Palavra do leitor
- 04 de janeiro de 2010
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Adeus evangelho velho, feliz evangelho verdadeiro
"O teor das decisões, as quais assumimos, determinaram, quer queiramos ou não, os mosaicos da nossa história.'"
Eis aí mais um fresquinho, novíssimo, saindo do forno ano de 2010.
Nunca por demais, devemos ressaltar, um ano de mudanças estratégicas no cenário político da nação. As eleições para a presidência, para a renovação ou perpetuação do Congresso Nacional, para os pleitos estaduais e suas correspondentes assembleias legislativas.
Sem hesitar, a Copa, indiscutivelmente, acarretará um estado açulador de expectativas em muitos brasileiros. E isso não dá pra negar!
Por enquanto, ater-me-ei a fiar uma elucubração, ciente das palavras desalinhavadas, no que tange a, adrede, confeccionar a trajetória, minha e sua, referente ao evangelho. Para tanto, aporta-me-ei nessa vetusta canção de passagem de ano.
Ora, quem não se lembra do adeus ano velho, do feliz ano novo e por ai vai. Então, aproveito o ensejo e lanço a relevância de ponderarmos nos enredos do evangelho em voga.
Evidentemente, caso fosse perpetrado uma enquete, ficaríamos em uma série concomitante de refutações e análises sobre as alterabilidades, muito delas, lamentáveis.
Digo isso, em virtude de reconhecermos a urgência de decidirmos por um evangelho velho, pauperizado, camaleônico, simbiótico (sem identidade e diferencial, em face de uma sociedade carcomida pelo relativismo, pelo utilitarismo e descartamento da vida).
Tornou-se praxe, dentro dos arraiais evangélicos, tracejarmos uma profusão de mudanças e melhorias. No entanto, trilhamos pelas linhas sinuosas de um evangelho desprovido de uma comunhão espiritual, de uma comunhão pautada no amor fraternal, de uma comunhão de pessoas, dia-a-dia, banhadas pelo reflexo do Deus-ser-humano Jesus Cristo.
Aliás, deveríamos laborar e pelejar com tenacidade em prol do evagelho de compromisso e transparência profunda com Deus, de uma submersão ao preceitos da palavra-mestra, de uma autêntica e profícua convivência comunitária.
Ultimamente, tenho flagrado um evangelho mais voltado a preencher as demandas de uma geração narcisiSta, egoística e a léguas de distância do ide, pregai e formai discípulos.
Nesta linha de raciocínio, sou, sim e sim, porfioso, enfoco o quão salutar e vital representa desintegrarmos uma ótica clericalista-eclesiástica, de ir, somente, a igreja e receber a palavra e manter um estilo de vida cristã anônimo.
Faz-se mister priorizarmos o evangelho de servos, de discípulos e apóstolos (ou seja, mensageiros da palavra, da Graça, da fé lúdica, da liberdade - lenitiva tão bem manifesta em Cristo).
Novamente reforço, precisamos, como cristãos, dobrar os joelhos e medrarmos uma vida integral de oração, de comunhão e adoração aportado em Cristo. Isto implica assumirmos a postura de sermos sal e luz, em todos os âmbitos de uma realidade secular.
O sacrifício de Cristo trouxe a conciliação do espiritual e secular, do Senhor Criador e do ser humano, da simplicidade e singeleza da vida. Destarte, rogar a Deus por alastrarmos um evangelho alforriado de rótulos doutrinários, ideologias humanas doentias e aderirmo-nos a Cristo. Tão somente assim, conseguiremos impactar e influenciar o nosso século.
Ademais, aos estimados leitores da ultimato, tenham um 2010 regido pelo evangelho autêntico, verdadeiro e legítimo.
Eis aí mais um fresquinho, novíssimo, saindo do forno ano de 2010.
Nunca por demais, devemos ressaltar, um ano de mudanças estratégicas no cenário político da nação. As eleições para a presidência, para a renovação ou perpetuação do Congresso Nacional, para os pleitos estaduais e suas correspondentes assembleias legislativas.
Sem hesitar, a Copa, indiscutivelmente, acarretará um estado açulador de expectativas em muitos brasileiros. E isso não dá pra negar!
Por enquanto, ater-me-ei a fiar uma elucubração, ciente das palavras desalinhavadas, no que tange a, adrede, confeccionar a trajetória, minha e sua, referente ao evangelho. Para tanto, aporta-me-ei nessa vetusta canção de passagem de ano.
Ora, quem não se lembra do adeus ano velho, do feliz ano novo e por ai vai. Então, aproveito o ensejo e lanço a relevância de ponderarmos nos enredos do evangelho em voga.
Evidentemente, caso fosse perpetrado uma enquete, ficaríamos em uma série concomitante de refutações e análises sobre as alterabilidades, muito delas, lamentáveis.
Digo isso, em virtude de reconhecermos a urgência de decidirmos por um evangelho velho, pauperizado, camaleônico, simbiótico (sem identidade e diferencial, em face de uma sociedade carcomida pelo relativismo, pelo utilitarismo e descartamento da vida).
Tornou-se praxe, dentro dos arraiais evangélicos, tracejarmos uma profusão de mudanças e melhorias. No entanto, trilhamos pelas linhas sinuosas de um evangelho desprovido de uma comunhão espiritual, de uma comunhão pautada no amor fraternal, de uma comunhão de pessoas, dia-a-dia, banhadas pelo reflexo do Deus-ser-humano Jesus Cristo.
Aliás, deveríamos laborar e pelejar com tenacidade em prol do evagelho de compromisso e transparência profunda com Deus, de uma submersão ao preceitos da palavra-mestra, de uma autêntica e profícua convivência comunitária.
Ultimamente, tenho flagrado um evangelho mais voltado a preencher as demandas de uma geração narcisiSta, egoística e a léguas de distância do ide, pregai e formai discípulos.
Nesta linha de raciocínio, sou, sim e sim, porfioso, enfoco o quão salutar e vital representa desintegrarmos uma ótica clericalista-eclesiástica, de ir, somente, a igreja e receber a palavra e manter um estilo de vida cristã anônimo.
Faz-se mister priorizarmos o evangelho de servos, de discípulos e apóstolos (ou seja, mensageiros da palavra, da Graça, da fé lúdica, da liberdade - lenitiva tão bem manifesta em Cristo).
Novamente reforço, precisamos, como cristãos, dobrar os joelhos e medrarmos uma vida integral de oração, de comunhão e adoração aportado em Cristo. Isto implica assumirmos a postura de sermos sal e luz, em todos os âmbitos de uma realidade secular.
O sacrifício de Cristo trouxe a conciliação do espiritual e secular, do Senhor Criador e do ser humano, da simplicidade e singeleza da vida. Destarte, rogar a Deus por alastrarmos um evangelho alforriado de rótulos doutrinários, ideologias humanas doentias e aderirmo-nos a Cristo. Tão somente assim, conseguiremos impactar e influenciar o nosso século.
Ademais, aos estimados leitores da ultimato, tenham um 2010 regido pelo evangelho autêntico, verdadeiro e legítimo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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