Palavra do leitor
- 19 de janeiro de 2023
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Após o fazer, qual o lazer?
Pode parecer estranho [até interessante], alguém que só disserta sobre assuntos espirituais [bíblicos], limitar este título apenas no fazer seguido do lazer; é uma questão de paciência, quem sabe vamos chegar lá?
Quanto ao fazer, por exemplo, podemos nos situar em três plataformas: fizemos, fazemos, faremos, ou seja, passado, presente, futuro – não é porque as pessoas se situam, hodiernamente, no "fizemos" que elas não podem dissertar, ensinar, pregar, testemunhar o que [hoje] já não fazem mais.
Já não fazem, possivelmente, por questões circunstanciais: idade, saúde, enfado, canseira etc., mas fizeram; isso lhes credencia a poder [e dever] compartilhar com as novas gerações, com os novos cristãos e, principalmente, com os incréus.
Diz o salmista: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti" (Salmo 119. 11).
O evangelho, a Palavra de Deus, tenho dito, não é, apenas, para guardarmos [egoisticamente] no coração – não deve ser, apenas, para a nossa edificação pessoal; o evangelho é para ser ensinado (Mateus 28.19), pregado a toda criatura (Marcos 16.15) e testemunhado até aos confins da terra (Atos 1.8).
Não podemos nos esquecer que somos "sacerdócio real" para um fim previamente determinado [predeterminado]:
"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, A FIM DE proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2.9).
Será de bom alvitre ouvir do Senhor Jesus, quando de sua volta [caso não tenhamos enterrado os talentos que recebemos]:
"Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor" (Mateus 25.21).
Parece-me que um estimado irmão na fé, como o fez uma vez, já esteja esperando o texto bíblico que me cabe aqui citar, tendo em vista que tenho mencionado que, nos dias atuais, procuro fundamentar os meus procedimentos, a minha vida pessoal no referido versículo bíblico; creio que vamos chegar lá, pretendo.
Quanto ao lazer, e é isso que, neste momento, me motiva a escrever este artigo, temos que, em nossa vida de seguidores do Senhor Jesus, procurar divertimentos em coisas não obscenas, não pornográficas, não maliciosas, coisas do bem, nunca do mal [nem do mau], diversões que nos edifiquem, que não nos envenenem o coração, que não nos maculem a alma.
Podemos, sim, ir a um cinema, a um teatro, a uma quadra esportiva, a uma festa, às redes sociais etc., desde que, o que vamos assistir e participar, nos seja educativo, edificante e não maléfico [tentação] à nossa natureza humana, não nos leve a pecar por pensamentos, por desejos impuros, por intenções não muito sadias – [TV (*) não elencada, pois já não assisto há muito tempo].
Como, pois, escolher [e decidir] uma atividade, um procedimento, uma ação, uma atitude? - tenho dito, e aquele meu amigo já sabe e menciona, que, quando nos surge algo a fazer, devemos meditar no seguinte texto bíblico:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou FAÇAIS OUTRA COISA QUALQUER, fazei TUDO para a glória de Deus" (1 Coríntios 10.31).
Então, quando surge o desejo, a intenção de agir de uma determinada maneira, devemos nos perguntar: "isso glorifica o nome de Deus?" – se a resposta for positiva, vamos em frente; mas se a resposta for negativa, temos que "bater em retirada".
É melhor perder um prazer enganoso, breve, momentâneo, mas garantir uma eternidade junto a esse nosso Deus, que só merece o nosso louvor, a nossa adoração, o nosso culto.
É a isso que eu chamo de "vida cristã 24 horas diárias, de segunda a segunda-feira", embora tenha sido [carinhosa e amigavelmente] contestado por outra pessoa, irmã na fé e amiga, que entende ser impossível assim proceder.
Quero terminar esta simples meditação com a Palavra de Deus, que nos é transmitida pela pena de Paulo, o Apóstolo dos gentios:
"Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim, ponham-no em prática. E o Deus da paz estará com vocês" (Filipenses 4. 8-9 NVI).
Pense nisto!
(*) O canal [não o assisto desde 1979] atualmente mais combatido [xingado], pelos brasileiros, é o que sempre está, incoerentemente, sintonizado em quaisquer locais que comparecemos: consultórios médicos, consultórios dentários, laboratórios, hospitais, residências, salões de cabelereiros, lojas comerciais etc.
Quanto ao fazer, por exemplo, podemos nos situar em três plataformas: fizemos, fazemos, faremos, ou seja, passado, presente, futuro – não é porque as pessoas se situam, hodiernamente, no "fizemos" que elas não podem dissertar, ensinar, pregar, testemunhar o que [hoje] já não fazem mais.
Já não fazem, possivelmente, por questões circunstanciais: idade, saúde, enfado, canseira etc., mas fizeram; isso lhes credencia a poder [e dever] compartilhar com as novas gerações, com os novos cristãos e, principalmente, com os incréus.
Diz o salmista: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti" (Salmo 119. 11).
O evangelho, a Palavra de Deus, tenho dito, não é, apenas, para guardarmos [egoisticamente] no coração – não deve ser, apenas, para a nossa edificação pessoal; o evangelho é para ser ensinado (Mateus 28.19), pregado a toda criatura (Marcos 16.15) e testemunhado até aos confins da terra (Atos 1.8).
Não podemos nos esquecer que somos "sacerdócio real" para um fim previamente determinado [predeterminado]:
"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, A FIM DE proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2.9).
Será de bom alvitre ouvir do Senhor Jesus, quando de sua volta [caso não tenhamos enterrado os talentos que recebemos]:
"Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor" (Mateus 25.21).
Parece-me que um estimado irmão na fé, como o fez uma vez, já esteja esperando o texto bíblico que me cabe aqui citar, tendo em vista que tenho mencionado que, nos dias atuais, procuro fundamentar os meus procedimentos, a minha vida pessoal no referido versículo bíblico; creio que vamos chegar lá, pretendo.
Quanto ao lazer, e é isso que, neste momento, me motiva a escrever este artigo, temos que, em nossa vida de seguidores do Senhor Jesus, procurar divertimentos em coisas não obscenas, não pornográficas, não maliciosas, coisas do bem, nunca do mal [nem do mau], diversões que nos edifiquem, que não nos envenenem o coração, que não nos maculem a alma.
Podemos, sim, ir a um cinema, a um teatro, a uma quadra esportiva, a uma festa, às redes sociais etc., desde que, o que vamos assistir e participar, nos seja educativo, edificante e não maléfico [tentação] à nossa natureza humana, não nos leve a pecar por pensamentos, por desejos impuros, por intenções não muito sadias – [TV (*) não elencada, pois já não assisto há muito tempo].
Como, pois, escolher [e decidir] uma atividade, um procedimento, uma ação, uma atitude? - tenho dito, e aquele meu amigo já sabe e menciona, que, quando nos surge algo a fazer, devemos meditar no seguinte texto bíblico:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou FAÇAIS OUTRA COISA QUALQUER, fazei TUDO para a glória de Deus" (1 Coríntios 10.31).
Então, quando surge o desejo, a intenção de agir de uma determinada maneira, devemos nos perguntar: "isso glorifica o nome de Deus?" – se a resposta for positiva, vamos em frente; mas se a resposta for negativa, temos que "bater em retirada".
É melhor perder um prazer enganoso, breve, momentâneo, mas garantir uma eternidade junto a esse nosso Deus, que só merece o nosso louvor, a nossa adoração, o nosso culto.
É a isso que eu chamo de "vida cristã 24 horas diárias, de segunda a segunda-feira", embora tenha sido [carinhosa e amigavelmente] contestado por outra pessoa, irmã na fé e amiga, que entende ser impossível assim proceder.
Quero terminar esta simples meditação com a Palavra de Deus, que nos é transmitida pela pena de Paulo, o Apóstolo dos gentios:
"Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim, ponham-no em prática. E o Deus da paz estará com vocês" (Filipenses 4. 8-9 NVI).
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(*) O canal [não o assisto desde 1979] atualmente mais combatido [xingado], pelos brasileiros, é o que sempre está, incoerentemente, sintonizado em quaisquer locais que comparecemos: consultórios médicos, consultórios dentários, laboratórios, hospitais, residências, salões de cabelereiros, lojas comerciais etc.
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