Palavra do leitor
- 12 de maio de 2020
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Ah, o Sistema...
Que tempo maravilhoso vivemos. Um mundo sem fronteiras, onde ágeis e eficientes meios de transportes interagem com a comunicação global e instantânea, que fez da terra um planeta menor. É hora de despertar, sair pelo mundo (pela rede, mesmo) e interagir com todos os crentes em Cristo.
Aquele que foi instruído na Lei de Moisés, profundo conhecedor das Escrituras, trouxe à luz a questão do Novo Homem. Este que não é um conceito religioso, mas uma verdade que completou as Escrituras (Cl 1:25), claramente exposto em Efésios e Colossenses.
O Novo Homem é a esfera onde conceitos, cultura e peculiaridades não tem lugar, pois Cristo é tudo e em todos. Contudo, a cristandade continua criando organismos para fundamentarem sua unidade, sendo que Paulo já explicitou o que nem Inácio de Antioquia, ao propor o sistema clerical, deu relevância. Que lamentável, o sistema, insiste em espalhar o que Deus quis ajuntar.
Robinson Cavalcante, num artigo da década de 1990, mencionou que é preciso abandonar os óculos do sistema, mesmo que positivamente mostre a pluralidade, pois, negativamente divide os cristãos. O que fraciona não é o ensinamento apostólico, mas as minúcias conceituais.
A questão é: quantos se interessam, em pleno século 21, a não se perpetuarem nos seus próprios nichos? A unidade não é uniformização, doutrinação. Por isso Paulo afirma aos efésios que a Igreja é o Corpo de Cristo, e aos colossenses afirma que esse corpo tem uma pessoa. Defunto é um corpo, mas não tem pessoa. A pessoa da Igreja atende pelo nome do Cristo Vivo.
Os mordomos da Graça, que são os líderes e mestres, devem abrir os mistérios (1Co 4) que já foram revelados: Cristo é o mistério de Deus (Cl 2:2) e a Igreja é o mistério de Cristo (Ef 3:4) e o mistério da Igreja é o Novo Homem (Ef 4:24). O tempo urge! O Noivo precisa voltar.
O que divide os cristãos: o saber filosófico, os conceitos e preconceitos, as classes sociais, as peculiaridades culturais, entre outras coisas. Todas elas contrastam com Colossenses 3:10,11. Concluindo, qual é a riqueza da glória do mistério revelado? Cristo em cada crente. É um fato comprovado em 1:27. Mas a pergunta, subjetiva e sofrível, que não quer se calar: por quê?!
Quanto aos mordomos, os despenseiros (1Co 4), devem ser aqueles que distribuem o divino suprimento, pois, se cada crente tem Jesus em seu espírito, porque o cristianismo é o que é? As respostas estão explicitadas no artigo, dentro da visão desta editora, que sempre foi inclusiva.
Aquele que foi instruído na Lei de Moisés, profundo conhecedor das Escrituras, trouxe à luz a questão do Novo Homem. Este que não é um conceito religioso, mas uma verdade que completou as Escrituras (Cl 1:25), claramente exposto em Efésios e Colossenses.
O Novo Homem é a esfera onde conceitos, cultura e peculiaridades não tem lugar, pois Cristo é tudo e em todos. Contudo, a cristandade continua criando organismos para fundamentarem sua unidade, sendo que Paulo já explicitou o que nem Inácio de Antioquia, ao propor o sistema clerical, deu relevância. Que lamentável, o sistema, insiste em espalhar o que Deus quis ajuntar.
Robinson Cavalcante, num artigo da década de 1990, mencionou que é preciso abandonar os óculos do sistema, mesmo que positivamente mostre a pluralidade, pois, negativamente divide os cristãos. O que fraciona não é o ensinamento apostólico, mas as minúcias conceituais.
A questão é: quantos se interessam, em pleno século 21, a não se perpetuarem nos seus próprios nichos? A unidade não é uniformização, doutrinação. Por isso Paulo afirma aos efésios que a Igreja é o Corpo de Cristo, e aos colossenses afirma que esse corpo tem uma pessoa. Defunto é um corpo, mas não tem pessoa. A pessoa da Igreja atende pelo nome do Cristo Vivo.
Os mordomos da Graça, que são os líderes e mestres, devem abrir os mistérios (1Co 4) que já foram revelados: Cristo é o mistério de Deus (Cl 2:2) e a Igreja é o mistério de Cristo (Ef 3:4) e o mistério da Igreja é o Novo Homem (Ef 4:24). O tempo urge! O Noivo precisa voltar.
O que divide os cristãos: o saber filosófico, os conceitos e preconceitos, as classes sociais, as peculiaridades culturais, entre outras coisas. Todas elas contrastam com Colossenses 3:10,11. Concluindo, qual é a riqueza da glória do mistério revelado? Cristo em cada crente. É um fato comprovado em 1:27. Mas a pergunta, subjetiva e sofrível, que não quer se calar: por quê?!
Quanto aos mordomos, os despenseiros (1Co 4), devem ser aqueles que distribuem o divino suprimento, pois, se cada crente tem Jesus em seu espírito, porque o cristianismo é o que é? As respostas estão explicitadas no artigo, dentro da visão desta editora, que sempre foi inclusiva.
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