Palavra do leitor
- 30 de junho de 2011
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Academia teológica e a escola bíblica (escolinha do mingau)
Em nossa realidade é difícil conjugar correlacionando academia teológica com a escola bíblica e isso é refletido em grande prejuízo à fé bíblica. Essa relação deveria ser harmônica, pois pela lógica aquela deveria ser provedora desta. Mas não é. No máximo o que temos é uma crítica pejorativa, na mesma ordem supraposta.
Considero que as academias nas suas diversas áreas existem num excelente propósito: disseminar (na grande massa) aquilo que se pesquisou (laboratório) em benefício da vida
Sinceramente, quais benefícios as academias teológicas têm nos provido? Atualmente, é característico das academias teológicas trazerem em seu escopo estabelecer o diálogo interdisciplinar. Essa tem sido a ocupação da teologia: ACHAR UM LUGAR ENTRE AS DISCIPLINAS.
Enquanto isso, as igrejas são deixadas às traças pelas novas “teologias”, (prosperidade, triunfalismo, positivismo, e os seus produtos). A operacionalidade é a mesma: Constroem-se à noite nos laboratórios clandestinos e depois é disseminado na grande massa social, enquanto a teologia acadêmica que deveria se comprometer... dorme indolente.
Agora vamos para a escolinha do mingau EB (Escola bíblica) A primeira proposta aparece na asseveração de Paulo: “Porque Cristo enviou-me para evangelizar não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não se faça vã. Por que a palavra da cruz é loucura para os que perecem...”. Na EB o esforço é, justamente, esse ENSINAR CRISTO através da CRUZ.
.
Todas as igrejas que mantêm a EB (clássica) são igrejas sérias e comprometidas com o ensino. Aliás, o surgimento da EB foi solução para um problema social que acontecia na Inglaterra, deixando-nos um legado para as igrejas.
É lamentável quando os pensadores (sábios e entendidos) ao invés de se unirem ao ensino ficam nas trincheiras atacando aqueles que tentam externar sua fé, achando que são “os donos da cocada preta”... Isso é covardia, é negação da fé! Qual é a motivação para isso? Já atingiu os patamares superiores; eis a proposta bíblica: ENSINEM A OUTROS.
Talvez digam - as escolas Bíblicas não estão no preparadas para o pensar acadêmico. - Eis o desafio: Vá e revolucionem-nas. Para viver o que se pensa é preciso arrostar o custo e as conseqüências, se não for assim o teu “pensar” torna-se ineficaz e serás cobrado sobre esse “talento” que te foi confiado.
As igrejas (sérias) terão o prazer em recebê-los. Se algumas portas não se abrirem... Outras, com certeza, abrir-se-vos-á ( Jesus). Isso será muito mais produtivo do que ostentar um intelecto radical e estéril que não presta nenhum serviço a Deus ficando somente a serviço da contemplação estática e egocêntrica; insensível quanto ao propósito de Divino.
O ensino bíblico genuíno nas igrejas, sobretudo na linha pentecostal, constitui verdadeiro desafio cristão.
Considero que as academias nas suas diversas áreas existem num excelente propósito: disseminar (na grande massa) aquilo que se pesquisou (laboratório) em benefício da vida
Sinceramente, quais benefícios as academias teológicas têm nos provido? Atualmente, é característico das academias teológicas trazerem em seu escopo estabelecer o diálogo interdisciplinar. Essa tem sido a ocupação da teologia: ACHAR UM LUGAR ENTRE AS DISCIPLINAS.
Enquanto isso, as igrejas são deixadas às traças pelas novas “teologias”, (prosperidade, triunfalismo, positivismo, e os seus produtos). A operacionalidade é a mesma: Constroem-se à noite nos laboratórios clandestinos e depois é disseminado na grande massa social, enquanto a teologia acadêmica que deveria se comprometer... dorme indolente.
Agora vamos para a escolinha do mingau EB (Escola bíblica) A primeira proposta aparece na asseveração de Paulo: “Porque Cristo enviou-me para evangelizar não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não se faça vã. Por que a palavra da cruz é loucura para os que perecem...”. Na EB o esforço é, justamente, esse ENSINAR CRISTO através da CRUZ.
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Todas as igrejas que mantêm a EB (clássica) são igrejas sérias e comprometidas com o ensino. Aliás, o surgimento da EB foi solução para um problema social que acontecia na Inglaterra, deixando-nos um legado para as igrejas.
É lamentável quando os pensadores (sábios e entendidos) ao invés de se unirem ao ensino ficam nas trincheiras atacando aqueles que tentam externar sua fé, achando que são “os donos da cocada preta”... Isso é covardia, é negação da fé! Qual é a motivação para isso? Já atingiu os patamares superiores; eis a proposta bíblica: ENSINEM A OUTROS.
Talvez digam - as escolas Bíblicas não estão no preparadas para o pensar acadêmico. - Eis o desafio: Vá e revolucionem-nas. Para viver o que se pensa é preciso arrostar o custo e as conseqüências, se não for assim o teu “pensar” torna-se ineficaz e serás cobrado sobre esse “talento” que te foi confiado.
As igrejas (sérias) terão o prazer em recebê-los. Se algumas portas não se abrirem... Outras, com certeza, abrir-se-vos-á ( Jesus). Isso será muito mais produtivo do que ostentar um intelecto radical e estéril que não presta nenhum serviço a Deus ficando somente a serviço da contemplação estática e egocêntrica; insensível quanto ao propósito de Divino.
O ensino bíblico genuíno nas igrejas, sobretudo na linha pentecostal, constitui verdadeiro desafio cristão.
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