Palavra do leitor
- 04 de dezembro de 2009
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Alegria, uma consequênica
Quem não daria um rio de dinheiro pela eterna alegria? Ou se pudesse achá-la em um tesouro enterrado? Pois bem alegria não se compra, não é moeda de negociação. A alegria nem tampouco é uma causa, alegria é uma conseqüência.
O Dr. Paulo de Tarso, escritor do primeiro século, escreve aos seus fraternos amigos da antiga Roma, em sua Carta aos Romanos: porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo - Romanos 14:17.
É um texto bem didático que por si mesmo se explica. Paulo está dizendo que o Reino de Deus não é só festa (comida e bebida), é um pensamento muito limitado achar que a vida cristã é somente festejar, cantar, gritar, aplaudir, vai mais além.
O reino de Deus tem um princípio básico que é a justiça. Justiça essa que não diz respeito as nossas justiças próprias, ou o desejo de fazê-la com as próprias mãos. A palavra justiça deriva-se de costume, prática, que de tanto ser repetido, transformou-se em preceito legal.
O ponto de partida do Reino de Deus é a justiça. Não necessitamos de alguém nos advertir sobre algum delito, ou quando faltamos com a verdade, pois reagimos completamente diferente ao estado normal quando mentimos, suamos, trememos, desviamos o olhar, enfim, nossa consciência bipa quando erramos.
Quando praticamos o que é justo, por conseqüência temos paz, como lemos ... justiça, paz...Um exemplo bem claro disso é se andarmos em dia com nossos documentos para dirigirmos (habilitação e documentos do veículo), não importa quantos policiais há numa blitz, pois estamos andando na justiça, e isso produz paz. Paz está muito ligado a segurança, sentir-se seguro, protegido.
Milhares de pessoas buscam desesperadamente alegria, achando que uma varinha de condão, ou algumas palavras mágicas irão produzir alegria. Isso é engano, pode gerar alguma situação de contentamento que é completamente diferente de alegria.
Alegria é o resultado de um processo, um começo, um meio e um fim. Primeiro a justiça que produz paz, que por sua vez apontará para a alegria.
Então alegria é uma conseqüência? Isso mesmo! Alegria é o resultado da paz, que oriunda da justiça. Se não praticarmos o que é justo, não teremos paz, e nem tampouco alegria.
Se alguém tem tentado vender uma idéia de alegria fora deste processo, há algo de errado nisso, ou essa alegria não é verdadeira ou apenas um momento de descontração.
Alegria é o produto da justiça e da paz. Paz é sentimento de segurança, podendo até estarmos no meio de uma guerra, mas com paz no coração. Alegria é saber de onde vim e para onde vou. É saber que o melhor lugar para habitar é na presença do Criador. Muitos correm o mundo inteiro desesperados por alegria, e nunca a encontrão porque ainda não acharam o Reino de Deus.
Alegria é descobrir e entender que o Reino de Deus está dentro de nós (Lucas 17:21). Não um talismã, um livro, uma idéia, um objeto, mas algo vivo como pessoa, Jesus Cristo o acesso ao Reino de Deus.
O Dr. Paulo de Tarso, escritor do primeiro século, escreve aos seus fraternos amigos da antiga Roma, em sua Carta aos Romanos: porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo - Romanos 14:17.
É um texto bem didático que por si mesmo se explica. Paulo está dizendo que o Reino de Deus não é só festa (comida e bebida), é um pensamento muito limitado achar que a vida cristã é somente festejar, cantar, gritar, aplaudir, vai mais além.
O reino de Deus tem um princípio básico que é a justiça. Justiça essa que não diz respeito as nossas justiças próprias, ou o desejo de fazê-la com as próprias mãos. A palavra justiça deriva-se de costume, prática, que de tanto ser repetido, transformou-se em preceito legal.
O ponto de partida do Reino de Deus é a justiça. Não necessitamos de alguém nos advertir sobre algum delito, ou quando faltamos com a verdade, pois reagimos completamente diferente ao estado normal quando mentimos, suamos, trememos, desviamos o olhar, enfim, nossa consciência bipa quando erramos.
Quando praticamos o que é justo, por conseqüência temos paz, como lemos ... justiça, paz...Um exemplo bem claro disso é se andarmos em dia com nossos documentos para dirigirmos (habilitação e documentos do veículo), não importa quantos policiais há numa blitz, pois estamos andando na justiça, e isso produz paz. Paz está muito ligado a segurança, sentir-se seguro, protegido.
Milhares de pessoas buscam desesperadamente alegria, achando que uma varinha de condão, ou algumas palavras mágicas irão produzir alegria. Isso é engano, pode gerar alguma situação de contentamento que é completamente diferente de alegria.
Alegria é o resultado de um processo, um começo, um meio e um fim. Primeiro a justiça que produz paz, que por sua vez apontará para a alegria.
Então alegria é uma conseqüência? Isso mesmo! Alegria é o resultado da paz, que oriunda da justiça. Se não praticarmos o que é justo, não teremos paz, e nem tampouco alegria.
Se alguém tem tentado vender uma idéia de alegria fora deste processo, há algo de errado nisso, ou essa alegria não é verdadeira ou apenas um momento de descontração.
Alegria é o produto da justiça e da paz. Paz é sentimento de segurança, podendo até estarmos no meio de uma guerra, mas com paz no coração. Alegria é saber de onde vim e para onde vou. É saber que o melhor lugar para habitar é na presença do Criador. Muitos correm o mundo inteiro desesperados por alegria, e nunca a encontrão porque ainda não acharam o Reino de Deus.
Alegria é descobrir e entender que o Reino de Deus está dentro de nós (Lucas 17:21). Não um talismã, um livro, uma idéia, um objeto, mas algo vivo como pessoa, Jesus Cristo o acesso ao Reino de Deus.
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