Palavra do leitor
- 27 de março de 2008
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Alegrei-me quando me disseram
Alegrei-me quando me disseram vamos ficar em casa hoje!
Era domingo e antes de sairmos para a igreja papai falou: hoje ficaremos em casa.
Todo domingo tinha briga antes de ir pro culto: você ainda não está pronta! Você não pode ir desse jeito. Não posso chegar atrasado, anda depressa. E assim por diante.
A primeira diferença que notei esse domingo foi que não tivemos discussões. Depois, papai, que está sempre trabalhando ou viajando a trabalho, teve finalmente tempo pra gente.
Enquanto mamãe dormia um pouco mais, coitada, ela também estava precisando de um descanso, ele me chamou para darmos uma volta de bicicleta. Nem me lembro qual foi a última vez que ele fez isso. Talvez só no dia do meu aniversário quando ganhei a bicicleta de presente. Comemos rapidinho umas frutas e saímos.
Estava um desses domingos ensolarados, não tão quente, somente o frescor da manhã. Depois chegamos em casa e mamãe tinha preparado a mesa para o café da manhã. Nem acreditei! Nós três tomando café juntos na mesa. Conversamos e rimos. Lembramos das últimas férias, falamos de algumas pessoas da família, de outras da igreja e o jeito engraçado delas e então mamãe falou que tínhamos que aprontar para sair.
É verdade, nós nos aprontamos para sair, mas sem pressa. Era meu aniversário, e papai e mamãe queriam comemorar fora. Fomos a uma lanchonete do centro. Compramos um guaraná e um pedaço de bolo. Mamãe tirou as velinhas da bolsa. E eles cantaram parabéns pra mim.
Tinha um sujeito no fundo da lanchonete que nos observava. Não sei por que papai olhou pra ele meio sem graça, mas depois riu.
Por alguns momentos eu pensei que estava sonhando. Eu gosto de ir na igreja aos domingos, mas dessa vez parece que Deus tinha vindo para mim. Se a Bíblia fala que nosso corpo é o templo do Espírito Santo e é onde Deus mora, então aquele domingo foi o melhor culto que já tive na casa de Deus, em toda a minha vida.
www.fraternus.de
Era domingo e antes de sairmos para a igreja papai falou: hoje ficaremos em casa.
Todo domingo tinha briga antes de ir pro culto: você ainda não está pronta! Você não pode ir desse jeito. Não posso chegar atrasado, anda depressa. E assim por diante.
A primeira diferença que notei esse domingo foi que não tivemos discussões. Depois, papai, que está sempre trabalhando ou viajando a trabalho, teve finalmente tempo pra gente.
Enquanto mamãe dormia um pouco mais, coitada, ela também estava precisando de um descanso, ele me chamou para darmos uma volta de bicicleta. Nem me lembro qual foi a última vez que ele fez isso. Talvez só no dia do meu aniversário quando ganhei a bicicleta de presente. Comemos rapidinho umas frutas e saímos.
Estava um desses domingos ensolarados, não tão quente, somente o frescor da manhã. Depois chegamos em casa e mamãe tinha preparado a mesa para o café da manhã. Nem acreditei! Nós três tomando café juntos na mesa. Conversamos e rimos. Lembramos das últimas férias, falamos de algumas pessoas da família, de outras da igreja e o jeito engraçado delas e então mamãe falou que tínhamos que aprontar para sair.
É verdade, nós nos aprontamos para sair, mas sem pressa. Era meu aniversário, e papai e mamãe queriam comemorar fora. Fomos a uma lanchonete do centro. Compramos um guaraná e um pedaço de bolo. Mamãe tirou as velinhas da bolsa. E eles cantaram parabéns pra mim.
Tinha um sujeito no fundo da lanchonete que nos observava. Não sei por que papai olhou pra ele meio sem graça, mas depois riu.
Por alguns momentos eu pensei que estava sonhando. Eu gosto de ir na igreja aos domingos, mas dessa vez parece que Deus tinha vindo para mim. Se a Bíblia fala que nosso corpo é o templo do Espírito Santo e é onde Deus mora, então aquele domingo foi o melhor culto que já tive na casa de Deus, em toda a minha vida.
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