Palavra do leitor
- 06 de junho de 2007
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Andar com fé (eu vou !)
Quando o assunto é fé, percebe-se o surgimento de muitos conflitos entre as pessoas, em face das inúmeras doutrinas que norteiam a espiritualidade humana.
Se é para crer, e quando não não se crê num Deus pessoal, que se relaciona com as criaturas, conforme se constata nas Escritruas Sagradas, tem que se crer em algo ou alguém.
Diante deste fato, pode-se constatar que a “fé”, pelo que expressou Gilberto Gil em uma de suas composições, passa a ter um foco.
E ai, neste caldeirão, se tem fé até numa mulher (para outros, em homens, estejam eles mortos ou vivos), na cobra coral, num pedaço de pão, na maré, na lâmina de um punhal, na manhã, no anoitecer, no calor do verão ...
Quando a nossa fé busca sustentação em coisas e pessoas, o problema surge quando o objeto da nossa fé frustra as nossas expectativas (por exemplo, quando a cobra coral inocula o seu veneno em nós; quando falta o pão, quando a maré traz destruição; quando a lâmina de um punhal nos fere; quando o calor do verão é substituído por um “inverno” existencial, no qual até a mulher, em quem porventura depositávamos a nossa plena confiança, vai embora ...).
A fé genuína e verdadeira, dentro do contexto Bíblico, nos conclama a que abandonemos a crença distorcida na existência de benefícios oriundos, por exemplo, de tarôs, cartas, patuás, fitas, figas, velas, incensos, pilulas milagrosas feitas de papel, rosa ungida, copo com água, sal grosso, trevo, rabo de coelho em chaveiro, pinduricalhos em retrovisor de carros e outros banganlandãs.
A fé em Deus não deve prescindir da necessidade de ver (tocar e sentir) para crer. A verdadeira fé sustenta-se na confiança de que Deus se deixou revelar aos homens pelos Profetas, pela Sua Palavra e, de modo extraordinário, por meio do seu Filho Unigênito, que fez, depois de ressuscitado, uma extraordinária promessa aos seus seguidores: “estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”.
Depois de considerado o testemunho dos Profetas, das Escrituras, dos milagres que Jesus fez, bem como do impacto das Palavras deixadas pelo Mestre, resta-nos decidir se queremos “Andar com fé” Nele ou “Andar com fé” em outras coisas ou pessoas (ou, para os ateus, continuar não crendo Nele). A escolha é sua !
Andar com fé
Composição: Gilberto Gil
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Que a fé tá na mulher
A fé tá na cobra coral
Ô-ô
Num pedaço de pão
A fé tá na maré
Na lâmina de um punhal
Ô-ô
Na luz, na escuridão
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
A fé tá na manhã
A fé tá no anoitecer
Ô-ô
No calor do verão
A fé tá viva e sã
A fé também tá pra morrer
Ô-ô
Triste na solidão
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Ô-ô
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Ô-ô
Pelo sim, pelo não
Se é para crer, e quando não não se crê num Deus pessoal, que se relaciona com as criaturas, conforme se constata nas Escritruas Sagradas, tem que se crer em algo ou alguém.
Diante deste fato, pode-se constatar que a “fé”, pelo que expressou Gilberto Gil em uma de suas composições, passa a ter um foco.
E ai, neste caldeirão, se tem fé até numa mulher (para outros, em homens, estejam eles mortos ou vivos), na cobra coral, num pedaço de pão, na maré, na lâmina de um punhal, na manhã, no anoitecer, no calor do verão ...
Quando a nossa fé busca sustentação em coisas e pessoas, o problema surge quando o objeto da nossa fé frustra as nossas expectativas (por exemplo, quando a cobra coral inocula o seu veneno em nós; quando falta o pão, quando a maré traz destruição; quando a lâmina de um punhal nos fere; quando o calor do verão é substituído por um “inverno” existencial, no qual até a mulher, em quem porventura depositávamos a nossa plena confiança, vai embora ...).
A fé genuína e verdadeira, dentro do contexto Bíblico, nos conclama a que abandonemos a crença distorcida na existência de benefícios oriundos, por exemplo, de tarôs, cartas, patuás, fitas, figas, velas, incensos, pilulas milagrosas feitas de papel, rosa ungida, copo com água, sal grosso, trevo, rabo de coelho em chaveiro, pinduricalhos em retrovisor de carros e outros banganlandãs.
A fé em Deus não deve prescindir da necessidade de ver (tocar e sentir) para crer. A verdadeira fé sustenta-se na confiança de que Deus se deixou revelar aos homens pelos Profetas, pela Sua Palavra e, de modo extraordinário, por meio do seu Filho Unigênito, que fez, depois de ressuscitado, uma extraordinária promessa aos seus seguidores: “estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”.
Depois de considerado o testemunho dos Profetas, das Escrituras, dos milagres que Jesus fez, bem como do impacto das Palavras deixadas pelo Mestre, resta-nos decidir se queremos “Andar com fé” Nele ou “Andar com fé” em outras coisas ou pessoas (ou, para os ateus, continuar não crendo Nele). A escolha é sua !
Andar com fé
Composição: Gilberto Gil
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Que a fé tá na mulher
A fé tá na cobra coral
Ô-ô
Num pedaço de pão
A fé tá na maré
Na lâmina de um punhal
Ô-ô
Na luz, na escuridão
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
A fé tá na manhã
A fé tá no anoitecer
Ô-ô
No calor do verão
A fé tá viva e sã
A fé também tá pra morrer
Ô-ô
Triste na solidão
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Ô-ô
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Ô-ô
Pelo sim, pelo não
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