Palavra do leitor
- 13 de outubro de 2010
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Abortista! To be or not to be!
Eis a questão! (Is the question!)
O mundo discute, muitos falam, alguns escutam; melhor dizendo, ouvem mas não escutam [ou escutam, mas não dão ouvidos].
Ouvem o que não concordam, por isso ouvem mas permanecem firmes em suas opiniões, em suas rígidas posições, em suas posturas irremovíveis, radicais, surdas à voz das ruas.
Entre eles outros há, ousados, que, na calada da madrugada, no silêncio das suas secretas tramas, tomam decisões por si, mas aplicáveis aos demais, demais estes que alheios estão às discussões, às decisões do que são "superiores" (superiores porque decidem e decretam).
A minoria, suposta mandatária, representante da maioria, maioria silente, ausente, impotente, vai se impondo, vai traçando rumos, caminhos, veredas, que ela mesma [a minoria] não vai trilhar, mas vai decidir, determinar, fazer cumprir, fazer descer goela abaixo de uma maioria impotente, sedada, anestesiada, indolente, passiva, conformada, enganada, por supostas belas palavras, sofismas proferidos à luz dos holofotes, sob os quais apreciam aparecer; os pseudo-representantes da "horda" que vai sendo levada ao matadouro, ponto final de seus sonhos.
Por que, qual a razão da maioria tornar-se presa, refém, tornar-se 'rebanho' de cordeirinhos, uma massa de manobra de pseudo-mandatários de seus desejos, vontades, ideais, sentimentos e até sonhos?
É que sempre há rompantes de oradores envolventes, convincentes, que conduzem, como se fosse um populacho ignaro, aqueles que vão escolher, sufragar seus pseudo-mandatários [porque uma vez mandatários deixam de o ser e conduzem os destinos dos outogantes, quase sempre, contrariamente aos poderes, desejos, vontades, sonhos que lhes foram designados, outorgados, confiados].
A barganha, a troca de intereses menos nobres, até mesmo escusos, levam-nos [os mandatários] a se abstraírem dos interesses da grande massa, dos representados, maioria sedada, subjugada a princípios que não são os seus, a princípios que até abominam.
Não somos abortistas; a maioria, cremos, não o é.
Já é Decreto, todavia; já é caminho sem volta, porque votado será por uma maioria adredemente forjada pelos rompantes, pelos sofismas, pelas estorinhas criadas para a recepção dos aplausos [sufrágios] de uma massa sedada; sedada por falsos, mal intencionados "benefícios" distribuidos a granel, moeda de troca de consciências.
Feministas [nada contra!] e adeptos do designado "politicamente correto" [deles], conduzem, induzem as decisões, as normas que quebram normas, princípios que fragilizam e destroem princípios [tudo já era, estamos em outro século, em outro milênio, em outro mundo, em outros [des] valores].
Temos "direitos"! [Onde os deveres?]
Se somos pessoas de direitos, se vivemos em uma Sociedade de direitos, há que nos lembrarmos que somos, também, pessoas com deveres, com obrigações, sobretudo a de respeitar direitos alheios, até mesmo dos nascituros.
Mulheres, é a tônica da posmodernidade, têm seus direitos, direitos sobre os seus corpos [verdade ou sofisma?]
Sim, direito porque são seus, os corpos. Mas não têm direito sobre outras vidas, que no seu interior, em seu ventre se formam, se transformam. Não podem prevalecer aqui os seus "direitos", mas há de se sobrepor o seu dever de respeitar vida, vida que não se "autoconcebeu", mas foi gerada por outrem, que, depois não quer respeitá-la, não quer dar-lhe a chance, o direito de viver. Viver porque é vida, e vida não é para ser morta, não é para ser descartada por vontade própria ou de terceiros, nem de quem a fecundou.
O Professor Laurence Tribe, de Harvard [1990] comentou que o "aborto divide as sociedades e, sem uma certeza religiosa, não há como sair do debate seguro de que um lado está certo e o outro, errado. O aborto não é apenas uma questão de saude pública, como a dengue. Trata-se de um conflito entre o direito do feto à vida e o direito da mulher à liberdade de interromper sua gravidez." (FSP. 10.10.10).
Segunndo a CNBB Regional Sul I "A defesa da legalização é política antinatalista de controle populacional, desumana, antissocial e contrária ao verdadeiro progresso do país."
Eis a questão!" [Is the question!]. Ser ou não ser!
Não somos abortistas. Defendemos a vida sem tergiversar, e vida é dom suprremo de Deus que a criou, que a formou; e a formou para que tenhamos vida, e a tenhamos em abundância (João 10.10).
O mundo discute, muitos falam, alguns escutam; melhor dizendo, ouvem mas não escutam [ou escutam, mas não dão ouvidos].
Ouvem o que não concordam, por isso ouvem mas permanecem firmes em suas opiniões, em suas rígidas posições, em suas posturas irremovíveis, radicais, surdas à voz das ruas.
Entre eles outros há, ousados, que, na calada da madrugada, no silêncio das suas secretas tramas, tomam decisões por si, mas aplicáveis aos demais, demais estes que alheios estão às discussões, às decisões do que são "superiores" (superiores porque decidem e decretam).
A minoria, suposta mandatária, representante da maioria, maioria silente, ausente, impotente, vai se impondo, vai traçando rumos, caminhos, veredas, que ela mesma [a minoria] não vai trilhar, mas vai decidir, determinar, fazer cumprir, fazer descer goela abaixo de uma maioria impotente, sedada, anestesiada, indolente, passiva, conformada, enganada, por supostas belas palavras, sofismas proferidos à luz dos holofotes, sob os quais apreciam aparecer; os pseudo-representantes da "horda" que vai sendo levada ao matadouro, ponto final de seus sonhos.
Por que, qual a razão da maioria tornar-se presa, refém, tornar-se 'rebanho' de cordeirinhos, uma massa de manobra de pseudo-mandatários de seus desejos, vontades, ideais, sentimentos e até sonhos?
É que sempre há rompantes de oradores envolventes, convincentes, que conduzem, como se fosse um populacho ignaro, aqueles que vão escolher, sufragar seus pseudo-mandatários [porque uma vez mandatários deixam de o ser e conduzem os destinos dos outogantes, quase sempre, contrariamente aos poderes, desejos, vontades, sonhos que lhes foram designados, outorgados, confiados].
A barganha, a troca de intereses menos nobres, até mesmo escusos, levam-nos [os mandatários] a se abstraírem dos interesses da grande massa, dos representados, maioria sedada, subjugada a princípios que não são os seus, a princípios que até abominam.
Não somos abortistas; a maioria, cremos, não o é.
Já é Decreto, todavia; já é caminho sem volta, porque votado será por uma maioria adredemente forjada pelos rompantes, pelos sofismas, pelas estorinhas criadas para a recepção dos aplausos [sufrágios] de uma massa sedada; sedada por falsos, mal intencionados "benefícios" distribuidos a granel, moeda de troca de consciências.
Feministas [nada contra!] e adeptos do designado "politicamente correto" [deles], conduzem, induzem as decisões, as normas que quebram normas, princípios que fragilizam e destroem princípios [tudo já era, estamos em outro século, em outro milênio, em outro mundo, em outros [des] valores].
Temos "direitos"! [Onde os deveres?]
Se somos pessoas de direitos, se vivemos em uma Sociedade de direitos, há que nos lembrarmos que somos, também, pessoas com deveres, com obrigações, sobretudo a de respeitar direitos alheios, até mesmo dos nascituros.
Mulheres, é a tônica da posmodernidade, têm seus direitos, direitos sobre os seus corpos [verdade ou sofisma?]
Sim, direito porque são seus, os corpos. Mas não têm direito sobre outras vidas, que no seu interior, em seu ventre se formam, se transformam. Não podem prevalecer aqui os seus "direitos", mas há de se sobrepor o seu dever de respeitar vida, vida que não se "autoconcebeu", mas foi gerada por outrem, que, depois não quer respeitá-la, não quer dar-lhe a chance, o direito de viver. Viver porque é vida, e vida não é para ser morta, não é para ser descartada por vontade própria ou de terceiros, nem de quem a fecundou.
O Professor Laurence Tribe, de Harvard [1990] comentou que o "aborto divide as sociedades e, sem uma certeza religiosa, não há como sair do debate seguro de que um lado está certo e o outro, errado. O aborto não é apenas uma questão de saude pública, como a dengue. Trata-se de um conflito entre o direito do feto à vida e o direito da mulher à liberdade de interromper sua gravidez." (FSP. 10.10.10).
Segunndo a CNBB Regional Sul I "A defesa da legalização é política antinatalista de controle populacional, desumana, antissocial e contrária ao verdadeiro progresso do país."
Eis a questão!" [Is the question!]. Ser ou não ser!
Não somos abortistas. Defendemos a vida sem tergiversar, e vida é dom suprremo de Deus que a criou, que a formou; e a formou para que tenhamos vida, e a tenhamos em abundância (João 10.10).
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