Palavra do leitor
- 24 de março de 2022
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Acredito no que quero e ponto final!
"A política se move por interesses. A questão passa por apurar se são escusos ou benéficos. Por fim, a maior dificuldade, as vezes, em certos momentos, intransponível, ocorre por lermos a situações impulsionados pela passionalidade e não pela racionalidade, digo isso, porque nem sempre a certeza se fundamenta na verdade’’.
As eleições batem a porta e o cenário ora desenhado, por aqui, será de intensos e acalorados embates entre os aspirantes ao planalto ao cargo de Presidente da República. Decerto, adentro no evento desencadeador de acusações sobre o suposto favorecer em prol de espaços evangélicos, por parte do Ministro da Educação, o Sr. Milton Ribeiro, com recursos da educação. Sem sombra de dúvida, negar seria uma temeridade, as idiossincrasias do atual governo com setores de ordem conservadora, agora, após escutar o áudio, sinceramente, a princípio, não se percebe e muito menos se perpetra nenhuma atribuição de conduta tipificada pela esfera penal. É bem verdade, um dos preceitos cardeais basilares do Estado Democrático de Direitos e Deveres trilha segundo as diretrizes do contraditório e da ampla defesa, seja para quem quer que seja. Afinal de contas, ainda bem, não nos encontramos em caudilhos ditatoriais com estruturas de tentáculos opressivos marcados por arruinar as mais simplórias manifestações populares por liberdade de expressão, algo, olvidei-me do país, acredito ser, por ali, próxima da América Central, ao desmoronar por completo os ecos de dualidades. Então, as informações veiculadas por parte de uma imprensa midiática progressista ideológica, peremptoriamente, aversiva ao estabelecido, levou-me a depurar tudo e evitar os oportunismos, inclusive evocado por parlamentares e pastores progressistas. Vou adiante, sejamos honestos, o caso em questão ora encaminhado para CGU e com o endosso da Procuradoria Gera da República proporcionará o efetivo crivo e coerência para não se fazer uma incursão ao mundo de nárnia de muitas caricaturas, a qual nem serquer deveriam lograr a condição de aspirar concorrerem a cargos eletivos (mas esse representa o nosso país), haja vista toda sua biografia de desserviço a sociedade.
Decerto, as afirmações ventiladas de benefícios outorgados a pastores evangélicos, através de recursos orçamentários do Ministério da Educação são abordagens a serem provadas e demonstradas. Vale anotar, observo toda uma gama de vieses de pedidos de renúncia, como se o Ministro tivesse incorrido em desvios de finalidades no tocante as atribuições, aos apanágios, as obrigações e ao fazer o que é certo dentro do cargo que se encontra, sem uma avaliação mais burilada, mais lapidada, mais honesta e mais decente dos seus delatores. Deveras, convencer ou apresentar a um individuo com convicções enraizadas de que suas inclinações nem sempre condizem com verdades objetivas, em muitas ocasiões, torna-se num martírio, numa perda de tempo, num esforço inócuo e de medidas anódinas. Sempre deixo estampado, não votei em Bolsonaro, e faço isso, várias vezes, haja vista o enviesar de pessoas para me tachar como bolsonarista e todas as nomenclaturas atreladas ao mesmo. Sinceramente, até o presente estágio, não vislumbrei nenhuma conduta suspeita, deletéria, infame, maldita e facínora do Ministro Milton Leite e cabe aos cidadãos alinhados a uma consideração no que alude a acompanhar os acontecimentos e sem se deixar dominar por interesses mais afeiçoados a demonizar uns e deificar outros. Ademais, o texto de Jeremias 22.3 ao enfocar sobre a importância de priorizar a justiça (restauradora e reconciliadora) e o direito (valer-se dos meios legais para o promover do respeito, da dignidade e da integridade ao ser humano), não pode prescindir de corações regenerados.
As eleições batem a porta e o cenário ora desenhado, por aqui, será de intensos e acalorados embates entre os aspirantes ao planalto ao cargo de Presidente da República. Decerto, adentro no evento desencadeador de acusações sobre o suposto favorecer em prol de espaços evangélicos, por parte do Ministro da Educação, o Sr. Milton Ribeiro, com recursos da educação. Sem sombra de dúvida, negar seria uma temeridade, as idiossincrasias do atual governo com setores de ordem conservadora, agora, após escutar o áudio, sinceramente, a princípio, não se percebe e muito menos se perpetra nenhuma atribuição de conduta tipificada pela esfera penal. É bem verdade, um dos preceitos cardeais basilares do Estado Democrático de Direitos e Deveres trilha segundo as diretrizes do contraditório e da ampla defesa, seja para quem quer que seja. Afinal de contas, ainda bem, não nos encontramos em caudilhos ditatoriais com estruturas de tentáculos opressivos marcados por arruinar as mais simplórias manifestações populares por liberdade de expressão, algo, olvidei-me do país, acredito ser, por ali, próxima da América Central, ao desmoronar por completo os ecos de dualidades. Então, as informações veiculadas por parte de uma imprensa midiática progressista ideológica, peremptoriamente, aversiva ao estabelecido, levou-me a depurar tudo e evitar os oportunismos, inclusive evocado por parlamentares e pastores progressistas. Vou adiante, sejamos honestos, o caso em questão ora encaminhado para CGU e com o endosso da Procuradoria Gera da República proporcionará o efetivo crivo e coerência para não se fazer uma incursão ao mundo de nárnia de muitas caricaturas, a qual nem serquer deveriam lograr a condição de aspirar concorrerem a cargos eletivos (mas esse representa o nosso país), haja vista toda sua biografia de desserviço a sociedade.
Decerto, as afirmações ventiladas de benefícios outorgados a pastores evangélicos, através de recursos orçamentários do Ministério da Educação são abordagens a serem provadas e demonstradas. Vale anotar, observo toda uma gama de vieses de pedidos de renúncia, como se o Ministro tivesse incorrido em desvios de finalidades no tocante as atribuições, aos apanágios, as obrigações e ao fazer o que é certo dentro do cargo que se encontra, sem uma avaliação mais burilada, mais lapidada, mais honesta e mais decente dos seus delatores. Deveras, convencer ou apresentar a um individuo com convicções enraizadas de que suas inclinações nem sempre condizem com verdades objetivas, em muitas ocasiões, torna-se num martírio, numa perda de tempo, num esforço inócuo e de medidas anódinas. Sempre deixo estampado, não votei em Bolsonaro, e faço isso, várias vezes, haja vista o enviesar de pessoas para me tachar como bolsonarista e todas as nomenclaturas atreladas ao mesmo. Sinceramente, até o presente estágio, não vislumbrei nenhuma conduta suspeita, deletéria, infame, maldita e facínora do Ministro Milton Leite e cabe aos cidadãos alinhados a uma consideração no que alude a acompanhar os acontecimentos e sem se deixar dominar por interesses mais afeiçoados a demonizar uns e deificar outros. Ademais, o texto de Jeremias 22.3 ao enfocar sobre a importância de priorizar a justiça (restauradora e reconciliadora) e o direito (valer-se dos meios legais para o promover do respeito, da dignidade e da integridade ao ser humano), não pode prescindir de corações regenerados.
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