isso, algumas vezes eu falo gritando, quando estamos lanchando ou fazendo outra coisa, em algum lugar. Não me apresso em entender, e, muito menos, em explicar o motivo dessa satisfação traduzida em emoção. § Lembro-me que algumas vezes ele me cobrara esse comportamento. Inclusive, quando tomávamos o café das 15h, na Pão do Ilha, respectivamente u´a padaria com lanchonete e restaurante muito recorrida, e um bairro entre o Rio Doce, limítrofe ao centro de Governador Valadares. § Pois é, no dia 25 “julhino” ele me cobrou isso num restaurante aimoreense. Poucas vezes ele se mostrou nervoso com o pai que tem idade de ser seu avô (tanto isto é verdade que ele, que caminha-e-corre, quando pode, comigo, um dia, não indo, alguém me perguntou: Onde esta seu neto?!) – isto, ou, em parte, aquilo, que é o raro nervosismo, foi na Pão e no restaurante perto do Espírito Santo. Neste, tendo nós de dar uma volta, pois, 40 minutos após o almoço, eu tenho de ficar em pé, nos primeiros momentos de nossa caminhada ele deu a bronca comigo. Fiquei com vergonha, chateado, e/ou cousas assim... mas-MAIS, dispus-me a dar, mais que aquela volta, u´a volta em minha atitude, aprendendo a lição. Tanto é que, na volta, no dia 27, num restaurante na beira da estrada, em Resplendor/MG, onde e quando havia muitas pessoas, contive minhas emoções. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
2 - Adeus “euforia” – § Nos últimos dias 25 e 26, em Mutum/MG, na residência de minha mãe, pensei no que nossa ultimogênita – Thayma d´Medeiros – sempre cobrara de mim, dizendo que eu era empolgado demais. Porquanto, no pastorado anterior, eu ia à frente, e colocava empolgação em pequenas empresas, como se tratassem de empreendimentos grandes. § Não que eu não vá ter mais empolgação, mas, conter-me-ei, mais, pesando mais as cousas. § Na noite do dia 27, dispus-me a ser mais racional, no bom sentido desta palavra, ou, a ser mais equilibrado. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
3 - Adeus “barbearia” – § No último dia 26, minha esposa – Grace de Medeiros – que sempre cobrara e cobrava de mim, por eu andar muito na contramão na estrada de chão, e, até, nas curvas, mais u´a vez cobrou isso de mim, quando, à noite, numa estrada de chão molhada, eu fazia isso. § Fiz o propósito, nas altas horas desse dia, e não na alta madrugada do dia 27, mas, talvez, no dia 27, em não andar mais na contramão. § Por isso, voltando da viagem, no dia 27, coloquei em prática. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
Às vezes pode ser tarde, mas o mais importante é aprender. E, sabendo que “Vivendo e aprendendo”, evitemos aprender tarde, procurando fazê-lo o mais cedo. Mas, se não for possível aprender cedo, aprendemos, pois “Antes tarde que nunca”.
(Tripas/tri-Paz - 496 / artigo-104).
1 - Adeus “gritaria” – § No último dia 25, precisei almoçar com minha esposa e com nosso primogênito – Buni di Medeiros –, na cidade Aimorés/MG, divisa com o Espírito Santo. Como gosto muito de meu primogênito, eu que tenho idade de ser seu avô, pois casei coroa, fico a vibrar com ele. Por isso, algumas vezes eu falo gritando, quando estamos lanchando ou fazendo outra coisa, em algum lugar. Não me apresso em entender, e, muito menos, em explicar o motivo dessa satisfação traduzida em emoção. § Lembro-me que algumas vezes ele me cobrara esse comportamento. Inclusive, quando tomávamos o café das 15h, na Pão do Ilha, respectivamente u´a padaria com lanchonete e restaurante muito recorrida, e um bairro entre o Rio Doce, limítrofe ao centro de Governador Valadares. § Pois é, no dia 25 “julhino” ele me cobrou isso num restaurante aimoreense. Poucas vezes ele se mostrou nervoso com o pai que tem idade de ser seu avô (tanto isto é verdade que ele, que caminha-e-corre, quando pode, comigo, um dia, não indo, alguém me perguntou: Onde esta seu neto?!) – isto, ou, em parte, aquilo, que é o raro nervosismo, foi na Pão e no restaurante perto do Espírito Santo. Neste, tendo nós de dar uma volta, pois, 40 minutos após o almoço, eu tenho de ficar em pé, nos primeiros momentos de nossa caminhada ele deu a bronca comigo. Fiquei com vergonha, chateado, e/ou cousas assim... mas-MAIS, dispus-me a dar, mais que aquela volta, u´a volta em minha atitude, aprendendo a lição. Tanto é que, na volta, no dia 27, num restaurante na beira da estrada, em Resplendor/MG, onde e quando havia muitas pessoas, contive minhas emoções. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
2 - Adeus “euforia” – § Nos últimos dias 25 e 26, em Mutum/MG, na residência de minha mãe, pensei no que nossa ultimogênita – Thayma d´Medeiros – sempre cobrara de mim, dizendo que eu era empolgado demais. Porquanto, no pastorado anterior, eu ia à frente, e colocava empolgação em pequenas empresas, como se tratassem de empreendimentos grandes. § Não que eu não vá ter mais empolgação, mas, conter-me-ei, mais, pesando mais as cousas. § Na noite do dia 27, dispus-me a ser mais racional, no bom sentido desta palavra, ou, a ser mais equilibrado. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
3 - Adeus “barbearia” – § No último dia 26, minha esposa – Grace de Medeiros – que sempre cobrara e cobrava de mim, por eu andar muito na contramão na estrada de chão, e, até, nas curvas, mais u´a vez cobrou isso de mim, quando, à noite, numa estrada de chão molhada, eu fazia isso. § Fiz o propósito, nas altas horas desse dia, e não na alta madrugada do dia 27, mas, talvez, no dia 27, em não andar mais na contramão. § Por isso, voltando da viagem, no dia 27, coloquei em prática. – “Antes tarde que nunca”!... E, sobretudo, “Vivendo e aprendendo”!!!...
Às vezes pode ser tarde, mas o mais importante é aprender. E, sabendo que “Vivendo e aprendendo”, evitemos aprender tarde, procurando fazê-lo o mais cedo. Mas, se não for possível aprender cedo, aprendemos, pois “Antes tarde que nunca”.
(Tripas/tri-Paz - 496 / artigo-104).
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 28 de julho de 2014
- Visualizações: 1594
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
- 10/8/14 – Dia de contrastes?..., por Celso de Medeiros Costa em 11/08/2014 às 18:48:55
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- O cristão morre?
- A democracia [geográfica] da dor!
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- O soldado rendido
- Até aqui ele não me deixou
- O verdadeiro "salto da fé"!
- A marca de Deus 777 e a marca da besta 666