Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2014
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Adoentados pela religião
Existem tantas pessoas adoentadas pela religião que se torna difícil calar. Não são poucos os que vivem sob fel de amargura. Foram usados e enganados pela sua denominação e líderes, e agora andam muito revoltados. Assim, estão desiludidos quanto a Deus, como se suas tristes experiências fossem provas contra Cristo e a Bíblia.
Ora, a dinâmica e as imposições praticadas por certas denominações no trato para com pessoas só poderiam causar males perversos. Esse sofrimento embota a percepção do que é o genuíno Evangelho de Cristo. Não há como negar que certos ambientes são péssimos para quem lá vai. Entretanto, Deus nada tem a ver com esses seguimentos e com tais líderes. Alguns deles extremamente neorotizados pela religião.
O contraste entre o Evangelho de Cristo e o dos homens é brutal, mas há quem não perceba isso. Enquanto as pessoas derem autoridade a sacerdotes e líderes mais do que Jesus lhes conferiu, continuarão sofrendo e tendo sua liberdade sufocada. Basta observar a história cristã para perceber que em todos os tempos a religião sob a batuta de diversos líderes deu contornos negros ao evangelho, desfigurando-o da perspectiva divina e causando barbáries das mais diversas e imagináveis possíveis. A religião causou dores e até morte para quem ousasse discordar ou confrontar o que diziam.
Nunca Jesus em seu ministério ameaçou qualquer pessoa que não quisesse crer nEle. Muito pelo contrário, deixava as pessoas livres para fazerem as suas próprias escolhas e caminhos. Caso algumas delas decidissem voltar, elas eram recebidas com alegria. Ele continuava sempre amoroso e Sua natureza permanecia a mesma. Deixava claro qual era a conduta que o Pai desejava e não estabelecia ritos, dogmas e costumes. Jesus somente estabelecia a verdade das boas novas de salvação e de seu Reino. Sua fala e convite resumia-se em: “Vinde a mim todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve”. (Mateus 11:28-30). Também deixou claro que certas escolhas terão peso eterno quer para salvação ou para a perdição, mas nunca foi uma coisa sufocante, cada indivíduo podia fazer suas escolhas e assim se tornar responsável pelo que quis.
Como já disse, a maioria das pessoas que vivem atormentadas, ameaçadas e escravizadas, sofrem da mais antiga filosofia de controle: a Religião. A combinação entre religião e líderes sem “alma” é uma mistura fatal que destroem a felicidade, mata a esperança e escraviza a pessoa, tirando seu livre arbítrio e sua liberdade.
Tais líderes se valem de expedientes bem sujos e mal interpretados, pois quando os sofridos argumentam contra alguma ideia ou costume, o slogan emerge: “ não toqueis nos ungidos do Senhor”.
Se houver algum julgamento naquele dia (o que eu creio que haverá), deverá começar pelos líderes. Assim, cada qual veja o que anda fazendo com as ovelhas do Senhor, porque com o grau que julgaram também serão julgados. Só não entende isso quem não quer. Outra coisa: CRISTO NÃO É RELIGIÃO. Simples assim! No amor de Cristo, Ronildo.
Ora, a dinâmica e as imposições praticadas por certas denominações no trato para com pessoas só poderiam causar males perversos. Esse sofrimento embota a percepção do que é o genuíno Evangelho de Cristo. Não há como negar que certos ambientes são péssimos para quem lá vai. Entretanto, Deus nada tem a ver com esses seguimentos e com tais líderes. Alguns deles extremamente neorotizados pela religião.
O contraste entre o Evangelho de Cristo e o dos homens é brutal, mas há quem não perceba isso. Enquanto as pessoas derem autoridade a sacerdotes e líderes mais do que Jesus lhes conferiu, continuarão sofrendo e tendo sua liberdade sufocada. Basta observar a história cristã para perceber que em todos os tempos a religião sob a batuta de diversos líderes deu contornos negros ao evangelho, desfigurando-o da perspectiva divina e causando barbáries das mais diversas e imagináveis possíveis. A religião causou dores e até morte para quem ousasse discordar ou confrontar o que diziam.
Nunca Jesus em seu ministério ameaçou qualquer pessoa que não quisesse crer nEle. Muito pelo contrário, deixava as pessoas livres para fazerem as suas próprias escolhas e caminhos. Caso algumas delas decidissem voltar, elas eram recebidas com alegria. Ele continuava sempre amoroso e Sua natureza permanecia a mesma. Deixava claro qual era a conduta que o Pai desejava e não estabelecia ritos, dogmas e costumes. Jesus somente estabelecia a verdade das boas novas de salvação e de seu Reino. Sua fala e convite resumia-se em: “Vinde a mim todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve”. (Mateus 11:28-30). Também deixou claro que certas escolhas terão peso eterno quer para salvação ou para a perdição, mas nunca foi uma coisa sufocante, cada indivíduo podia fazer suas escolhas e assim se tornar responsável pelo que quis.
Como já disse, a maioria das pessoas que vivem atormentadas, ameaçadas e escravizadas, sofrem da mais antiga filosofia de controle: a Religião. A combinação entre religião e líderes sem “alma” é uma mistura fatal que destroem a felicidade, mata a esperança e escraviza a pessoa, tirando seu livre arbítrio e sua liberdade.
Tais líderes se valem de expedientes bem sujos e mal interpretados, pois quando os sofridos argumentam contra alguma ideia ou costume, o slogan emerge: “ não toqueis nos ungidos do Senhor”.
Se houver algum julgamento naquele dia (o que eu creio que haverá), deverá começar pelos líderes. Assim, cada qual veja o que anda fazendo com as ovelhas do Senhor, porque com o grau que julgaram também serão julgados. Só não entende isso quem não quer. Outra coisa: CRISTO NÃO É RELIGIÃO. Simples assim! No amor de Cristo, Ronildo.
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