Palavra do leitor
- 29 de agosto de 2022
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Ainda
O propósito de Deus na humanidade é ter uma expressão na terra. A Bíblia romanceia isto com a satisfação do criador gerando o primeiro e o segundo (e último) Adão; este que traduz o bom prazer de Deus (1Co 15:45; Ef 1:5,9).
Tudo começa com duas Árvores; uma delas teve o fruto rejeitado. Logo ocorre o primeiro crime, motivado por boa intenção. Mais tarde as sociedades degradaram e a violência forçou algumas pessoas a invocarem o nome do criador.
Daí surge Noé, mas os que dele foram gerados também se degradaram, tendo o criador buscado Abraão para recomeçar com um povo. Sempre que esse povo decaiu em sua humanidade o criador providenciou uma restauração.
O lado ruim da história: Deus cria ou estabelece algo, mas o produto consumido no conhecimento do Bem e do Mal frustra sua tentativa de reabilitar a humanidade do seu povo. O problema está na constituição da criatura.
Temos vários tipos e figuras no Antigo Testamento que retratam a restauração do povo de Deus em sua humanidade. O que aquele povo consumia, basicamente? Estava sempre "absorvendo" idolatria... Vejam Salomão!
O filho unigênito do criador recuperou a satisfação do prazer divino na humanidade. Ele é o cordeiro prefigurado de Abel, e em sua morte, ressurreição e ascensão, tornou-se o primogênito da nova criação: O pão da Vida.
Tendo gerado a Igreja, última representante, Deus em Cristo busca os que vencem a degradação da cristandade. Esta que se moldou às peculiaridades desta era tenebrosa e que busca algo no cardápio, além do Pão e Água da Vida.
A Igreja deve viver o primeiro amor e não perder a presença de Deus (Apocalipse 2:4 e 3:20). O Senhor ainda bate à porta, mas o ruído que se consome no interior da grande casa está ensurdecedor. Quem tem ouvidos para ouvir?!?
A cristandade expressa o que a constitui; prega o evangelho, é contra evolucionismo e ideologia de gênero... Ainda carece compreender a oração do Unigênito em João 17, para a restauração da Igreja neste final de era.
Tudo começa com duas Árvores; uma delas teve o fruto rejeitado. Logo ocorre o primeiro crime, motivado por boa intenção. Mais tarde as sociedades degradaram e a violência forçou algumas pessoas a invocarem o nome do criador.
Daí surge Noé, mas os que dele foram gerados também se degradaram, tendo o criador buscado Abraão para recomeçar com um povo. Sempre que esse povo decaiu em sua humanidade o criador providenciou uma restauração.
O lado ruim da história: Deus cria ou estabelece algo, mas o produto consumido no conhecimento do Bem e do Mal frustra sua tentativa de reabilitar a humanidade do seu povo. O problema está na constituição da criatura.
Temos vários tipos e figuras no Antigo Testamento que retratam a restauração do povo de Deus em sua humanidade. O que aquele povo consumia, basicamente? Estava sempre "absorvendo" idolatria... Vejam Salomão!
O filho unigênito do criador recuperou a satisfação do prazer divino na humanidade. Ele é o cordeiro prefigurado de Abel, e em sua morte, ressurreição e ascensão, tornou-se o primogênito da nova criação: O pão da Vida.
Tendo gerado a Igreja, última representante, Deus em Cristo busca os que vencem a degradação da cristandade. Esta que se moldou às peculiaridades desta era tenebrosa e que busca algo no cardápio, além do Pão e Água da Vida.
A Igreja deve viver o primeiro amor e não perder a presença de Deus (Apocalipse 2:4 e 3:20). O Senhor ainda bate à porta, mas o ruído que se consome no interior da grande casa está ensurdecedor. Quem tem ouvidos para ouvir?!?
A cristandade expressa o que a constitui; prega o evangelho, é contra evolucionismo e ideologia de gênero... Ainda carece compreender a oração do Unigênito em João 17, para a restauração da Igreja neste final de era.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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