Palavra do leitor
- 03 de fevereiro de 2023
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Alheios
"…O que é já foi, e o que há de ser também já foi…"(Ec 3:15). Nada de novo debaixo do sol. Perde tempo quem pretende entender a velha natureza. Salomão, lúcido de sua queda, deixou o Eclesiastes como ajuda.
A sabedoria do filho não foi suficiente para preservar o legado de Davi; nem chegou ao neto Roboão, que dividiu o reino, frustrando o propósito divino com a era dos reis e seu declínio até o cativeiro.
Deus chamou Abraão e prometeu-lhe uma boa terra. Não houve dificuldade em crer nisso, mas, para a promessa do descendente Deus teve que fazer uma aliança, o que revela a humana e frágil confiança do crente patriarca.
Condição partilhada a qualquer mortal, os da mesma fé que, em Cristo não retrocedem para poderem salvar suas almas. Contudo, se distraem com a introspecção e o labor para entenderem a velha natureza e tentarem melhorá-la.
Para isso Deus enviou o Filho, Herdeiro, para que pela morte, ressurreição e ascensão gerasse o Novo Homem, a Nova Criação. Somente pelo seu revestimento é que o crente vai perceber o eterno propósito divino (Ef 4:24).
A restauração do propósito de Deus ocorre através de Cristo e a Igreja, o Reino de Deus. Não mais político, porém espiritual, onde Deus encabeça todas as coisas por meio de Cristo e seu Corpo. Não há espaço para a velha natureza.
Se os cristãos que se envolveram no ilusório e traumatizante ativismo político dos últimos meses tivessem clareza quanto ao Novo Homem, teriam poupado aos demais que se resguardaram no cumprimento da Escritura (2Tm 2:4).
Hoje, expostos a uma antipatia que não é mais velada, além de perderem o precioso testemunho da vida adequada da Igreja, muitos cristãos se irritaram com Deus. Alguns até praguejaram, como se Deus fosse um congressista.
O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14:17). A militância de tantos Nicodemos é versada em sermões, teologias, política, todavia, alheia a João 3:3-6, não soube lidar com "O Espírito e o espírito" (1Co 6:17).
A sabedoria do filho não foi suficiente para preservar o legado de Davi; nem chegou ao neto Roboão, que dividiu o reino, frustrando o propósito divino com a era dos reis e seu declínio até o cativeiro.
Deus chamou Abraão e prometeu-lhe uma boa terra. Não houve dificuldade em crer nisso, mas, para a promessa do descendente Deus teve que fazer uma aliança, o que revela a humana e frágil confiança do crente patriarca.
Condição partilhada a qualquer mortal, os da mesma fé que, em Cristo não retrocedem para poderem salvar suas almas. Contudo, se distraem com a introspecção e o labor para entenderem a velha natureza e tentarem melhorá-la.
Para isso Deus enviou o Filho, Herdeiro, para que pela morte, ressurreição e ascensão gerasse o Novo Homem, a Nova Criação. Somente pelo seu revestimento é que o crente vai perceber o eterno propósito divino (Ef 4:24).
A restauração do propósito de Deus ocorre através de Cristo e a Igreja, o Reino de Deus. Não mais político, porém espiritual, onde Deus encabeça todas as coisas por meio de Cristo e seu Corpo. Não há espaço para a velha natureza.
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Hoje, expostos a uma antipatia que não é mais velada, além de perderem o precioso testemunho da vida adequada da Igreja, muitos cristãos se irritaram com Deus. Alguns até praguejaram, como se Deus fosse um congressista.
O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14:17). A militância de tantos Nicodemos é versada em sermões, teologias, política, todavia, alheia a João 3:3-6, não soube lidar com "O Espírito e o espírito" (1Co 6:17).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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