Palavra do leitor
- 15 de maio de 2012
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Análise teológica dos Dez Mandamentos - parte I
Introdução:
Êxodo 20 -1-2 ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo. Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
Muito já foi escrito, dito, pregado e ensinado sobre os dez mandamentos ou lei de Deus, não temos a pretensão de inventar a pólvora ou produzir plutônio misturando, magnésio com chumbo, contudo há algumas discussões, que se fazem necessárias e nós vamos nos aprofundar nestas discussões.
Nesta análise teológica dos dez mandamentos vamos retomar um trabalho que começamos quando éramos missionários no campo da IPB em Petrolândia-PE, as motivações naquela ocasião eram extremamente evangelísticas e apologéticas, nesta faze atual não temos as mesmas necessidades, o que nos da liberdade para usarmos, um maior rigor teológico e profundidade exegética.
Quando ainda era Seminarista na cidade das Maravilhas (Juazeiro-BA ) para nós o STBNe era um centro de saber e fazer discutições teológicas,enfrentamos,o surgimento de modismos numerólatras, lá pelo os idos de dois mil e três, numa noite de sexta-feira estávamos em uma reunião dos esclarecedores, que assim chamava-se o nosso grupo formado por figuras de muita estima e amizade.
O hoje pastor Waltercio .C. Peixinho e o também Pastor Jaaziel iniciaram uma breve conversa que para ser sincero no momento, o bauru que eu comia estava mais digno de minha atenção,no entanto o assunto girava em torno do falar de Deus, o que me marcou, foi o fato de alguém ter afirmado que os dez mandamentos eram uma expressão clara do falar de Deus.
Na época isto me levou a uma busca mais profunda sobre o assunto pois ficar fora de debates não era muito a minha praia não, mas não entrava em debates ou discutições sem conhecer o assunto em pauta, desta forma o que vamos trabalhar aqui está dentro de nossa competência e compreensão.
O Grande catecismo de Westminster, começa o prefácio dos dez mandamentos com a apresentação de Deus, o que está correto, porém quero iniciar nossas investigações, analisando a parte em que o autor afirma “ ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo” o autor como já dissemos anteriormente começa reafirmado dois fatos indiscutíveis, para qualquer Cristão.
O Primeiro fato aqui reafirmado, é a existência de Deus, ele diz: “Então falou Deus”; vamos pensar: ele não se refere a um deus qualquer, ele usa o termo Senhor de forma exclusiva, da ênfase a sua afirmação, frisa que foram as palavras, mas vejamos o que diz o retromenscionado catecismo,100: Que pontos devemos considerar nos dez mandamentos? Devemos considerar nos dez mandamentos - o prefácio, o conteúdo dos mesmos mandamentos e as divinas razões anexas a alguns deles para lhes dar maior força.
101. Qual é o prefácio dos dez mandamentos? O prefácio dos dez mandamentos é: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão". Nestas palavras Deus manifesta a sua soberania como JEOVA (Senhor), O Eterno, Imutável e Todo-Poderoso Deus, existindo em Si e por Si, cumprindo todas as suas palavras e obras, manifestando que é um Deus em pacto, com todo o seu povo e com o Israel antigo; que assim como tirou a estes da servidão do Egito, assim nos libertou do cativeiro espiritual, e que, portanto, é nosso dever aceitar a Ele só por nosso Deus e guardar todos os seus mandamentos. -Exo. 20:2; Isa. 44:6; Exo. 3:14 e 6:13; At. 17:24, 28; Gen. 17:7; Rom. 3:29; Luc. 1:74-75 1 Pedro 1:15-18. “
Só aqui já temos matéria de muita importância para as nossas discussões, mas então Deus falou isto, é importante, porque ao falar Ele se apresenta como proponente do pacto e na verdade nenhum pacto pode ser proposto de baixo para cima, não foi Adão que propôs um acordo com Deus não, foi Moisés que disse a Deus como seria a lei, se o homem propusesse, não era um pacto e sim um acordo, porque só um Soberano pode propor pacto e não há outro soberano no universo infinofinito além do Senhor.
A auto existência de Deus é o ponto mais importante deste prefácio e ela afirmada pelo homem; Moisés com o então falou Deus todas estás palavras, isto é um fato, Deus existe por si mesmo e sua existência em si e por Si, só Ele se basta, porque antes do princípio fundamental nada era e tudo estava em estado pré existente na mente infinitamente sapientíssima de Deus, então Deus era tudo e tudo era Deus.
Então por seu imenso poder e soberana majestade, o Supremamente, Ele mesmo decide em Santo conselho de Si consigo mesmo, nas três pessoas da Santíssima Tri-Unidade, criar o universo infinofinito,o que não altera em nada e o fato de que Ele de ninguém depende, mas todos Dele são dependentes, Sua alto existência foi reafirmada nos céus quando Lúcifer cumpriu o decreto da primeira queda.
Êxodo 20 -1-2 ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo. Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
Muito já foi escrito, dito, pregado e ensinado sobre os dez mandamentos ou lei de Deus, não temos a pretensão de inventar a pólvora ou produzir plutônio misturando, magnésio com chumbo, contudo há algumas discussões, que se fazem necessárias e nós vamos nos aprofundar nestas discussões.
Nesta análise teológica dos dez mandamentos vamos retomar um trabalho que começamos quando éramos missionários no campo da IPB em Petrolândia-PE, as motivações naquela ocasião eram extremamente evangelísticas e apologéticas, nesta faze atual não temos as mesmas necessidades, o que nos da liberdade para usarmos, um maior rigor teológico e profundidade exegética.
Quando ainda era Seminarista na cidade das Maravilhas (Juazeiro-BA ) para nós o STBNe era um centro de saber e fazer discutições teológicas,enfrentamos,o surgimento de modismos numerólatras, lá pelo os idos de dois mil e três, numa noite de sexta-feira estávamos em uma reunião dos esclarecedores, que assim chamava-se o nosso grupo formado por figuras de muita estima e amizade.
O hoje pastor Waltercio .C. Peixinho e o também Pastor Jaaziel iniciaram uma breve conversa que para ser sincero no momento, o bauru que eu comia estava mais digno de minha atenção,no entanto o assunto girava em torno do falar de Deus, o que me marcou, foi o fato de alguém ter afirmado que os dez mandamentos eram uma expressão clara do falar de Deus.
Na época isto me levou a uma busca mais profunda sobre o assunto pois ficar fora de debates não era muito a minha praia não, mas não entrava em debates ou discutições sem conhecer o assunto em pauta, desta forma o que vamos trabalhar aqui está dentro de nossa competência e compreensão.
O Grande catecismo de Westminster, começa o prefácio dos dez mandamentos com a apresentação de Deus, o que está correto, porém quero iniciar nossas investigações, analisando a parte em que o autor afirma “ ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo” o autor como já dissemos anteriormente começa reafirmado dois fatos indiscutíveis, para qualquer Cristão.
O Primeiro fato aqui reafirmado, é a existência de Deus, ele diz: “Então falou Deus”; vamos pensar: ele não se refere a um deus qualquer, ele usa o termo Senhor de forma exclusiva, da ênfase a sua afirmação, frisa que foram as palavras, mas vejamos o que diz o retromenscionado catecismo,100: Que pontos devemos considerar nos dez mandamentos? Devemos considerar nos dez mandamentos - o prefácio, o conteúdo dos mesmos mandamentos e as divinas razões anexas a alguns deles para lhes dar maior força.
101. Qual é o prefácio dos dez mandamentos? O prefácio dos dez mandamentos é: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão". Nestas palavras Deus manifesta a sua soberania como JEOVA (Senhor), O Eterno, Imutável e Todo-Poderoso Deus, existindo em Si e por Si, cumprindo todas as suas palavras e obras, manifestando que é um Deus em pacto, com todo o seu povo e com o Israel antigo; que assim como tirou a estes da servidão do Egito, assim nos libertou do cativeiro espiritual, e que, portanto, é nosso dever aceitar a Ele só por nosso Deus e guardar todos os seus mandamentos. -Exo. 20:2; Isa. 44:6; Exo. 3:14 e 6:13; At. 17:24, 28; Gen. 17:7; Rom. 3:29; Luc. 1:74-75 1 Pedro 1:15-18. “
Só aqui já temos matéria de muita importância para as nossas discussões, mas então Deus falou isto, é importante, porque ao falar Ele se apresenta como proponente do pacto e na verdade nenhum pacto pode ser proposto de baixo para cima, não foi Adão que propôs um acordo com Deus não, foi Moisés que disse a Deus como seria a lei, se o homem propusesse, não era um pacto e sim um acordo, porque só um Soberano pode propor pacto e não há outro soberano no universo infinofinito além do Senhor.
A auto existência de Deus é o ponto mais importante deste prefácio e ela afirmada pelo homem; Moisés com o então falou Deus todas estás palavras, isto é um fato, Deus existe por si mesmo e sua existência em si e por Si, só Ele se basta, porque antes do princípio fundamental nada era e tudo estava em estado pré existente na mente infinitamente sapientíssima de Deus, então Deus era tudo e tudo era Deus.
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