Palavra do leitor
- 06 de maio de 2014
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Afinal de contas, que Jesus queremos para o Brasil?
A frase, diga-se de passagem, adotada por uma multiplicidade de cristãos, aliás, das mais variadas vertentes ou denominações, de que o Brasil é do SENHOR JESUS, ultimamente, tem me causado e me levado a efetuar certas ponderações.
Afinal de contas, em meio a uma realidade sobre os mandamentos imperativos do individualismo, de uma interpretação da vida, segundo uma dimensão subjetivista, ao qual parece termos aceitado, será que nós cristãos aspiramos um Brasil influenciado pela Cruz de Cristo, através de nossas vidas?
Sem delongas, a Cruz da renúncia, da entrega, da doação, de trazer a Graça Jesus para todas as ocupações de nossas realidade cotidiana? Vou adiante, a Cruz da vida kahal, ou seja, de uma irmandade solidária, em comunidade, ao invés dos ajuntamentos voltados para demonstrar uma quantidade desprovida de seu papel?
Então, o Brasil é do SENHOR JESUS, tão somente, quando participamos de marchas e aqui não venho execrar o evento, mas não podemos abrir mão de estabelecermos uma reflexão séria e sincera?
Destarte, resumimos a tônica de o Brasil ser do SENHOR JESUS a um triunfalismo idealista, a uma ufania de que a instauração de um sistema teocrático evangélico se constitui no antídoto para profundas mazelas históricas, espirituais, existenciais, sociais, culturais e emocionais?
Por fim, será esse o Jesus que pretendemos legar ao próximo, ao marginalizado, ao excluído, ao esquecido, ao desesperançado?
Afinal de contas, em meio a uma realidade sobre os mandamentos imperativos do individualismo, de uma interpretação da vida, segundo uma dimensão subjetivista, ao qual parece termos aceitado, será que nós cristãos aspiramos um Brasil influenciado pela Cruz de Cristo, através de nossas vidas?
Sem delongas, a Cruz da renúncia, da entrega, da doação, de trazer a Graça Jesus para todas as ocupações de nossas realidade cotidiana? Vou adiante, a Cruz da vida kahal, ou seja, de uma irmandade solidária, em comunidade, ao invés dos ajuntamentos voltados para demonstrar uma quantidade desprovida de seu papel?
Então, o Brasil é do SENHOR JESUS, tão somente, quando participamos de marchas e aqui não venho execrar o evento, mas não podemos abrir mão de estabelecermos uma reflexão séria e sincera?
Destarte, resumimos a tônica de o Brasil ser do SENHOR JESUS a um triunfalismo idealista, a uma ufania de que a instauração de um sistema teocrático evangélico se constitui no antídoto para profundas mazelas históricas, espirituais, existenciais, sociais, culturais e emocionais?
Por fim, será esse o Jesus que pretendemos legar ao próximo, ao marginalizado, ao excluído, ao esquecido, ao desesperançado?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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