Palavra do leitor
- 14 de fevereiro de 2023
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Amigos ou escravos de Jesus?
"Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer" (João 15.14-15).
A amizade é uma das expressões do amor, não é a única, mas é uma delas. A Bíblia fala que Enoque, Noé, Abraão e Moisés desenvolveram uma intimidade tão grande com Deus que passaram a ser chamados de amigos de Deus. As Escrituras Sagradas registram as célebres amizades de Moisés e Josué, Davi e Jônatas, Rute e Noemi. Todos unidos por laços de afetividade, lealdade e amor.
No Novo Testamento, é conhecido o relacionamento amical entre Jesus e João, o Apóstolo do Amor; entre o Apóstolo Paulo e seu pupilo Timóteo e, ainda, entre Pedro e seu filho na fé, João Marcos, que escreveu o segundo evangelho na ordem que está no cânon da Bíblia.
Jesus prefere chamar os 12 discípulos de amigos e não de escravos: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer" (João 15.14-15).
A relação entre amigos é intencional, pois é fruto de uma escolha livre, é produto do querer o outro como amigo. A relação entre Senhor e escravo é, meramente, funcional, está presa as obrigações mútuas: o Senhor dá o alimento e o escravo realiza suas tarefas.
A relação entre amigos é confidencial, pois é possível abrir o coração sem o medo de ser julgado, os segredos são compartilhados. A relação entre o Senhor e o escravo é formal, qualquer tipo de intimidade, é visto como abuso e intrometimento indevido.
A relação entre amigos é de reciprocidade, um preocupa com o bem-estar do outro, um perdoa o outro, um carrega a carga do outro, um servi ao outro. Mas na relação escravagista, o Senhor explora o trabalho, a força física e a energia do escravo, sem nenhuma contrapartida justa ao esforço empreendido.
Sendo assim, o que Jesus quer ter conosco é uma relação de amizade na qual haja intencionalidade (como fruto da vontade livre), confidencialidade (abrindo o coração em total transparência diante de Deus) e reciprocidade (amamos a Deus, mas sabemos que Ele nos amou primeiro).
A amizade é uma das expressões do amor, não é a única, mas é uma delas. A Bíblia fala que Enoque, Noé, Abraão e Moisés desenvolveram uma intimidade tão grande com Deus que passaram a ser chamados de amigos de Deus. As Escrituras Sagradas registram as célebres amizades de Moisés e Josué, Davi e Jônatas, Rute e Noemi. Todos unidos por laços de afetividade, lealdade e amor.
No Novo Testamento, é conhecido o relacionamento amical entre Jesus e João, o Apóstolo do Amor; entre o Apóstolo Paulo e seu pupilo Timóteo e, ainda, entre Pedro e seu filho na fé, João Marcos, que escreveu o segundo evangelho na ordem que está no cânon da Bíblia.
Jesus prefere chamar os 12 discípulos de amigos e não de escravos: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer" (João 15.14-15).
A relação entre amigos é intencional, pois é fruto de uma escolha livre, é produto do querer o outro como amigo. A relação entre Senhor e escravo é, meramente, funcional, está presa as obrigações mútuas: o Senhor dá o alimento e o escravo realiza suas tarefas.
A relação entre amigos é confidencial, pois é possível abrir o coração sem o medo de ser julgado, os segredos são compartilhados. A relação entre o Senhor e o escravo é formal, qualquer tipo de intimidade, é visto como abuso e intrometimento indevido.
A relação entre amigos é de reciprocidade, um preocupa com o bem-estar do outro, um perdoa o outro, um carrega a carga do outro, um servi ao outro. Mas na relação escravagista, o Senhor explora o trabalho, a força física e a energia do escravo, sem nenhuma contrapartida justa ao esforço empreendido.
Sendo assim, o que Jesus quer ter conosco é uma relação de amizade na qual haja intencionalidade (como fruto da vontade livre), confidencialidade (abrindo o coração em total transparência diante de Deus) e reciprocidade (amamos a Deus, mas sabemos que Ele nos amou primeiro).
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