Palavra do leitor
- 29 de agosto de 2008
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Ai de ti!
"Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! ..." (Mt 11.21 RAB).
Palavras do profeta de Nazaré, Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor nosso, às cidades impenitentes (Mt 11. 21). Ai, é uma exclamação de pesar, tristeza, preocupação como: Ai de mim! Meus Deus!
Esses 'ais', foram dirigidas a duas cidades que testemunharam milágres potentosos realizados por Cristo, mas seus habitantes não creram Nele. O que vem por ai, a incrédulos e aos que se esquecem de Deus é doloroso demais! Os três 'ais' de (Ap 8.13), não deixam de ser também, uma advertência que exprime a severidade da íra divina que cairá num futuro não muito distante sobre o mundo. Acredito não ser de ódio de Deus esses 'ais', mas de tristeza, pesar e preocupação do Eterno, ter que aplicar o doloroso juizo; pois Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ez 33.11). Será que nesse mundo pós-moderno, não é óbvio se falar e publicar esses 'ais?'
Quando se ler Números cap. 22 ao cap. 31, entendemos que Balaão tinha vontade de amaldiçoar Israel, não o fez, porque Deus o impediu. Não conseguindo seus intentos, aconselhou as mulheres moabitas se prostituirem com os israelitas (Nm 31.15,16). Isso troxe maldição à nação. Os seus ensinos eram confundir assuntos espirituais e morais com interesse materiais (Ap 2.14; Jd 11), conseguiu, mas morreu (Nm 31.8)!
São muitos ensinos estranhos, invadindo a igreja hoje: Teologia Narrativista, Quântica, da Prosperidade, Ortodoxia Generosa, Confissão Positiva, decreto de bênçãos, sonhos de Deus, Relativismo, Pluralismo, hedonismo; são novidades advindas da modernidade que influência os crentes e, a igreja, é cada vez mais seduzida por tais novidades. Ai de ti! Que segues a doutrina de Balaão! É hora de dar o brado profético: Ai de Ti! Ai de ti! Que espezinhas o justo por não se curvar ao imperio da injustiça e tu a tudo assistes, com a cumplicidade do silêncio.
Ai de ti! Que fechas as portas para a operação do Epírito Santo, para dar preferência as falsa operações de falsos guias, falsos pregadores e falsos doutores.
Ai de ti! Que conservas a mentira em lugar da verdade.
Ai de ti! Que julga-se profeta de Deus e dizes: Paz, paz, quando não há paz. Unicamente por causa do dinheiro para te enriqueceres.
Ai de ti! Que a oração e o jejum, não passam de meras palavras frias e vazias, deixando de ser, as poderosas armas do espírito.
Ai de ti! Que assenta-te no trono do poder, e com os pés, empurras para o fundo do abismo de dor, o pobre necessitado.
Ai de ti! Que usa a infra-estrutura da igreja para benefício próprio, e diz: Tem que ser assim (1 Pe 5.2,3).
Ai de ti! Que permite no lugar santo de adoração ao Senhor, exibição de atos de exorcismo demôniacos.
Ai de ti! Que perdeu o discernimeto, permites que o diabo passe por anjo e os anjos de Deus sejam expulsos como se fossem malfeitores.
A de ti! Que aplaudes os iníquos, que compram com a impureza do ouro, as palavras de apreço e o respeito que nunca merecem.
Ai de ti! Que não vomitas os adúlteros, flaudulentos e prostitutos porque são sepulcros caidos.
Ai de ti! Que elabora leis, que tu mesmo não podes cumprir, mas obrigas os fracos e sem força obedecê-las.
Ai de ti! Que dizes: Sou rico, nascir grande e de nada preciso; e nem sabes que és um infeliz, miserável, pobre, cego e nu (Ap 3.17).
Ai de ti! Que fazes da Palavra de Deus um mero acessório no culto, evitas o termo igreja, usas frases de efeito sem conteúdo para a alma, produzindo somente emoções, nas mentes desavisadas.
Ai de ti! Vacas de Basã, que oprimes os pobres e esmagais os necessitados (Am 4.1). Ai de ti! Que côas um mosquito e engoles um camelo.
Ai de ti! Que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não enxergas o pedaço de pau que está no teu próprio olho.
Ai de ti! Que te assentas e comes da mesa de Jezabel, participando de suas prostituições.
Ai de ti! Que celebras a vida e nem sabes que és um defunto (Ap 3.1).
Ai de ti! Se não voltares ao primeiro amor, arrependeres dos males praticado, para apresentar-te justo e verdadeiramente fiel Àquele que era, que é e que há de vir.
Ai de ti! Que concluindo a leitura desta profecia, permiti à ira, ao ódio fluírem do teu coração, por não ter massageado o teu ego.
Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida!
Com certeza Jesus Cristo virá - Prepara-te!
Palavras do profeta de Nazaré, Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor nosso, às cidades impenitentes (Mt 11. 21). Ai, é uma exclamação de pesar, tristeza, preocupação como: Ai de mim! Meus Deus!
Esses 'ais', foram dirigidas a duas cidades que testemunharam milágres potentosos realizados por Cristo, mas seus habitantes não creram Nele. O que vem por ai, a incrédulos e aos que se esquecem de Deus é doloroso demais! Os três 'ais' de (Ap 8.13), não deixam de ser também, uma advertência que exprime a severidade da íra divina que cairá num futuro não muito distante sobre o mundo. Acredito não ser de ódio de Deus esses 'ais', mas de tristeza, pesar e preocupação do Eterno, ter que aplicar o doloroso juizo; pois Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ez 33.11). Será que nesse mundo pós-moderno, não é óbvio se falar e publicar esses 'ais?'
Quando se ler Números cap. 22 ao cap. 31, entendemos que Balaão tinha vontade de amaldiçoar Israel, não o fez, porque Deus o impediu. Não conseguindo seus intentos, aconselhou as mulheres moabitas se prostituirem com os israelitas (Nm 31.15,16). Isso troxe maldição à nação. Os seus ensinos eram confundir assuntos espirituais e morais com interesse materiais (Ap 2.14; Jd 11), conseguiu, mas morreu (Nm 31.8)!
São muitos ensinos estranhos, invadindo a igreja hoje: Teologia Narrativista, Quântica, da Prosperidade, Ortodoxia Generosa, Confissão Positiva, decreto de bênçãos, sonhos de Deus, Relativismo, Pluralismo, hedonismo; são novidades advindas da modernidade que influência os crentes e, a igreja, é cada vez mais seduzida por tais novidades. Ai de ti! Que segues a doutrina de Balaão! É hora de dar o brado profético: Ai de Ti! Ai de ti! Que espezinhas o justo por não se curvar ao imperio da injustiça e tu a tudo assistes, com a cumplicidade do silêncio.
Ai de ti! Que fechas as portas para a operação do Epírito Santo, para dar preferência as falsa operações de falsos guias, falsos pregadores e falsos doutores.
Ai de ti! Que conservas a mentira em lugar da verdade.
Ai de ti! Que julga-se profeta de Deus e dizes: Paz, paz, quando não há paz. Unicamente por causa do dinheiro para te enriqueceres.
Ai de ti! Que a oração e o jejum, não passam de meras palavras frias e vazias, deixando de ser, as poderosas armas do espírito.
Ai de ti! Que assenta-te no trono do poder, e com os pés, empurras para o fundo do abismo de dor, o pobre necessitado.
Ai de ti! Que usa a infra-estrutura da igreja para benefício próprio, e diz: Tem que ser assim (1 Pe 5.2,3).
Ai de ti! Que permite no lugar santo de adoração ao Senhor, exibição de atos de exorcismo demôniacos.
Ai de ti! Que perdeu o discernimeto, permites que o diabo passe por anjo e os anjos de Deus sejam expulsos como se fossem malfeitores.
A de ti! Que aplaudes os iníquos, que compram com a impureza do ouro, as palavras de apreço e o respeito que nunca merecem.
Ai de ti! Que não vomitas os adúlteros, flaudulentos e prostitutos porque são sepulcros caidos.
Ai de ti! Que elabora leis, que tu mesmo não podes cumprir, mas obrigas os fracos e sem força obedecê-las.
Ai de ti! Que dizes: Sou rico, nascir grande e de nada preciso; e nem sabes que és um infeliz, miserável, pobre, cego e nu (Ap 3.17).
Ai de ti! Que fazes da Palavra de Deus um mero acessório no culto, evitas o termo igreja, usas frases de efeito sem conteúdo para a alma, produzindo somente emoções, nas mentes desavisadas.
Ai de ti! Vacas de Basã, que oprimes os pobres e esmagais os necessitados (Am 4.1). Ai de ti! Que côas um mosquito e engoles um camelo.
Ai de ti! Que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não enxergas o pedaço de pau que está no teu próprio olho.
Ai de ti! Que te assentas e comes da mesa de Jezabel, participando de suas prostituições.
Ai de ti! Que celebras a vida e nem sabes que és um defunto (Ap 3.1).
Ai de ti! Se não voltares ao primeiro amor, arrependeres dos males praticado, para apresentar-te justo e verdadeiramente fiel Àquele que era, que é e que há de vir.
Ai de ti! Que concluindo a leitura desta profecia, permiti à ira, ao ódio fluírem do teu coração, por não ter massageado o teu ego.
Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida!
Com certeza Jesus Cristo virá - Prepara-te!
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