Palavra do leitor
- 17 de março de 2014
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Acorda!
O Eterno, Único e Altíssimo Deus, que criou a terra, os céus, os oceanos e tudo mais quanto neles há nos ensina, através do sábio rei Salomão, que tudo tem o seu tempo certo.
Já publiquei um livro com esse título “Tudo tem o seu tempo,” no qual conto [resumo] a minha vida profissional, 46 anos, e me despeço dos amigos e companheiros de jornada secular [em 2001].
Há tempo para dormir, e há tempo para acordar, o texto bíblico alerta: “Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5 14).
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; templo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz” (Ec 3 1-8).
Tenho comentado em meus artigos, nas últimas semanas, a respeito de alguns acontecimentos da era presente, séculos XX e XXI, sobretudo este, fatos que ainda não são os que a Palavra Profética de Deus aponta para o tempo do fim; mas alguns deles foram objeto de perguntas dos discípulos ao Mestre, o Senhor Jesus.
Ele os descreveu e finalizou: “ainda não é o fim, mas o princípio das dores” (Mt 24 3-14, principalmente o verso 8).
No meu artigo anterior A hora do juízo atestei que o Senhor nosso Deus após tempos de corrupção, de desobediência explicita, e até provocativa à sua vontade, manda juízo [castigo] para “este mundo inteiro que jaz no maligno” (1Jo 5 19).
Exemplifiquei com Sodoma e Gomorra, o Dilúvio, e a cidade de Nínive, esta poupada por terem seus moradores se arrependido e deixado os pecados, bem como se humilharam diante do Deus JUSTO, que decidiu não destruir mais a cidade, que se converteu após a pregação do profeta Jonas.
Ficou claro que, após a rebeldia humana, há Juízo de Deus; mas eu disse também que ele poupa [arrebata], livra do Juízo aqueles que lhe são fiéis (Rm 5 9; 8 1; 1Ts 1 10 e 5 9).
Vivemos, hoje, desde o Ministério [Missão] do Senhor Jesus, sua morte e ressurreição, a era da Graça, chamada por John Wesley de “preveniente”, tendo em vista que foi derramada sobre toda a humanidade sem acepção de pessoas; há que se lembrar, todavia, que essa graça, embora preveniente, está claramente condicionada à fé no Deus Filho, que deu a sua vida para “que TODO O QUE NELE CRÊ não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16).
Foi Ele mesmo quem disse: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Disse eu, no início, que há tempo para dormir e tempo para acordar, esse é um fato, um tempo, digamos da nossa vida física, em que ou estamos em atividade, acordados, ou em repouso, dormindo.
Mas, nos últimos artigos, tenho declarado insistentemente “é o pré-tempo do fim”; incumbe-nos então, a cada um de nós, e a todos, acordar do sono espiritual e ficarmos vigilantes e em oração, pregando a Palavra a toda criatura, pois é vontade de Deus que nenhum se perca ou pereça:
“Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos” (Mt 18 14), disse o Senhor Jesus.
Sim, é tempo, também, de orar para que Deus nos use na sua seara, nos use para fazermos discípulos, ensinando-os o Evangelho (Mt 28 19); nos use no Ministério da Palavra, a pregação, quer seja oral, quer seja escrita (Mc 16 15); nos use como testemunhas (At 1 8) desse Plano de Salvação que Deus criou para a humanidade toda, repetimos, pela fé no Senhor Jesus Cristo, “único mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2 5).
É tempo de orar, orar sempre mesmo que estejamos exercendo as nossas atividades humanas e seculares, “Orai sem cessar” nos orientou o Senhor Deus através do Apóstolo Paulo (1Ts 5 17).
Então, temos sempre que estar em espírito de oração, essa é a vontade do Pai.
Para fechar, com chave de ouro, abaixo o comentário feito, na rede social, por meu filho, Haroldo Luís Ribeiro Tôrres Alves, médico e pastor em Curitiba, a respeito do meu artigo anterior:
“Vivemos no tempo do princípio das dores com situações políticas, econômicas, sociais em caos, catástrofes naturais, coisas espantosas cada vez mais frequentes em nossos dias. Mas ainda vivemos no tempo da graça e da misericórdia de Deus. Ainda é tempo de buscar e viver o arrependimento das coisas que temos feito antes do tempo do Juízo que está cada vez mais próximo, para podermos escapar da hora da tribulação que sobrevirá ao mundo para “experimentar os que vivem sobre a terra” (Ap 3. 10).
Já publiquei um livro com esse título “Tudo tem o seu tempo,” no qual conto [resumo] a minha vida profissional, 46 anos, e me despeço dos amigos e companheiros de jornada secular [em 2001].
Há tempo para dormir, e há tempo para acordar, o texto bíblico alerta: “Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5 14).
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; templo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz” (Ec 3 1-8).
Tenho comentado em meus artigos, nas últimas semanas, a respeito de alguns acontecimentos da era presente, séculos XX e XXI, sobretudo este, fatos que ainda não são os que a Palavra Profética de Deus aponta para o tempo do fim; mas alguns deles foram objeto de perguntas dos discípulos ao Mestre, o Senhor Jesus.
Ele os descreveu e finalizou: “ainda não é o fim, mas o princípio das dores” (Mt 24 3-14, principalmente o verso 8).
No meu artigo anterior A hora do juízo atestei que o Senhor nosso Deus após tempos de corrupção, de desobediência explicita, e até provocativa à sua vontade, manda juízo [castigo] para “este mundo inteiro que jaz no maligno” (1Jo 5 19).
Exemplifiquei com Sodoma e Gomorra, o Dilúvio, e a cidade de Nínive, esta poupada por terem seus moradores se arrependido e deixado os pecados, bem como se humilharam diante do Deus JUSTO, que decidiu não destruir mais a cidade, que se converteu após a pregação do profeta Jonas.
Ficou claro que, após a rebeldia humana, há Juízo de Deus; mas eu disse também que ele poupa [arrebata], livra do Juízo aqueles que lhe são fiéis (Rm 5 9; 8 1; 1Ts 1 10 e 5 9).
Vivemos, hoje, desde o Ministério [Missão] do Senhor Jesus, sua morte e ressurreição, a era da Graça, chamada por John Wesley de “preveniente”, tendo em vista que foi derramada sobre toda a humanidade sem acepção de pessoas; há que se lembrar, todavia, que essa graça, embora preveniente, está claramente condicionada à fé no Deus Filho, que deu a sua vida para “que TODO O QUE NELE CRÊ não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16).
Foi Ele mesmo quem disse: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Disse eu, no início, que há tempo para dormir e tempo para acordar, esse é um fato, um tempo, digamos da nossa vida física, em que ou estamos em atividade, acordados, ou em repouso, dormindo.
Mas, nos últimos artigos, tenho declarado insistentemente “é o pré-tempo do fim”; incumbe-nos então, a cada um de nós, e a todos, acordar do sono espiritual e ficarmos vigilantes e em oração, pregando a Palavra a toda criatura, pois é vontade de Deus que nenhum se perca ou pereça:
“Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos” (Mt 18 14), disse o Senhor Jesus.
Sim, é tempo, também, de orar para que Deus nos use na sua seara, nos use para fazermos discípulos, ensinando-os o Evangelho (Mt 28 19); nos use no Ministério da Palavra, a pregação, quer seja oral, quer seja escrita (Mc 16 15); nos use como testemunhas (At 1 8) desse Plano de Salvação que Deus criou para a humanidade toda, repetimos, pela fé no Senhor Jesus Cristo, “único mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2 5).
É tempo de orar, orar sempre mesmo que estejamos exercendo as nossas atividades humanas e seculares, “Orai sem cessar” nos orientou o Senhor Deus através do Apóstolo Paulo (1Ts 5 17).
Então, temos sempre que estar em espírito de oração, essa é a vontade do Pai.
Para fechar, com chave de ouro, abaixo o comentário feito, na rede social, por meu filho, Haroldo Luís Ribeiro Tôrres Alves, médico e pastor em Curitiba, a respeito do meu artigo anterior:
“Vivemos no tempo do princípio das dores com situações políticas, econômicas, sociais em caos, catástrofes naturais, coisas espantosas cada vez mais frequentes em nossos dias. Mas ainda vivemos no tempo da graça e da misericórdia de Deus. Ainda é tempo de buscar e viver o arrependimento das coisas que temos feito antes do tempo do Juízo que está cada vez mais próximo, para podermos escapar da hora da tribulação que sobrevirá ao mundo para “experimentar os que vivem sobre a terra” (Ap 3. 10).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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