Palavra do leitor
- 05 de janeiro de 2013
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Alegrai-vos na esperança
A esperança pela sua própria natureza diz respeito ao futuro. Por isso o Apóstolo Paulo nos diz no capitulo oito e versículos 24,25 de Romanos:
Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança: porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
Percebemos então que a esperança está intimamente ligada à confiança a fé (Hb 11.1).
O mundo vive hoje uma escassez de esperança, justamente porque a esperança do mundo tem sido depositada em alicerces que não podem sustentar esta esperança de forma efetiva.
A sociedade contemporânea tem como fundamento basilar da sua esperança, homens, bens materiais, saúde, posição...
Muitos depositam sua esperança de um futuro melhor em homens, em tempo de eleição política vemos como as pessoas procuram encontrar alguém que possa contribuir para melhorar as condições socioeconômicas, permitindo assim uma vida mais justa e feliz.
Outros depositam suas esperanças em seus próprios bens, acreditam que as riquezas são as fontes de alegria e segurança futura.
A saúde e o vigor físico da juventude são para muitos sua segurança e esperança de um futuro bem sucedido, nesta sociedade que enaltece o narcisismo e o hedonismo.
Porém fazendo uma análise do sistema basilar da sociedade contemporânea, percebemos a fragilidade da mesma. Desta forma com o passar do tempo vemos a esperança se transformando gradativamente em decepções, em frustrações, angustias e depressões.
O salmista Davi faz um paralelo entre “Esperança” e “Confiança” quando nos diz: Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nos faremos menção do nome do Senhor nosso Deus (Sl 20.7).
Enquanto o mundo vive aflito não tendo um fundamento firme que sustente a sua esperança, nos os filhos de Deus podemos nos alegrar, conforme nos instrui o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos 12.12: Alegrai-vos na esperança.
Os cristãos em Roma a quem a carta do Apóstolo foi endereçada não viviam um mar de rosas, enfrentavam perseguições, lutas e provações, porém Paulo diz que eles devem se alegrar, isso não se refere a uma alegria momentânea, ou passageira fruto da ausência de adversidades, mas refere-se a um verdadeiro regozijo.
Mas, como isso é possível? Existem realmente motivos para que os filhos de Deus se alegrem, há esperança em meio a este mundo conturbado em que vivemos?
A resposta é sim! Sim podemos nos alegrar, podemos nos regozijar, porque a nossa esperança têm um sólido alicerce, não muda, não sofre variações, não mente...
O sistema basilar da esperança do cristão é constituído de três alicerces:
1. Deus e seus atributos incomunicáveis e comunicáveis;
2. Jesus Cristo e sua obra consumada;
3. A palavra de Deus.
Quando tiramos nossos olhos dos problemas cotidianos e erguemos nossos olhos e pensamentos para o nosso Deus, trazendo a memória aquilo que nos dá esperança, relembrando e meditando em sua grandeza, misericórdia e amor, somos restaurados e nossa esperança é edificada.
Precisamos lembrar quem Deus é, dos seus atributos, precisamos trazer a memória que apesar das adversidades da vida Ele é o Grande EU SOU, e continua no controle de todas as coisas.
De igual forma ao olharmos para Jesus trazendo a memória sua obra consumada na cruz, somos fortalecidos e nossa esperança é avivada.
Outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão. Ora o Deus de esperança voz encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo (Rm 15.12,13).
Jesus é a raiz de Jessé, e em sua vida, morte e ressurreição podemos nos alegrar. Por meio de Cristo fomos reconciliados com Deus, e como seus filhos podemos confiar que nosso pai supri as nossas necessidades.
A Palavra de Deus é o terceiro alicerce onde você pode fundamentar a sua esperança, nela encontramos conforto e promessas que jamais passaram. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança (Rm 15.4).
Destartes quero trazer a memória o que nos trás esperança, e convidar você a ser o portador desta mensagem a esta sociedade aflita onde você está inserido.
Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança: porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
Percebemos então que a esperança está intimamente ligada à confiança a fé (Hb 11.1).
O mundo vive hoje uma escassez de esperança, justamente porque a esperança do mundo tem sido depositada em alicerces que não podem sustentar esta esperança de forma efetiva.
A sociedade contemporânea tem como fundamento basilar da sua esperança, homens, bens materiais, saúde, posição...
Muitos depositam sua esperança de um futuro melhor em homens, em tempo de eleição política vemos como as pessoas procuram encontrar alguém que possa contribuir para melhorar as condições socioeconômicas, permitindo assim uma vida mais justa e feliz.
Outros depositam suas esperanças em seus próprios bens, acreditam que as riquezas são as fontes de alegria e segurança futura.
A saúde e o vigor físico da juventude são para muitos sua segurança e esperança de um futuro bem sucedido, nesta sociedade que enaltece o narcisismo e o hedonismo.
Porém fazendo uma análise do sistema basilar da sociedade contemporânea, percebemos a fragilidade da mesma. Desta forma com o passar do tempo vemos a esperança se transformando gradativamente em decepções, em frustrações, angustias e depressões.
O salmista Davi faz um paralelo entre “Esperança” e “Confiança” quando nos diz: Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nos faremos menção do nome do Senhor nosso Deus (Sl 20.7).
Enquanto o mundo vive aflito não tendo um fundamento firme que sustente a sua esperança, nos os filhos de Deus podemos nos alegrar, conforme nos instrui o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos 12.12: Alegrai-vos na esperança.
Os cristãos em Roma a quem a carta do Apóstolo foi endereçada não viviam um mar de rosas, enfrentavam perseguições, lutas e provações, porém Paulo diz que eles devem se alegrar, isso não se refere a uma alegria momentânea, ou passageira fruto da ausência de adversidades, mas refere-se a um verdadeiro regozijo.
Mas, como isso é possível? Existem realmente motivos para que os filhos de Deus se alegrem, há esperança em meio a este mundo conturbado em que vivemos?
A resposta é sim! Sim podemos nos alegrar, podemos nos regozijar, porque a nossa esperança têm um sólido alicerce, não muda, não sofre variações, não mente...
O sistema basilar da esperança do cristão é constituído de três alicerces:
1. Deus e seus atributos incomunicáveis e comunicáveis;
2. Jesus Cristo e sua obra consumada;
3. A palavra de Deus.
Quando tiramos nossos olhos dos problemas cotidianos e erguemos nossos olhos e pensamentos para o nosso Deus, trazendo a memória aquilo que nos dá esperança, relembrando e meditando em sua grandeza, misericórdia e amor, somos restaurados e nossa esperança é edificada.
Precisamos lembrar quem Deus é, dos seus atributos, precisamos trazer a memória que apesar das adversidades da vida Ele é o Grande EU SOU, e continua no controle de todas as coisas.
De igual forma ao olharmos para Jesus trazendo a memória sua obra consumada na cruz, somos fortalecidos e nossa esperança é avivada.
Outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão. Ora o Deus de esperança voz encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo (Rm 15.12,13).
Jesus é a raiz de Jessé, e em sua vida, morte e ressurreição podemos nos alegrar. Por meio de Cristo fomos reconciliados com Deus, e como seus filhos podemos confiar que nosso pai supri as nossas necessidades.
A Palavra de Deus é o terceiro alicerce onde você pode fundamentar a sua esperança, nela encontramos conforto e promessas que jamais passaram. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança (Rm 15.4).
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