Palavra do leitor
- 10 de novembro de 2022
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Âncora da Alma
Todos buscam estabilidade e segurança; é saudável e natural, e começa no seio familiar. Um pai, uma mãe, irmãos e parentes são uma base essencial. A boa crença, as filosofias e ideologias bem fundamentadas e verdadeiras, apontam o Norte no mundo turbulento. Quais tem sido os teus alicerces, as tuas bases para estabilidade e segurança? Qual é a âncora que te firma contra as fortes correntes do dia a dia?
O livro de Hebreus, capítulo 6, trata desse assunto. Ele usa a figura da "âncora" para lançar luz à ideia da confiança do discípulo na esperança de vida eterna prometida pelo seu Mestre. A conjuntura do livro aponta para Jesus como o centro de tudo. Ele é o Criador, sustenta todas as coisas, tudo é para ele e por meio dele, e ele é o Autor da salvação. Ele, depois de propiciar a redenção pela cruz, assentou-se à destra da Majestade em glória. Ele é citado como o eterno Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Ele é a nossa garantia: a sua pessoa, obra e palavra. Dito isso, forma-se a ideia da âncora da alma, dos homens, da vida.
Antes, no capítulo 5, o escritor fala daqueles que já deveriam ser maduros na fé pelo tempo decorrido, mas são "tardios em ouvir", "crianças", não se aperfeiçoam no conhecimento da Palavra. Ao contrário disso, o que é maduro, experiente, se solidifica nas promessas, tem raízes profundas e sabem em quem tem crido e sua esperança é inabalável. Quem vive nesta fé tem uma âncora maciça e bem-posta e profunda; está firmado e bem próximo do Porto Seguro. As correntes, ventos e tempestades não irão arrastá-los para as rochas, para as ondas, ou colocá-los à deriva.
Nas navegações da vida, quando o tempo começar a virar, anunciando tempestades, que a âncora da sua alma sejam as promessas de Jesus, sua palavra, seus ensinos, seu reino e sua pessoa ao teu lado. A certeza da salvação, da vida eterna prometida pelo Deus imutável, nos é fortaleza, raiz profunda, baluarte, que nos dias de batalhas nos manterão firmes. Lance Jesus no teu profundo e fique firme até que a eterna bonança chegue.
Boa ancoragem!
O livro de Hebreus, capítulo 6, trata desse assunto. Ele usa a figura da "âncora" para lançar luz à ideia da confiança do discípulo na esperança de vida eterna prometida pelo seu Mestre. A conjuntura do livro aponta para Jesus como o centro de tudo. Ele é o Criador, sustenta todas as coisas, tudo é para ele e por meio dele, e ele é o Autor da salvação. Ele, depois de propiciar a redenção pela cruz, assentou-se à destra da Majestade em glória. Ele é citado como o eterno Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Ele é a nossa garantia: a sua pessoa, obra e palavra. Dito isso, forma-se a ideia da âncora da alma, dos homens, da vida.
Antes, no capítulo 5, o escritor fala daqueles que já deveriam ser maduros na fé pelo tempo decorrido, mas são "tardios em ouvir", "crianças", não se aperfeiçoam no conhecimento da Palavra. Ao contrário disso, o que é maduro, experiente, se solidifica nas promessas, tem raízes profundas e sabem em quem tem crido e sua esperança é inabalável. Quem vive nesta fé tem uma âncora maciça e bem-posta e profunda; está firmado e bem próximo do Porto Seguro. As correntes, ventos e tempestades não irão arrastá-los para as rochas, para as ondas, ou colocá-los à deriva.
Nas navegações da vida, quando o tempo começar a virar, anunciando tempestades, que a âncora da sua alma sejam as promessas de Jesus, sua palavra, seus ensinos, seu reino e sua pessoa ao teu lado. A certeza da salvação, da vida eterna prometida pelo Deus imutável, nos é fortaleza, raiz profunda, baluarte, que nos dias de batalhas nos manterão firmes. Lance Jesus no teu profundo e fique firme até que a eterna bonança chegue.
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